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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pagamento por boleto bancário em lojas virtuais

O pagamento por boleto bancário em lojas virtuais sempre foi a grande dor de cabeça de qualquer gestor de e-commerce.  Embora seja uma das opções de pagamento mais usadas nas lojas virtuais brasileiras, é uma das que mais frustação causa na hora da confirmação de pagamento. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais reparo que as pessoas chegam muito preocupadas com a questão de fraudes e negativações dos pagamentos através de cartões de crédito, mas o grave problema dos boletos bancários que não são pagos, passa quase que desapercebido.

O índice de confirmação de pagamentos de boletos gerados em lojas virtuais situa-se na faixa de 60% a 70%, o que representa um índice de desistência bastante alto. Se somarmos este índice ao volume de carrinhos abandonados em uma loja virtual, a situação é alarmante. Por isso, para melhorar a taxa de conversão do seu comércio eletrônico é necessário encarar o problema do pagamento por boleto bancário de frente e como um dos maiores problemas para o sucesso da sua loja virtual.

Pagamento por boleto no e-commerce
Do ponto de vista internacional, o pagamento através de boletos bancários é uma forma de pagamento jurássica, simplesmente não existe nos países mais desenvolvidos. Lá, os cartões de crédito pré-pagos jogaram os boletos para o ”museu das formas de pagamento”.  No Brasil essa é a segunda forma de pagamento mais usada no comércio eletrônico.

O medo do uso de cartões de crédito no pagamento feito em lojas virtuais ainda é um dos grandes incentivos á opção pelo boleto bancário. Mesmo com a evolução dos sistemas de segurança no e-commerce, uma grande parcela da população ainda resiste a fornecer seus dados pela Internet. Isso transforma o boleto bancário em uma espécie de porto seguro das formas de pagamento, mas trás sérias consequências para a taxa de conversão das lojas virtuais.

Como aumentar a taxa de pagamento de boletos bancários em lojas virtuais

O pagamento por boleto bancário é um fato no comércio eletrõnico brasileiro e não vai mudar tão cedo, por isso vamos encará-lo. Embora o problema seja sério e com potencial para provocar estragos no faturamento de uma loja virtual, algumas medidas simples podem mudar drasticamente a conversão destas compras. Alguns ajustes na conclusão das compras com pagamento por boleto bancário provocarão um aumento imediato na taxa de conversão.

Destaque para o botão Imprimir Boleto – Acredite, grande parte dos boletos que não são pagos, tem como grande causa a dificuldade dos usuários em saber como imprimir o boleto. Por isso, deixe essa ação bem nítida para o usuário.

Call to Action – Trabalhe um Call to Action vigoroso

Ambiente exclusivo para pagamento por boleto – Ter uma tela de finalização especialmente desenhada para o pagamento por boleto bancário é uma boa ideia. Nele você poderá trabalhar as informações de maneira mais adequada, com botões em destaque e sem elementos que possam distrair o cliente nessa etapa.

Pagamento não tão óbvio assim – Para você pode parecer óbvio que ao fazer uma compra com pagamento por boleto bancário na Internet é preciso imprimir e pagar o boleto, mas para muitas pessoas não é tão óbvio assim. Algumas pessoas acham que irão receber o boleto por e-mail ou até mesmo pelo correio. Deixe claro em sua loja o procedimento correto.

Algumas medidas complementares para melhorar o desempenho dos boletos

Além de facilitar o entendimento na hora de confirmar as compras que foram feitas atrvés de boleto bancário em sua loja virtual, existem outras medidas que certamente irão contribuir para a elevação da taxa de conversão de compras.

Deixe claro no e-mail de confirmação de compra que ela somente será válida após o pagamento do boleto e ofereça um link para a impressão do mesmo;
Nesse mesmo e-mail ofereça uma alternativa para pagamento online, que trazem uma taxa de conversão maior;
Crie um sistema que lembre ao comprador sobre o vencimento do boleto;
O pagamento por boleto bancário em uma loja virtual é um problema gráve, mas com algumas ações simples podemos melhorar bastante seu índice de conversão.


Fonte: www.ecommercenews.com.br

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Site Blindado vai blindar transações no Facebook

A Site Blindado comunicou nesta sexta-feira a realização de uma parceria com a LikeStore, fornecedora de aplicativos voltados para o comércio no Facebook.  A partir de hoje, a Site Blindado deve monitorar todas as transações realizadas por meio de aplicativos da LikeStore.

Para Gabriel Borges, diretor da LikeStore, a nova parceria permite a empresa permanecer focada no desenvolvimento de tecnologias, enquanto a segurança fica a cargo de uma empresa renomada do setor.

“Hoje a Site Blindado é responsável pelas soluções de segurança dos principais portais e e-commerces no Brasil. Seu portfolio garante credibilidade suficiente para deixar nossos programadores responsáveis apenas pelas novidades tecnológicas da plataforma”, ressalta o executivo.

Segundo o diretor da Site Blindado, Bernardo Carneiro, o importante desta parceria é proteger usuários e lojistas, tornando um ambiente  seguro para suas transações.

“O objetivo é buscar maior segurança tanto para os consumidores como para os lojistas da LikeStore. Utilizamos nossa solução para blindar o site da empresa e a infra-estrutura do widget”, explica Carneiro.

“Apesar de o Facebook ser um ambiente relativamente seguro, há brecha para fraudes e crimes dentro da rede social. Muitos aplicativos constados internamente podem ser falsos, ou é possível encontrar páginas de estabelecimento reais clonadas. A blindagem realizada é uma forma garantida de saber, de fato, se o ambiente em questão é seguro e idôneo. Essa é nossa primeira ação em uma rede social, seguindo nosso DNA que é promover segurança para usuários e lojistas. Acredito que a parceria com a LikeStore traz apenas benefícios para ambas as partes”, conclui o diretor da Site Blindado.

Fonte: ecommercenews.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Cervejaria convoca fãs no Facebook para criação de “cerveja colaborativa”

A Samuel Adams, marca de cerveja fabricada pela americana Boston Beer Company, decidiu apostar no conceito de crowdsourcing –  uso do conhecimento coletivo espalhado na Internet para desenvolvimento de produtos, conteúdo ou tecnologia – para produzir sua próxima marca de cerveja artesanal.

Para tanto, a empresa se uniu ao especialista em redes sociais Guy Kawasaki –escritor, ex-evangelizador chefe da Apple, um dos fundadores da Alltop.com e sócio fundador da Garage Technology Ventures — no desenvolvimento de aplicação interativa no Facebook.
Imagem Fonte: hometestingblog.testcountry.com


O programa permite que amantes da cerveja contribuam para o desenvolvimento de uma receita ideal para a bebida artesanal ponderando sobre aspectos como cor, clareza, corpo (sensação na boca), malte (doçura), lúpulo (amargor) e levedura (acabamento/ sabores complexos).

O convite aos interessados está sendo feito pelas páginas da empresa no Twitter, Facebook e Google+.

A idéia da fabricante é produzir a “cerveja colaborativa” durante o mês de fevereiro. A estreia da marca deverá ocorrer em 10 de março, durante festival em Austin (Texas). Segundo a Samuel Adams, os fãs da marca no Facebook serão os primeiros a saber quando a nova bebida estará amplamente disponível no mercado americano.



