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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Profissional de TI: 10 dicas para uso do LinkedIn


O LinkedIn é geralmente considerada a rede pública social com orientação para negócios (apesar do Google+ ser um novo competidor para esse público), e não importa qual tempo você gaste em redes sociais, sem dúvida, a sua carreira depende de sua presença no site. Siga essas dez dicas para tornar o uso do LinkedIn mais inteligente para os profissionais de TI.


Garanta que seu perfil esteja completo: isso parece redundância, mas muitas pessoas dão entrada em suas informações e depois param. Quando alguém quer saber algo sobre você – digamos, um novo parceiro de negócios ou um funcionário – é bom que seu perfil inclua uma lista clara e completa de suas habilidades, experiência, certificações, etc.
Se junte às pessoas: os grupos aos quais você se junta no LinkedIn mostram o seu perfil. Pesquise para descobrir quais são os mais ativos e os mais relevantes na sua área de especialização, bem como quais grupos incluem pessoas que você gostaria de estar associado. A maioria dos grupos terá que aprovar a sua inserção – outra boa razão para ter um perfil completo que apresenta com precisão a sua experiência. Seus Grupos também ficam listados em seu perfil, então você vai querer que eles reflitam seus interesses e objetivos profissionais.
Demonstre sua sabedoria: uma coisa é completar o resumo de suas funções, outra completamente diferente é demonstrar que você sabe das coisas. Na seção Answers do LinkedIn, é possível pesquisar questões feitas na sua área de especialidade. Responder às perguntas de uma maneira profissional e imparcial, o classifica como um especialista. (E, no LinkedIn, isso é tanto figurativo quando literal, o “This Week”s Top Experts” – Os Especialistas da Semana – são promovidos  no site.)
Seja seletivo nas suas postagens: isso vale para qualquer rede social, mas especialmente para o LinkedIn: Não faça spam com atualizações. Seu status deve ser atualizado com postagens informativas que tenham valor para as pessoas que os leem. Por exemplo, você pode postar o progresso de um projeto atual ou anunciar o seu sucesso.
Ganhe referências: um recurso poderoso do LinkedIn é a References. Peça a colegas e gerentes – atuais ou não – para escrever suas referências no LinkedIn. Dependendo de sua relação com a pessoa, você pode pedir que ela se foque em uma área particular. Isso ajuda a pessoa que fornece a referência e lhe dá controle adicional ao seu perfil.
Dê referências: não se esqueça de retornar o favor. Nem toda referência pode ser recíproca, mas elas são outra forma de formar a rede e outra forma de ser reconhecido.
Fique conectado: mais uma vez isso pode soar redundante, mas o uso efetivo do LinkedIn depende do cultivo ativo de seus contatos. Verifique periodicamente a lista “People You May Know” (Pessoas que Você deve Conhecer), e se conecte à pessoas que você já teve relações de negócios ou pessoas com as quais deseja ter. Quanto mais conexões, maior fica a sua lista. O LinkedIn possui um pedido padrão de adicionamento, mas é interessante incluir um pedido próprio.
Use as conexões: conforme sua rede cresce, você deve cultivá-la. Quando receber a notificação que alguém mudou seu título, verifique a informação e mande parabéns se a mudança mostra uma promoção. Percebeu que alguém adicionou experiências parecidas com as suas? Mande uma mensagem oferecendo uma conversa para trocar observações. Esses são os tipos de esforções que constroem seu perfil e podem abrir portas.
Consiga um ótimo novo emprego: qualquer conexão feita no LinkedIn pode levar ao seu próximo emprego, mas a rede social também fornece listas de empregos, e suas conexões para eles estarão listadas quando você abrir essa lista. Tudo é relacionado às conexões, e o LinkedIn facilita a conexão com pessoas que podem ajuda-lo.
Seja inteligente: se assegure que qualquer informação que você forneça sobre projetos que você está trabalhando (ou sua empresa em geral) esteja de acordo com as políticas da rede social. E mesmo que não esteja escrito, tenho bom senso e não forneça informações que possam ser consideradas confidenciais. Na dúvida, não fale nada.

Fonte: http://itweb.com.br

Tablets: para onde eles vão nos levar?