Fonte: por Ana Lúcia Moura Fé. http://www.webexpoforum.com.br

Brasil deve movimentar US$ 18,7 bilhões com e-commerce em 2012

O Brasil deve movimentar US$ 18,7 bilhões com e-commerce (incluindo a venda de viagens) este ano, o que representa um crescimento de 21,9% em relação ao ano anterior, segundo um artigo publicado em janeiro de 2012 pela eMarketer.

A empresa ainda prevê que em 2013 o Brasil deve responder por mais da metade das vendas online na América Latina, impulsionadas por mais de 23,2 milhões de e-consumidores, ou 34% dos usuários de internet brasileiros. Até 2015, cerca de 31,6 milhões de pessoas (39,0% dos usuários de internet) devem ter realizado ao menos uma compra pelo e-commerce.

A diversificação dos métodos de pagamentos também estão contribuindo para o sucesso do comércio eletrônico no Brasil, de acordo com um relatório apresentado em junho 2011 pelo NIC.BR, o qual descobriu que o cartão de crédito foi a forma de pagamento mais utilizada em sites de e-commerce no ano de 2010. No entanto, métodos off-line foram muito populares no ano de 2009, com o boleto bancário representando 31% das transações virtuais naquele ano.

Uma das maiores barreiras ao comércio eletrônico no Brasil é o receio de fraude online. Ainda assim, a sensação de segurança está aumentando entre os consumidores, de acordo com um relatório publicado em agosto de 2011 pelo e-bit. 70% dos consumidores afirmaram que a segurança online havia melhorado nos últimos dois anos.

Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O que meu design deve transmitir?

A identificação de uma loja virtual é feita através da união entre o layout e o logotipo da empresa, estabelecendo importância e fixação na mente do e-consumidor. A partir disso, é firmado um contato visual com o cliente, buscando atraí-lo ao empreendimento.

Mas, o que o design da minha loja deve transmitir? Qual a mensagem que meu cliente vai entender quando estiver navegando em minha loja virtual? Entre as qualidades para atrair um cliente ao seu empreendimento, devem se destacar:

A Originalidade
Ter um layout personalizado é muito importante para se diferenciar dos demais empreendimentos. No entanto, a originalidade também deve ter espaço no seu e-commerce. Por isso, busque ideias e referências, mas não as imite; pelo contrário, aprimore-as e desenvolva o seu design com inovação e originalidade, para conquistar o cliente e também ser referência no mercado virtual;

O Profissionalismo
Profissionalizar sua loja virtual é fundamental, pois o interesse do consumidor aumenta diante de um empreendimento que demonstra seriedade. Nesse sentido, apresente em seu design fatores que destaquem o profissionalismo de sua loja, como número de contato direto e informações institucionais;

O Foco
O único motivo para misturar produtos diferentes em um ambiente é ser um empreendimento de varejo diversificado e mesmo assim, indica-se o uso de departamentos para cada categoria de produto. Por isso, mantenha o foco no público com o qual se está trabalhando, não queira vender de tudo, pois o seu layout não agradará a todos e sua loja perderá vendas;

O Apreço
No design de sua loja virtual, demonstre apreço por seu consumidor. Apresente a ele imagens de alta qualidade nos produtos, adicione vídeos referentes aos seus itens na página de detalhes, destaque os preços, capriche nas descrições, enfim, torne a experiência de compra do seu consumidor o mais agradável possível. Isso é mostrar apreço pelo cliente;

O Respeito
Destacar o respeito no design da loja virtual é uma maneira de cativar o cliente e isso pode ser alcançado, quando o lojista disponibiliza ao consumidor links de ajuda e suporte, todas as formas de pagamento disponíveis, certificado de segurança e outras informações que auxiliem o mesmo a realizar suas compras de forma segura e sem dúvidas. Respeito com o consumidor também é manter a transparência em todo o processo da negociação, principalmente na logística.

Ao transmitir essas qualidades em sua loja virtual, a composição do design estará completa e sua loja, preparada para ampliar suas negociações. Um layout profissional e original gera resultados positivos ao empreendimento; é o primeiro ingrediente na receita do sucesso. Invista em seu e-commerce!

Sucesso!

Fonte: ecommercenews.com.br

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Aula Conectada de Forma Consciente

"Hoje os professores podem fazer cursos para aprender a usar a tecnologia a favor do aprendizado." (Claúdia Stippe, Diretora do Instituto Paramitas)



Na Rede



Veja como a internet nas escolas, alunos e educadores.



Uso Correto: a inclusão da internet nas escolas não deve ser uma justificativa para o aumento da mensalidade. As plataformas virtuais precisam ser utilizadas de formas diferentes e não apenas em pesquisa.



Professores: é importante saber manipular as plataformas virtuais para desenvolver aulas diferentes. Ao aproximar o método de ensino do aluno a matéria é fixada rapidamente. O professor também deve estipular regras para evitar o acesso às redes sociais durante a aula. No entanto, é a dinâmica da aula que vai atrair os alunos para o conteúdo lecionado.



Instituição de Ensino: escolas ou universidades devem disponibilizar o acesso à internet fora do horário das aulas caso exija o uso da tecnologia nas lições de casa e trabalhos.











Fonte: Jornal Metro São Paulo

10 dicas para o empresário fazer SEO

Com indexação, prioridade, otimização conteúdo e geração de popularidade, somando uma série de fatores e técnicas, são feitas melhorias na forma com que os sites foram desenvolvidos, no conteúdo deles e na quantidade de links que apontam para os mesmos

Posicionar seu site e seus produtos nas primeiras colocações de um site de buscas não pode ser visto mais como um bicho de sete cabeças. O Search Enginee Optimization (SEO) é responsável por essa exposição.

Com indexação, prioridade, otimização conteúdo e geração de popularidade, somando uma série de fatores e técnicas, são feitas melhorias na forma com que os sites foram desenvolvidos, no conteúdo deles e na quantidade de links que apontam para os mesmos, gerando assim uma melhor qualificação.

E, para desmistificar essas técnicas e fazer com que esse conhecimento estratégico não seja mais segredo para ninguém, abaixo relaciono 10 dicas para que os sites ganhem mais chances de aparecer entre as melhores posições nos buscadores:

1. Pesquise e escolha em quais palavras-chave você vai focar levando em conta os recursos que tem à disposição e a competitividade das palavras.

2. Ao escolher suas palavras-chave, não foque apenas nas palavras-chave genéricas como "notebook", procure ter um mix com termos mais específicos, que serão menos competitivos e convertem melhor.

3. Não meça somente posicionamento nos resultados de busca. Procure mensurar o sucesso do seu SEO medindo o incremento nas metas do seu site, sejam elas quais forem, como, por exemplo, vendas, geração de leads ou downloads. SEO é marketing e não "otimização de posicionamento de palavra-chave" – portanto, deve ser mensurado da mesma maneira que outros canais.

4. Otimize os títulos e a descrição de suas páginas. Inclua suas palavras-chave e fique atento para o limite de caracteres de cada meta tag (70 para títulos e 156 para descrições).

5. Tenha alguém responsável pela produção e distribuição do conteúdo do seu site. Se precisar, contrate um redator para escrever conteúdo único e informativo sobre seus produtos e serviços.

6. Invista em SMM. Ter uma presença bem estabelecida nos canais sociais como, por exemplo, Facebook, Twitter e Google Plus são importantes também para o seu SEO.

7. Torne seu conteúdo fácil de ser compartilhado usando botões sociais do Facebook, Twitter, LinkedIn, Google Plus e outros que achar interessante.

8. Caso seu site seja um e-commerce, a dica mais importante é a seguinte: cuidado na escolha de sua plataforma. Pesquise bem, procure por cases e questione a plataforma quanto aos itens referentes a SEO, e sobre o quanto a plataforma é amigável as ferramentas de busca.

9. Crie uma conta no Ferramentas para Webmasters do Google (www.google.com.br/webmasters/) para configurar e monitorar o seu site no Google.

10. Leia o livro "A Arte do SEO". É a melhor referência sobre SEO disponível hoje no mercado.


Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Twitter cresce 700% em empresas, segundo pesquisa

Em outubro de 2010, funcionários usavam 5% da banda da empresa para acessar esse tipo de site; em dezembro do ano passado, essa porcentagem saltou para 25%


Cada vez mais as redes sociais crescem no ambiente corporativo. Uma pesquisa da Palo Alto Networks divulgada pelo IDG Now! mostra que só o Twitter cresceu mais de 700% no segundo semestre de 2011 na comparação anual.

Somando todas as redes, o Relatório de Uso e Risco de Aplicativos mostra que houve aumento de 300%.

Em outubro de 2010, funcionários usavam 5% da banda da empresa para acessar esse tipo de site; em dezembro do ano passado, essa porcentagem saltou para 25%.

Outro item que chamou a atenção foi o compartilhamento de arquivos por meio do navegador. Sites que atuam nesse setor (como o fechado MegaUpload) estão presentes em 92% das empresas pesquisadas.

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Comércio eletrônico brasileiro será o quarto maior no mundo em 2015!

De acordo com a projeção feita pelo levantamento T-Index 2015, o Brasil terá um aumento de 43,3% no e-commerce mundial em 2015, superando Alemanha, França e Reino Unido e ocupando a quarta colocação no ranking.

Atualmente, o País é o sétimo maior mercado do setor no mundo, com 3% de participação, atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Segundo a projeção, o avanço brasileiro acontecerá em especial pela crise econômica sofrida pelos países no topo da lista.

Com essa previsão de crescimento, o País deve superar a projeção foi desenvolvida a partir de um suposto crescimento linear dos países, com base no aumento dos últimos anos. De acordo com o levantamento, no ano em questão, a China terá 18,8% de market share, ante os 11,5% atuais. Em contrapartida, os Estados Unidos cairão dos 24,4% para 16,8%. Entre os outros colocados, o Japão manterá a terceira posição com 4,9% do mercado; a Alemanha, com 4,1%; e o Reino Unido, com 2,7%; e a França terá 3,3%, segundo o levantamento.

Além do Brasil, outros países emergentes apresentarão crescimentos constantes em 2015, de acordo com o T-Index 2015. A Rússia, que ocupa atualmente a oitava colocação do mercado, com 2,9% de share, terá aumento de 27,5%; enquanto a Índia apresentará aumento de 26,6%; a Indonésia, 20,8% e a Turquia, com 20%.

Fonte: www.pagpedia.com

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O e-commerce está na moda. Aproveite!

Que o e-commerce no Brasil já é uma realidade, todos sabem. Com um crescimento esperado de 178% entre 2010 e 2016, o comércio eletrônico atraiu todos os segmentos, mas um que tem despertado somente agora é o de moda.

Algumas marcas já se deram conta de que seus clientes esperam ter na internet a mesma experiência que encontram em suas lojas físicas. Por isso, tentam fazer do online não só mais um importante canal de vendas, mas também uma forma de estar 24 horas por dia, sete dias por semana, disponível para os consumidores, que estão sempre em busca de novidades, informações e, principalmente, produtos.

Em um mercado consolidado com os dos EUA, 109 das 500 maiores empresas de e-commerce vendem roupas e acessórios. A categoria moda é a quarta em número de vendas, a segunda em número de visitas e a primeira em browsing. Mas como aumentar as vendas e alcançar o sucesso no e-commerce de moda no Brasil?

Primeiramente, você é o que você veste. Parece batida, mas esta frase ajuda muito a entender um ponto fundamental na montagem de uma loja de moda na internet. Ninguém compra um pedaço de pano. A roupa que vestimos nos ajuda a comunicar aos outros alguma coisa sobre nossa personalidade. E que roupa você vende? Quando se abre uma loja, todo varejista pensa na mensagem que quer transmitir a seu consumidor. Se a sua loja física é focada no varejo, no estilo ou simplesmente nos produtos, assim deverá ser sua loja virtual. Mais estilo? Mais produtos?

A tecnologia mudou bastante nossos hábitos de compra. Compramos por computadores, celulares e na correria do dia-a-dia. Mas a experiência do varejo em si, pouco mudou. Saber tirar vantagem destas novas tendências e hábitos, certamente agirá como um diferencial para qualquer loja. Segundo a Forrest Research, 50-70% dos consumidores trocam de canal quando iniciam um processo de compras. Ou seja, começam pesquisando na sua loja virtual e terminam comprando na loja física ou, experimentam pessoalmente e concretizam a compra online. Terry Lundgren, CEO da Macy’s, já disse no Shop.org, em 2009, que a cada dólar gasto no e-commerce, influencia $5,77 gastos nas lojas físicas.

Explorar seu produto, sugerindo looks, mostrando fotos bem trabalhadas, descrições detalhadas e que falem a língua de seu público, irão facilitar o processo de compra. Ajude e saia do comum. Crie conceitos, faça vídeos, gere conteúdo, blogs, facebook, twitter. O que não faltam são cases de pequenas e grandes marcas que fizeram algo diferente e inovador.

Existem muitas formas de se destacar no e-commerce. Especialmente se você trabalha com moda. Ser diferente, original, é o que seu cliente quer ser, portanto, seja também!


Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

2011, o ano que entrou para a história do e-commerce brasileiro

Não há dúvidas em dizer que 2011 foi um ano de ouro para o e-commerce brasileiro. Digo isso não somente pelos números, que apontam um crescimento contínuo, mas por viver esse mercado e perceber que comprar pela internet deixou de ser apenas um hábito, e agora começa a fazer parte da cultura dos consumidores.

O ano passado consolidou duas novas datas no calendário do e-commerce brasileiro: Black Friday e o Boxing Day. Varejistas ganharam dois dias para liquidar seus estoques, fidelizarem clientes e venderem muito. Do outro lado, os consumidores têm agora duas datas em que podem achar descontos tentadores.

Atualmente, o Brasil é o sétimo país com maior potencial de vendas pela internet e, segundo uma projeção feita pela Translated, devemos atingir a quarta posição em 2015. Se isso se concretizar, e eu particularmente estou certo disso, vamos ficar atrás apenas de China, Estados Unidos e Japão. Quem diria!