Enquanto as empresas e gestores de TI tentam encontrar uma brecha para a mobilidade nas suas políticas de segurança, o seu usuário já descobriu sua necessidade pelo consumo de informações

Já não é mais novidade que eles chegaram para ficar. Nos últimos meses, uma explosão de notícias sobre o produto só confirmou aquilo que todos desconfiavam: o mercado de tablets não é apenas promissor, mas está crescendo de maneira exponencial. O mundo aderiu e se adaptou tão rapidamente a este novo conceito de produto, que não teve tempo para questionar as mudanças que ele traria, e muito menos se preparar para uma transição. Bem vindo à Era Virtual.

E a Era Virtual não se caracteriza apenas pelo surgimento de novos equipamentos, mas também representa um mundo cada vez mais móvel, mais conectado e faminto pelo consumo de informações. As mudanças da indústria da computação, cada vez mais evidentes, são reflexo de uma geração que nasceu, cresceu e convive com a tecnologia.

A tecnologia da era virtual é movida pelas necessidades dessa geração de jovens, que irá mesclar, cada vez mais, sua vida pessoal e profissional por meio do acesso incondicional de dados e informações de qualquer lugar, a qualquer hora e de qualquer equipamento.Alguns especialistas acreditam que até 2021 teremos mais de 10 bilhões de equipamentos móveis espalhados pelo mundo – é o futuro da mobilidade cada vez mais próximo. Avançamos nesse cenário com o crescimento surpreendente das mídias sociais. De acordo com uma pesquisa publicada pela Nielsen, os usuários em todo o mundo passam cerca de 22% do seu tempo em mídias sociais e blogs, 66% mais tempo do que tínhamos há um ano. Só nos Estados Unidos, os usuários do Facebook gastam 29% do seu tempo livre no site. Hoje, opiniões e comentários postados na web já influenciam de 20% a 50% das decisões de compra de um usuário.

Mas até onde vai a Era Virtual? Estamos preparados para ela? É nesse ponto que acrescentamos uma pitada de complexidade a essa equação. Um dos principais pilares da Era Virtual é a conectividade, mas ela não existe sem conteúdo. Os notebooks, smartphones e, mais recentemente, os tablets só despertaram nos usuários uma necessidade eminente que até então estava adormecida: a de consumir informações. O equipamento é apenas o meio, mas não o fim.

Todas essas transformações, o surgimento de novos equipamentos, a conectividade, a mobilidade e o desejo pelo consumo de informações nos guiarão até a plenitude da Era Virtual: a experiência unificada do usuário. E este é mais um paradigma na história da tecnologia que vamos encarar de frente nos próximos anos.

Após uma pesquisa com algumas empresas, o Gartner apontou que 33% dos colaboradores usavam seus equipamentos pessoais durante o expediente para acessar redes sociais como o Facebook. Hoje 56% das empresas ainda proibem o acesso de seus colaboradores a sites que não sejam inerentes ao negócio e 63% proibem o armazenamento de dados pessoais nos equipamentos corporativos. Enquanto as empresas e gestores de TI tentam encontrar uma brecha para a mobilidade nas suas políticas de segurança, o seu usuário já descobriu sua necessidade pelo consumo de informações, já comprou seu tablet em uma das viagens de negócios que fez no último mês e já constatou que sua produtividade aumentou cerca de 30%. E mesmo sem ter encontrado a brecha para a mobilidade, empresas e gestores de TI se desdobram, neste exato momento, para oferecer a este usuário uma experiência unificada.

Os tablets apenas impulsionaram uma corrida pela adequação. Usuários e empresas buscam respostas, alternativas e soluções para se adaptar a realidade dessa nova era. A invasão dos tablets pessoais nas empresas apenas disparou o sinal vermelho, alertando gestores que mudanças precisam acontecer e o mais breve possível. É preciso saber como gerenciar estes equipamentos, como ativá-los, como controlar o acesso, como suportar eventuais problemas, como garantir segurança aos dados, como adaptar a infraestrutura para um sistema operacional novo, como integrá-lo aos sistemas e aplicativos já existentes, como controlar os custos com conectividade e como implementar uma solução viável.