Ao levantar alguns números divulgados pelo e-bit, entendemos melhor o que foi 2011. No Dia das Mães, o e-commerce faturou 760 milhões de reais, 22% a mais que em 2010. No Dia dos Namorados, o faturamento ultrapassou 680 milhões de reais, 15% a mais que em 2010. No Dia dos Pais, o lucro foi de 675 milhões de reais, 25% a mais do que em 2010. No Dia das Crianças, o faturamento foi de 713 milhões de reais, o que representou 20% de aumento em relação a 2010.

A maior prova desse crescimento aconteceu no dia 25 de novembro, quando o e-commerce entrou de cabeça no conceito do Black Friday. Mais de 50 lojas virtuais, dentre elas as principais, aderiram a tradicional data americana e ofereceram descontos para o dia. A realização do Black Friday no e-commerce brasileiro mostrou que o consumidor carece de um dia como esse, está disposto a comprar e, é claro, está ávido por descontos. O dia 25 de novembro de 2011 registrou volume recorde de pedidos: foram 237 mil em 24 horas. A data movimentou R$ 100 milhões em um único dia.

E mesmo quando 2011 chegava ao fim, o e-commerce brasileiro encontrou espaço para aderir a mais uma data internacional: o Boxing Day. No dia 26 de dezembro, lojas virtuais realizaram promoções com o intuito de liquidar os estoques de natal. De acordo com o e-bit, a data movimentou 58,9 milhões para o e-commerce, registrando um aumento de 98% em relação a 2010.

Investir em logística é um ponto fundamental. Não existe nada mais frustrante para o consumidor do que comprar um produto pela internet e simplesmente não recebê-lo, ou receber com vários dias de atraso. O cliente que viveu uma experiência ruim, não voltará a comprar na mesma loja.

Para 2012, preparação é a palavra de ordem. As lojas virtuais devem aumentar a sua estrutura, contratar pessoas capacitadas e gerenciar uma equipe com propriedade. Aliado a isso, é importantíssimo entender que o uso de descontos funciona não somente para liquidar estoques, mas para fidelizar clientes.

Este ano tem tudo para ser positivo. Sairão na frente as lojas capazes de atender a demanda crescente de clientes com um serviço de qualidade, e de preferência, com um belo desconto.


Fonte: ecommercenews.com.br

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Potencializar as Vendas da Loja Virtual através do Layout

Elementos visuais são muito importantes na concepção da loja virtual, porém eles têm um papel além de dar um visual agradável, eles conseguem orientar os clientes para iniciarem seus processos de compras.

Encontrando Produtos
O maior fator de desistência de um processo de compra é o primeiro passo, ou seja, os clientes simplesmente não conseguem encontrar facilmente o produto que procuram e logo desistem. Muitas vezes o problema pode estar na busca simples, que não contém utilitários para auxiliar, por exemplo, com semântica, termos semelhantes, sinônimos, entre outros, porém na maioria das vezes é falta de comunicação visual.

A melhor forma de fazer ser encontrado, primeiramente é ter uma arvore de categorias bem definidas com o máximo de quatro níveis de profundidade, se os produtos tiverem muitas especificações é mais fácil criar ferramentas que auxiliem os clientes através de filtros e passos ou simples formulário de perguntas optativas. Não devemos permitir que os clientes fiquem perdidos, por isso, caminho de pão (Breadcrumb), caixa de busca bem visível, informações semelhantes são elementos fundamentais.

Exibindo Produtos
A principal experiência sensorial ainda são as imagens 2D dos produtos, por isso, elas são tão importantes no processo de decisão de compra. As imagens devem ter qualidades suficientes para exibir a maioria dos detalhes com facilidade, o recomendável é que existam no mínimo três imagens de um produto, explorando assim as três dimensões básicas. A imagem do produto numa tela de detalhe do produto não deve ter concorrentes visuais que façam com o que o cliente perca o foco, somente o botão de comprar pode ser esse poder.

Outro fator que facilita é mostrar o preço de forma clara e objetiva e muito próxima da imagem do produto e automaticamente acima do botão comprar. Não devemos forçar a inclusão no carrinho para exibir o preço final. Se houver desconto, sempre deverá estar destaque o preço final e com menor ênfase o preço original.

O botão “Adicionar ao Carrinho” é fundamental para iniciar o processo de desejo de compra, por isso ele deve ser o principal elemento para ser localizado, identificado e principalmente clicado. Algumas dicas: usar o termo comum “Adicionar ao Carrinho” outros termos confundem os clientes, usar sempre cores que contrastem com o resto da loja, quando clicado ser exibida uma mensagem de sucesso.

Apresentar produtos relacionados é importante, porém alguns cuidados devem ser tomados. As informações devem ser relevantes, não devem ser exibidos outros produtos fora do contexto do produto principal, isso só gerará informações desconexas. Importante é não destacar os produtos relacionados para evitar a criação de um desvio de foco.

Fechamento de Pedido
Tela de fechamento de pedido única retém e auxilia mais nas conversões de vendas, porque neste processo não será necessário tempo de transferência entre páginas, e os clientes quem cada vez mais agilidades e rapidez.

Possivelmente oferecer alguma ferramenta de comunicação instantânea sem perca de foco, e principalmente acompanhamento do pedido que esteja sendo finalizado. Isso irá fornecer mais credibilidade e poderão ser negociadas ofertas especiais e incentivos financeiros para finalização do pedido.

Oferecer a possibilidade do cliente simplesmente comprar, ou seja, não force os clientes a se tornarem usuários (login/senha) para que possam realizar simples compras. Ofereça formas alternativas de autenticação, ou simplesmente, crie uma forma de venda expressa, o foco principal é para a venda e não para captação de dados de usuário.


Fonte: ecommercenews.com.br

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Quando bem projetados, sites de m-commerce alavancam as vendas multicanal


Clientes satisfeitos com sua experiência de compra em sites de mobile commerce são 40% mais propensos que suas contrapartes insatisfeitas a comprar futuramente de uma mesma empresa em outros canais, como sites ou lojas tradicionais (88% vs 63%), segundo um estudo apresentado este mês pela ForeSee
O estudo também mostra que clientes satisfeitos, que avaliaram sua experiência de compra com 80 pontos ou mais em uma escala de 100, também são 54% mais inclinados que seus colegas insatisfeitos (69 pontos ou menos) a considerar a mesma empresa em uma compra similar no futuro (91% vs 59%), e duas vezes mais propensos a comprar novamente no mesmo site de m-commerce (84% vs 42%).

Dentre os principais varejistas online dos Estados Unidos, os sites de comércio móvel da Apple e da Amazon.com foram os mais bem avaliados pelos consumidores. A Apple ficou em primeiro lugar com uma pontuação de 85 em uma escala de 100 pontos, seguido pela Amazon.com ( 84) e Dell (78). De acordo com outra análise publicada em dezembro de 2011 pela ForeSee (Clique aqui para ler), a Amazon.com foi a varejista online norte-americana mais bem avaliada pelos consumidores no quesito “satisfação”, conquistando uma pontuação de 88, a maior já atingida por um varejista online desde 2005, ano em que o índice foi criado.

No entanto, a Amazon.com não é a única empresa em que os consumidores estão mais satisfeitos com seu website tradicional. Dentre os 16 varejistas inclusos no levantamento, o índice médio de satisfação encontrado em sites tradicionais foi de 79 pontos, enquanto sites de mobile commerce obtiveram uma avaliação de 76. Na verdade, a Apple foi a única varejista a ter um site de m-commerce com uma avaliação maior que sua loja online tradicional (85 vs 83).

Dados do documento ainda informam que 38% dos e-consumidores utilizam com frequência seu telefone celular para acessar sites tradicionais, de mobile commerce ou aplicativos móveis de varejistas, enquanto mais de 25% pretende acessá-los no futuro. Dentre os consumidores que utilizam seus aparelhos móveis para fins comerciais, 34% procuram por alguma mercadoria e 19% comparam preços. 15% afirmam ter adquirido um produto.

Quando indagados sobre os motivos do uso de aparelhos móveis dentro de estabelecimentos comerciais tradicionais, a maioria (65%) dos entrevistados revela ter acessado o site da empresa no qual se encontram, embora 43% disseram ter feito o mesmo em sites de concorrentes. Além disso, 26% afirmam ter acessado sites de comparação de preços.

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Quatro dicas para alcançar o sucesso no e-commerce de moda

O e-commerce está na moda porque conseguiu integrar informação e compra. O internauta, ao mesmo tempo que acessa páginas de moda e fotos de desfiles internacionais, pode migrar para uma loja virtual e adquirir a peça desejada, completando um ciclo no ambiente online. Com a possibilidade de comprar pela internet, as barreiras de distância física e horário de funcionamento da loja, por exemplo, não existem mais. Assim, a loja virtual se tornou uma extensão da marca, disponível 24 horas por dia.

No Brasil, o setor está despertando somente agora e representa apenas 5% do total das vendas na internet, aproximadamente R$900 milhões. Já nos EUA, 109 das 500 maiores empresas de e-commerce vendem roupas e acessórios. A categoria moda é a quarta em número de vendas, a segunda em número de visitas e a primeira em browsing. Fica a questão: como aumentar as vendas e alcançar o sucesso no e-commerce de moda no Brasil? Confira algumas dicas:

1- Venda estilo
O apelo das vendas precisa estar sempre voltado ao estilo do consumidor. Ninguém quer comprar apenas um pedaço de tecido, e sim uma peça que traduza sua personalidade e lhe confira conforto e glamour. Explore a peça, monte diversas combinações, disponibilize imagens em alta resolução, crie uma tabela de medidas.

2- Tenha uma loja virtual atraente e atualizada
Esteja sempre atualizado com a troca de estações e datas comemorativas. Se possível antecipe tendências, dê dicas de como usar e como combinar as peças. Torne a visita do consumidor fácil e intuitiva, disponibilizando seus produtos em categorias bem definidas, como “casual, festa, noite, minimalista, básico, promoções, novidades, tendências”

3-Seja multicanal
Há muito tempo o consumidor não está mais só no comércio de rua ou nos shoppings centers. O cliente em potencial está na internet, nas redes sociais, nos aplicativos de tablets e celulares. Dados da Boston Consulting Group mostram que consumidores que compram através de dois canais são três vezes mais rentáveis do que os que compram em apenas um canal; os que compram em três diferentes canais podem ser até cinco vezes mais rentáveis. Por isso, esteja sempre antenado com os novos canais e aposte neles!

4- Surpreenda o cliente
Em um país com sérios problemas de logística, é essencial ter em mente um plano B para a entrega. Nunca prometa prazos que você não pode cumprir, mas faça o impossível para entregar o produto com antecedência.  Invista em uma bela embalagem para apresentação do produto. O consumidor de moda tem ansiedade em receber sua compra, e ficará ainda mais satisfeito e surpreso em receber antes do prazo e em uma embalagem caprichada.


Fonte: www.ecommercenews.com.br

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Tecnologia a favor da eficiência

Para alguns segmentos, no entanto, investir em inovação tornou-se condição fundamental. Entre eles, podemos citar o de distribuição

Buscar alternativas e soluções que tornem os processos mais eficientes é uma preocupação constante de todo o gestor, independente do segmento no qual ele atua. Seja na indústria, comércio, serviços ou agronegócio, melhorar a performance, principalmente, em um mundo cada vez mais competitivo, faz parte do dia a dia.

Para alguns segmentos, no entanto, investir em inovação tornou-se condição fundamental. Entre eles, podemos citar o de distribuição. Nos últimos anos, algumas mudanças verificadas na nossa economia afetaram diretamente a realidade dos distribuidores e fizeram com que todos intensificassem a corrida por soluções.

Após o Plano Real, que devolveu ao brasileiro a possibilidade de planejar o orçamento doméstico, as decisões de compra começaram a mudar. Sem ter de fazer estoques para aproveitar bons preços e evitar que o fantasma da inflação corroesse parte do salário mensal, o consumidor brasileiro repensou os seus hábitos de compra.

Ao invés das chamadas compras de abastecimento, que geralmente eram feitas em hipermercados e envolviam grandes volumes de cada item para aproveitar o preço, hoje, mais de 15 anos depois da implementação da URV, já se consolidou no nosso mercado a chamada compra de reposição. Ao contrário da primeira, esta é feita apenas para repor itens que faltam em casa e pode ser realizada a qualquer momento, no ponto de venda mais perto, seja ele pequeno ou grande.

Uma mudança aparentemente simples, que enfoca a busca pela conveniência do consumidor, impacta diretamente no dia a dia dos distribuidores. Ao contrário dos atacadistas, que não possuem relação de compromisso ou prestação de serviços com a indústria, os distribuidores possuem uma proximidade muito grande com os fabricantes e precisam atuar de acordo com a necessidade destes parceiros.

Como o consumidor deixou de comprar em um único lugar e uma única vez ao mês, a logística e as prioridades no processo de distribuição precisaram se adaptar. Some-se a este cenário o crescimento da economia, um consumo mais acelerado e, consequentemente, mais produtos e concorrência acirrada.
O que importa agora não é mais volume de um mesmo produto disponível em um grande hipermercado. Agora, é preciso ter variedade de produtos, mesmo que em pequenas quantidades, nos mais diferentes pontos de venda.

Para atender a esta demanda da indústria, os distribuidores precisam e precisarão, cada vez mais, investir em processos mais eficientes. Dificilmente, uma empresa com pouca organização ou processo conseguirá entregar o volume e agilidade necessários, nos diferentes pontos de venda pretendidos, para atingir uma rentabilidade positiva.

Com margens cada vez menores, os ganhos precisam vir através da escala. E, para obter este ganho em escala, é preciso buscar formas e alternativas para otimizar o trabalho.

Hoje, não é mais possível, por exemplo, perder tempo com a procura de materiais nos depósitos ou no armazenamento sem controle por códigos de barras. A eficiência e a agilidade tornaram-se vitais para a cadeia de distribuição e as soluções tecnológicas surgiram como um grande aliado.

Além oferecer ao varejista mix adequado para cada segmento e preços competitivos, o distribuidor precisa ser impecável em sua logística, pois esta representa de 50% a 60% dos seus custos de operação. Só a tecnologia e processos muito ajustados possibilitarão esta melhora de desempenho.


Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MySpace Lança nova "TV Social"



Fonte: Jornal METRO

Porque sua empresa não pode ignorar as redes sociais

As organizações estão receosas com relação à segurança e produtividade, mas os benefícios da mídia social estão cada vez mais visíveis. Faça parte do mundo social - ou fique para trás

Os benefícios das redes sociais para os negócios estão se tornando mais claros, assimc como os seus riscos. Conforme disse um especialista, as empresas não podem mais esconder seus problemas embaixo do pano e deixar a esperança social ir embora.

De fato, disse Phil Robinson, diretor de marketing de relacionamento para TakeThirdStreet.com, neste momento ignorar a mídia social é como ter ignorado a internet uma década atrás.

“Pode-se dizer que uma empresa de sucesso tem de ser social”, disse Robinson. “Uma mudança muito real e inexorável está ocorrendo e essa mudança está movendo o foco principal dos consumidores online. Esta mudança não se restringe apenas às transações online, mas a atividade online de qualquer tipo. Não é mais sobre como encontrar o que eu quero, é sobre ser capaz de interagir com quem me importo. É por isso que as redes sociais estão rapidamente se tornando essencial para qualquer negócio. Pessoas esperam agora uma via de duas mãos… As pessoas esperam ser capazes de responder a algo, e elas certamente irão fazer”.

Stephanie Ciccarelli, diretora de marketing da Voices.com, disse que a expectativa para a conversação é uma das razões principais pelas quais as empresas precisam estar pensando em desenvolver uma presença social. “As empresas precisam ter uma presença para colaborar com seus clientes online tanto pró-ativamente quanto responsavelmente”. “Ser parte da conversa mostra que a empresa está ciente do que está acontecendo, é validar a conversa através da participação, isso é o que importa… É realmente arriscado não ter uma presença nas mídias sociais e deixar que as conversas continuem sem você”.

Empresas que não se aventuram na rede social, interna ou externamente, normalmente tem os temores sobre a segurança e produtividade como principais razões para estar de fora. E estes receios são bem fundamentados, disse Nick Arvanitis, consultor principal de segurança em serviços do Data Americas.

“Embora existam inúmeros benefícios para a mídia social, qualquer CSO astuto ou CIO será rápido para mencionar que existem sérios riscos”, disse Arvanitis. “Por exemplo, ataques de engenharia social, um dos ataques mais antigos e mais difíceis de se proteger, dependem da confiança e das informações pessoais. As pessoas fornecem todos os tipos de informações pessoais em mídia social e às vezes até se conectam com um hacker sem saber, concedendo-lhes acesso a seus interesses, preferências, atividades, amigos etc. As mídias sociais são uma mina de ouro para os hackers. Os seres humanos têm sido sempre o elo mais fraco quando se trata de segurança, e isso não muda. Além disso, hoje o malware pode ser encontrado em posts no Facebook, links no Twitter ou incorporados em aplicativos de terceiros”.

Assim como acontece com qualquer mudança de computação, o risco deve ser medido junto com a recompensa, além disso, devem ser consideradas as ferramentas para suavizar o risco.

“No final, cada empresa deve olhar para o que é melhor para a sua situação única”, disse Arvanitis. “As empresas devem pesar seu perfil de risco e as políticas de segurança relevantes e avaliar os riscos, bem como os benefícios que poderiam obter com meios de comunicação social. Fatores que afetam a aproximação de uma empresa de mídia social incluem o tamanho da empresa, seja ela privada ou de propriedade pública, padrões de conformidade e muito mais”.

Enquanto os benefícios do uso de ferramentas externas de redes sociais como Facebook, Twitter e Google+ podem estar cada vez mais claros e difíceis de ignorar, o uso de plataformas de redes sociais internas e suas ferramentas podem ser mais difíceis de justificar. Plataformas como IBM Connections e Salesforce.com permitem às empresas uma colaboração mais produtiva e maior agilidade, mas, dependendo da organização, que muitas vezes requerem enormes mudanças culturais, podem causar problemas de conformidade de integração e de regulamentação.

Com qualquer implementação de aplicações sociais, ferramentas ou processos, é importante as empresas determinarem primeiro o que elas querem atingir por meio de algum tipo de métricas para o sucesso. Mas ignorar por completo as redes sociais pode ser o maior risco de todos, dizem os especialistas.

“Não há dúvida de que o mundo online fez a transação para um mundo social”, disse Robinson. “E não há dúvida de que as empresas precisam se adaptar a esse ambiente social ou serão deixadas para trás”.

Tonte: informationweek.itweb.com.br

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Twitter faz sucesso ao inventar formato publicitário

Quem quer ver sua marca exposta na rede está disposto a pagar de US$ 1 a US$ 4 por seguidor conquistado através das "contas promovidas". Mas alguns, incluindo os fabricantes de automóveis, chegam a dar mais de US$ 10

O Twitter evoluiu de um pequeno diário para uma plataforma de comunicação que chega a ser mais eficaz do que a mídia tradicional quanto ao imediatismo das notícias que faz circular. Isso simultaneamente o fez ser um dos maiores sucessos comerciais de 2011.

Só que a rede de microblogs criou um formato diferenciado de propaganda digital, que não segue as métricas de cliques e impressões, mas sim o nível de engajamento.

O Financial Times, em matéria repercutida pelo Valor Econômico, especula que os anunciantes gastaram algo entre US$ 100 milhões e US$ 150 milhões no Twitter durante 2011, na intenção de atingir os 100 milhões de usuários que o site tem. As cifras são baixíssimas se comparadas aos quase US$ 4 bilhões dispostos no Facebook para se chegar aos seus cerca de 800 milhões de usuários.

Quem quer ver sua marca exposta na rede está disposto a pagar de US$ 1 a US$ 4 por seguidor conquistado através das "contas promovidas". Mas alguns, incluindo os fabricantes de automóveis, chegam a dar mais de US$ 10.

Já os "tweets patrocinados" são cobrados pela interação - quantidade de respostas ou retweets, por exemplo.
Esses formatos diferenciados são um problema para os compradores de mídia, disse ao FT Simon Mansell, presidente-executivo da TBG Digital, cuja especialidade é o marketing digital. "Não é fácil para um comprador de anúncio fazer uma aquisição".

"O produto Twitter tem cinco anos, mas a empresa Twitter tem pouco mais de um ano. Fizemos muita coisa em um período tão curto. Nosso lema tem sido fazer direito, em vez de fazer agora mesmo", afirmou ao jornal Adam Bain, diretor de receita do Twitter.

Quando o departamento de anúncios da empresa foi lançado, em 2010, poucas pessoas trabalhavam nele. Hoje, são mais de uma centena espalhados por cidades-chave, como Londres e Tóquio, e a expansão vem depressa.

Na contramão, os anúncios entram lenta e gradativamente, sem cansar os usuários. Por isso, poucas pessoas veem mensagens patrocinadas, o que tem mantido os níveis de interação bem altos.
"A taxa de engajamento dos anúncios provavelmente é a maior que eu já vi em qualquer propaganda digital que verifiquei nos últimos dez anos", diz Mansell. Talvez por isso haja empresas que investem sem saber ao certo pelo que estão pagando.

"Não tenho dados suficientes para calcular quanto posso pagar por seguidor", afirmou ao FT Daniel Tanner, cofundador da Pusher, da área de mensagens em tempo real. "Apresentei-me a um de seus gerentes de contas - pelo Twitter, é lógico -, e consegui abrir a conta e movimentá-la em um dia. Tive apenas que enviar a eles uns poucos detalhes. Fiquei bastante impressionado".