Segundo o Gartner, até 2013, mais de 80% das empresas terão que suportar uma força de vendas que utilizará tablets e, até 2014, mais de mil empresas, hoje listadas na Fortune, irão falhar na implementação de uma estratégia de mobilidade clara e eficiente, investindo mais do que o necessário.

Fonte: http://informationweek.itweb.com.br

Quatro em cada 10 brasileiros são usuários de redes sociais, diz pesquisa

Estudo da GfK aponta que 53% dos internautas presentes nestas plataformas são membros das classes AB


Um total de quatro em um grupo de 10 brasileiros são usuários de redes sociais, segundo uma pesquisa realizada pela GfK. O estudo indica que 43% da população do país está presente em plataformas como Orkut, Facebook, Twitter ou Youtube. Outra informação relevante apontada pelo levantamento é que a maioria dos usuários destes sites de relacionamento são pertencentes às classe AB (53%), enquanto CD representam 33% do total.

A interação com as marcas nestas plataformas também foi um ponto verificado pela GfK,que entrevistou 1.000 pessoas nas regiões metropolitanas de Curitiba, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, Goiânia, Brasília e Manaus. Segundo a pesquisa, 27% dos internautas utilizam as redes sociais para pesquisar informações sobre alguma marca e 17% costumam fazer recomendações. Já realização de críticas ou elogios relacionados a alguma empresa é citada por 4% dos entrevistados. 

Fonte: http://www.administradores.com.br

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Como levar minha loja virtual ao sucesso?


Sabe-se que o comércio eletrônico é uma tendência em franca expansão no Brasil. Contudo, o avanço das negociações virtuais deve-se ao sucesso que as lojas online conquistam diante dos consumidores, com o auxilio de alguns recursos que fazem toda a diferença no resultado, por exemplo:


• Análise do mercado
Se sua loja virtual possui como público um nicho específico, analise onde esses clientes podem ser encontrados e quais os tipos de publicidade que os atrairão à sua loja, bem como quais os produtos favoritos de consumo e suas condições financeiras;

• Análise da concorrência
É interessante também verificar, para obter sucesso no e-commerce, se o seu produto e sua iniciativa sofrem interferências de um possível concorrente. Dessa forma, é interessante avaliar quais argumentos, quais pontos fortes e quais oportunidades seu concorrente utiliza para conquistar espaço;

• Integração com Mídias Sociais
Se sua loja virtual possui um blog, convidar constantemente seu cliente para que o mesmo leia e busque informações através do mesmo é uma forma de incentivar o cliente a manter um relacionamento com a empresa. Da mesma forma, o convite para seguir ou interagir com as mídias sociais disponibilizadas pela empresa é muito válido;

• Conta no Google Analytics
Possuir uma conta no Google Analytics é uma ótima forma de acompanhar dados sobre as páginas visitadas, tempo de permanência na loja, taxa de rejeição, origem dos visitantes, termos mais buscados na loja. Com essas informações em mãos é possível desenvolver melhores planejamentos para conquistar o cliente;

• Popularização da loja
Uma loja virtual só consegue ser popular se os clientes a conhecerem. Logo, usar as mídias sociais para desenvolver ofertas especiais e promoções facilitará, sem dúvida, a popularização da loja, bem como o reconhecimento da mesma no mercado virtual;

• Canais Multimídia
Em nenhum outro veículo comunicacional é possível realizar a integração de mídias como na internet. Por isso, é indispensável aproveitar todas as ferramentas que este veículo proporciona aos que dela fazem uso, como fotos, vídeos, podcasts, mídias de compartilhamento de informações, etc.

• Otimização
Outro fator, que sem dúvida, auxilia no sucesso de uma loja virtual é o mecanismo de otimização para site de busca (SEO). Esse recurso é essencial para as lojas que querem ser encontradas por seus consumidores, sabendo que os sites de busca são as principais fontes de pesquisa da maioria dos consumidores virtuais.