Todos estão tendo que se acostumar a um formato que não mostra bem o retorno, mas não parecem ver isso como algo negativo.

"O Twitter tem a oportunidade de romper com o negócio da mídia com formatos significativamente novos, em vez de tentar aperfeiçoar o velho modelo de propaganda", opinou Ajaz Ahmed, presidente do conselho de administração da AKQA. "A combinação de escala, urgência e análise em tempo real proporciona uma plataforma ideal para a monetização". 


Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A face mutante da inovação

Embora seja incontestável o avanço do Brasil em pesquisa e ciência, com a formação de 12 mil doutores por ano e a 13ª posição no ranking de artigos científicos, novíssimo estudo da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) permite concluir que o País ainda precisa evoluir muito em inovação. Há considerável lacuna entre o desempenho internacional e o doméstico nesse quesito tão decisivo para o crescimento sustentado e a soberania econômica.

O trabalho, intitulado Relatório Mundial da Propriedade Intelectual 2011 – A face mutante da inovação, ratifica como o domínio sobre os direitos ligados à tecnologia, processos, produtos e conhecimento tornou-se preponderante para se delinearem estratégias vencedoras de empresas em todo o mundo. Os dados também surpreendem, mostrando que nem mesmo as crises internacionais têm arrefecido o ânimo relativo à pesquisa e desenvolvimento: entre 1980 e 2009, as requisições de novas patentes cresceram de 800 mil para 1,8 milhão.

Depreende-se, assim, que a competitividade imposta pela globalização torna os investimentos em P&D, ou seja, em inteligência, um imenso diferencial competitivo e uma questão pragmática de sobrevivência e sucesso dos negócios e das próprias nações. O conceito mais contemporâneo de inovação, na qual há companhias que chegam a investir entre 4% e 5% de seu faturamento, refere-se à pesquisa e à ciência voltadas ao foco de agregar valor às empresas, resultando em produtos ou serviços únicos e de absoluta excelência. Por isso, elas primam por deter milhares de patentes e pagam bônus aos seus cientistas quando as suas invenções conquistam o mercado.

É exatamente nesse aspecto que o Brasil parece estar na contramão das tendências, apesar de sua economia ser hoje uma das mais aquecidas e dinâmicas. Dentro dessa incontestável realidade, nosso governo não pode continuar demorando até sete anos para conceder uma patente. No vácuo desse imenso hiato burocrático, os produtos e serviços perdem sua condição inovadora, tornam-se obsoletos e têm competitividade prejudicada.

Tal descompasso fica muito claro nas estatísticas da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): nosso país registrou, em 2008, somente 0,3 patentes triádicas (válidas na Europa, Estados Unidos e Japão) por grupo de um milhão de habitantes, muitoabaixo dos desenvolvidos e de seus principais competidores dentre os emergentes. No período 2003/2005, apenas 3,6% das empresas brasileiras lançaram produtos novos.

O relatório Science, Tecnology and Industry Outlook 2010 da OCDE observa que o perfil da ciência e tecnologia no País ainda apresenta váriospontos fracos, como a baixa intensidade de P&D, com investimentos equivalentes a apenas 1,1% do PIB, e carências em termos de qualificação dos recursos humanos em ciência e tecnologia. Tais deficiências são ainda mais preocupantes ante outra informação revelada pelo novo estudo da OMPI: o fomento da tecnologia não é mais prerrogativa exclusiva das economias de alta renda. Nesse item, a lacuna entre as nações desenvolvidas, emergentes e em desenvolvimento está diminuindo. Formas mais elaboradas e locais de inovação contribuem para o desenvolvimento econômico e social.

O Brasil não pode continuar defasado no contexto desse deslocamento do eixo mundial da inovação, pois, conforme afirma o documento da OMPI, o aumento da demanda por direitos de propriedade intelectual reflete a ascensão do mercado do conhecimento, fator exponencial para que as empresas se especializem e se tornem mais eficientes. A rigor, é preciso avançar muito, para não sermos surpreendidos por estudos como esse revelador relatório.

João Guilherme Sabino Ometto é engenheiro (EESC/USP), vice-presidente do Grupo São Martinho, vice-presidente da Fiesp e coordenador do Comitê de Mudanças Climáticas da entidade. 


Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Música digital ultrapassa a mídia física em vendas, segundo pesquisa


O estudo mostra que, em 2011, 50,3% de todas as vendas do setor aconteceram no mercado digital

Demorou, mas aconteceu: as vendas de músicas digitais finalmente ultrapassaram as de formato físico, de acordo com uma pesquisa realizada pela Nielsen em parceria com a Billboard.

O estudo mostra que, em 2011, 50,3% de todas as vendas do setor aconteceram no mercado digital, sendo que a comercialização desse formato teve aumento de 8,4% em relação ao ano anterior. Já as mídias físicas caíram 5%.

A cantora Adele conseguiu o feito de ter seu álbum "21" como melhor em vendas nos dois formatos. A música "Rolling in the Deep" foi a mais baixada (legalmente): 5,8 milhões de vezes.

Graças a esses números, a venda de álbuns inteiros, tanto físicos quanto digitais, teve crescimento, coisa que não acontecia desde 2004. No total, foram 331 milhões de unidades comercializadas, uma alta de 1,3% em relação a 2010 - o "21", sozinho, vendeu 5,8 milhões.

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A Linha do Tempo do Facebook chegou. E agora?

Em breve todos os usuários terão de migrar para a nova interface. Veja dicas para editar seu perfil e não mostre mais de sua vida do que gostaria.

Prepare-se, seu passado virá à tona. A Linha do Tempo do Facebook, aos poucos, chegará a todos os usuários e, se você quiser, já pode habilitá-la. A nova interface é basicamente um caderno que exibe suas ações, das mais recentes até as mais antigas, remetendo às primeiras coisas que compartilhou pela rede social.

Isso significa que você e seus amigos poderão visualizar a história dos membros do site com poucos cliques. Antes, não havia forma fácil de resgatar atividades concretizadas há muito tempo na plataforma.

Se isso te deixa receoso quanto ao que aparecerá, saiba que é possível esconder o que achar que precisa ser omitido. Vale destacar, porém, que você só terá sete dias para fazer as mudanças antes que a nova interface seja habilitada.

A rigor, há três maneiras de trazer os recursos para o seu Facebook. Você pode habilitá-los a partir desta página, esperar que o site o avise de que tudo já está pronto, ou, se preferir, resistir até o final. Saiba, porém, que em algum momento todos os usuários serão obrigados a migrar, portanto, por que não providenciar a mudança por conta própria?
A seguir, veja algumas dicas de como proceder, e evite possíveis transtornos. Sete dias são mais do que o suficiente para preparar o terreno antes que ele seja exibido a todos os seus amigos.

Esconda seus posts
Se quiser se livrar de uma antiga atualização de status, foto ou link compartilhado, vá até o post e leve o mouse ao canto superior direito. Clique no pequeno lápis e selecione “Esconder da Linha do Tempo”. No caso de atividade de aplicativos, embora as opções sejam um pouco diferentes, o processo é bastante parecido.

Se estiver difícil para encontrar uma ação específica, preste atenção nos links de navegação à direita, que lista o conteúdo por ano. Clique em um deles e provavelmente você achará o que procura – também é possível selecionar o mês desejado.

Cheque seu histórico
Se você quiser que uma ação permaneça visível, mas só para algumas pessoas, você pode alterar as configurações de privacidade, clicando em “Registro de Atividades”, abaixo de sua foto de exibição. Uma janela com todos os tipos de ações de seu perfil, organizadas por ano, aparecerá.

Algumas ações, como mensagens na mural de um amigo, podem ser também apagadas a partir desta janela. Atualizações de status ou links compartilhado podem, no máximo, ser restringidos.  Clique na opção de atividade que queira alterar; você verá uma lista semelhante aos controles de privacidade do Facebook. Escolha se prefere deixar o post aberto apenas para amigos ou fechado para colegas do trabalho, por exemplo.

Destaque posts antigos
Se você tem um post antigo que gostaria de destacar, vá novamente até o canto superior direito da atualização. Em vez do pequeno lápis, clique na estrela desta vez, e a foto, por exemplo, será exibida na coluna principal da Linha do Tempo.

O Facebook automaticamente elege algumas atividades que considera mais importantes, como o começo de um trabalho ou o fim de universidade. Se você preferir deixa-los como uma ação convencional – escondida em meio a todas as outras – basta clicar na estrela que eles deixarão a posição de destaque.

Escolha uma foto de capa
No topo do perfil haverá uma foto grande, que será a primeira coisa que as pessoas verão quando visitarem sua página. Você terá de selecionar uma, sendo que, ao lado, uma imagem menor será exibida – a miniatura que aparece no chat. Pare um pouco e escolha a foto, lembrando-se, sempre, que ela será pública e todos da rede poderão vê-la.

Veja como os outros te veem
Por fim, depois de editar a Linha do Tempo, é melhor checar como ela ficará aos olhos dos outros. Para fazer isso, vá até o ícone abaixo de sua foto de capa, selecione-o e clique em “Ver como”. Isso mostrará como o seu perfil é visto por pessoas que não são seus amigos ou para seus assinantes, se você os tiver.

Você pode, também, preencher a caixa de texto como o nome de algum amigo para saber como exatamente ele vê o seu perfil. Uma vez terminado, clique em “Voltar para a Linha do Tempo”.

(Ian Paul)

Fonte: www.idgnow.com.br

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Quatro tendências do marketing digital para 2012 que você precisa saber

Fazer previsões é tão tradicional em finais de ano quanto amigo secreto, árvore de Natal, panetone, ceia e troca de presentes. Então para não fugir à regra também vou fazer o meu exercício de futurologia para 2012 em relação ao marketing digital.

Minhas previsões têm um grau de certeza muito maior que a de outros palpites por aí. Infelizmente, não porque a minha bola de cristal seja melhor (quem dera, estaria vendendo cada uma por alguns milhões de dólares!), mas porque não se tratam de conjecturas e sim de realidade. A verdadeira previsão na verdade é que as quatro tendências mencionadas aqui devem se tornar ainda mais importantes para as empresas em 2012 e nos próximos anos. Vamos a elas.

1. Vídeo é rei: Muitos especialistas estão dizendo que até 2015 cerca de 90% do conteúdo da internet será em vídeo, e não é difícil de acreditar. Mensalmente são postados no YouTube cerca de 900 mil horas de imagens, e à medida que câmeras e filmadoras se tornam cada vez mais acessíveis (já é possível fazer material de qualidade inclusive nos celulares mais simples), esse volume deve realmente aumentar.

Por outro lado, a popularização da banda larga e a integração com a TV (já existem aparelhos que permitem o acesso direto) começa a despontar, cresce também a audiência por esse tipo de conteúdo, criando oportunidades também para sua empresa. É o momento para investir ou atualizar o vídeo institucional, gravar depoimentos de clientes, divulgar produtos e serviços e colocar tudo à disposição no YouTube, com compartilhamento no site, blog e redes sociais.

Se você atua em alguma área de especialidade, estética por exemplo, é importante gravar vídeos de orientação sobre como se cuidar no verão, etc. Esse conteúdo serve não só para gerar referências como também mais credibilidade.

2. Marketing digital na nuvem: Pouco a pouco o conceito de cloud (nuvem), já bastante difundido nos EUA, começa a chegar no Brasil. Sites como UOL e Terra já oferecem a opção de se assistir a filmes e ouvir música sem a necessidade de mídias físicas, bastando baixá-las da “nuvem”. Fornecedores de tecnologia como a Locaweb possibilitam às empresas armazenar todos os seus dados na “nuvem”, acabando com a necessidade de possuir e manter dispendiosos servidores.

Da mesma forma, os serviços de marketing digital tendem também a ser realizados na “nuvem”, e nada mais natural. Qual a diferença do trabalho de otimização do seu site, por exemplo, ser realizado por um técnico em São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande ou Manaus se o trabalho garantir resultados e for orientado por profissionais locais?

Ao contrário de ser um risco, os serviços de marketing digital em nuvem significam uma vantagem. Tanto os clientes quanto as próprias agências podem contar com profissionais de qualidade, independente de onde estiverem e vão se tornar cada vez mais comuns.

3. Internet dentro da internet: Mark Zuckerberg, dono do Facebook, um dos sites que mais cresce no mundo em número de usuários (ultrapassou a marca dos 700 milhões este ano) já declarou que seu objetivo é transformar o Facebook em uma “internet dentro da internet”. Isso siginfica que tudo o que é importante na web terá uma versão “facebookeada”. Pode parecer megalomania, mas o fato é que já está acontecendo.

Empresas estão substituindo seus sites por fan pages; novos aplicativos como o Like Store permitem que lojas de e-commerce abram “filiais” no Facebook; há inclusive ferramentas dentro do Facebook que substituem o MSN e Twitter, tudo para que o usuário encontrar tudo o que precisa sem sair do site.

É muito cedo para dizer se o Facebook vai se tornar sinônimo de internet, mas por via das dúvidas é melhor você se preparar. Comece a fazer testes. Se ainda não possui, crie uma fan page da sua empresa. Tem um e-commerce? Monte um loja também na rede social. Integre tudo com seu site e outras mídias sociais e monitore o desempenho. Você pode descobrir novos e melhores canais de relacionamento com seus clientes e consumidores.

4. Fim do improviso no marketing digital: Há um pouco de otimismo nesta afirmação, mas à medida que aumenta a importância do marketing digital, igualmente aumenta a exigência por profissionais mais qualificados. E à medida que as ações se tornam mais complexas, ele também precisa planejar, coordenar e integrar as diferentes iniciativas (otimização, links patrocinados, e-mail marketing, redes sociais, mídias sociais). Além de técnicos, os profissionais e agências precisam ser estratégicos para garantir que o marketing digital realmente faça diferença.

Exemplo dessa nova tendência é o surgimento de metodologias como os “8Ps” do marketing digital, cuja finalidade é fazer com que as empresas aumentem os resultados dos seus investimentos na internet através de ações estruturadas.

Dessa forma, além de acompanhar as previsões, aproveite também para estudar métodos para aumentar os resultados com marketing digital em seu planejamento para 2012.


Fonte: ecommercenews.com.br