Esses recursos são apenas alguns dos inúmeros diferenciais que uma loja virtual pode ter no comércio eletrônico brasileiro. Além desses, pode-se incluir a criatividade, a competência e o profissionalismo como características essenciais em um empreendimento na web. Para obter sucesso nas negociações virtuais é preciso investir na qualidade do seu negócio; dessa forma os retornos serão satisfatórios.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Redes sociais já conquistam 81,4% de todos os internautas do mundo, diz comScore


O ranking das maiores marcas de redes sociais do mundo divulgado pela comScore em setembro de 2011 revelou, sem surpresas, que o Facebook.com lidera o mercado com uma larga vantagem. Em junho de 2011, 734,2 milhões de pessoas visitaram o Facebook.com no mundo todo, um aumento de 33% com relação ao ano anterior.


O Twitter ficou na segunda posição alcançando um total de 144,4 milhões de visitantes (aumento de 56%), seguido pelo Windows Live profile, com 119,5 milhões de visitantes, LinkeDin com 84 milhões de visitantes únicos e o microblog chinês QQ.com garantiu o quinto lugar com 74,8 milhões de visitantes.

Em todo o mundo as redes sociais continuam a crescer o número de usuários que fazem desta atividade uma rotina em suas experiências on-line. Em junho de 2011, a análise da comScore mostrou que 1,1 bilhão de pessoas (de mais de 15 anos e acessando a internet de casa ou do trabalho) visitaram redes sociais, um aumento de 22% com relação a junho de 2010.

Globalmente, 81,4% de todos os usuários da rede visitaram alguma rede social (90% no Brasil), representando umas das atividades on-line mais realizadas ao redor do mundo. Além disso, perto de 1,4 bilhão de pessoas acessaram a internet em junho de 2011, um salto de 10% com relação a junho de 2010.

Examinando as tendências regionais no uso das redes sociais, a comScore encontrou diferenças significativas entre as diversas localizações. A região da Ásia – Pacifico lidera na parcela de visitantes, com 32,5% do total, seguido pela Europa (30,1) e América do Norte (18,1%).

Entretanto, a Europa tem uma parcela de 38,1% no total de minutos, seguido pela América do Norte (21,5%). Curiosamente, a participação da Ásia – Pacifico no total de minutos é de 16,5%, um pouco mais da metade de sua participação no número de visitantes.

Em todo o mundo, os usuários da internet gastaram 5,4 horas em média nas redes sociais durante o mês de junho. Olhando para as dez localidades onde mais se gastou tempo em redes sociais, a metade se localiza em países da América Latina, demonstrando o grande engajamento dos visitantes desta região com este tipo de site (Ver estudo completo).

Os usuários argentinos gastaram em media 10 horas em sites de redes sociais em junho, sendo os terceiros colocados no geral, enquanto os chilenos gastaram 8,7 horas alcançando o quinto lugar. Os colombianos ficaram em sétimo, com 8,4 horas por visitante em redes sociais, seguidos pela Venezuela que ficou em oitavo com oito horas de média. O México fechou o top 10 com uma media de 7,1 horas gastas por seus usuários de redes sociais. Já no Brasil a média foi de 4,7 horas.

Israel lidera o ranking com 11,8 horas, seguidos pela Rússia (10,6 horas). Turquia foi a quarta colocada com 9,6 horas, enquanto as Filipinas ficaram em sexto (8,4 horas) e o Canadá em nono (7,2 horas). Europa, América do Norte e Asia-Pacifico adicionaram apenas um país cada no top 10, enquanto o Oriente Médio/África posicionaram dois.

Facebook claramente domina as outras marcas de redes sociais norte-americanas na média de tempo mensal gasto por usuário, de acordo com dados da The Nielsen Company. Em julho de 2011, os usuários do Facebook gastaram em media 5 horas, 18 minutos e 40 segundos no site.

Em comparação, a marca que ficou na segunda posição em julho, a AOL Media Network, teve uma média de apenas duas horas, 17 minutos e 46 segundos, menos da metade do total do Facebook. Yahoo ficou logo atrás da AOL com 2 horas, 14 minutos e 25 segundos. Depois, mais distantes, ficaram Yahoo e Youtube. Com uma média de 1 hora, 39 minutos e 2 segundos por usuário.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O grande anúncio: novo Facebook quer ser a casa do internauta

Trata-se de uma página parecida com um site de notícias, mas com todas as informações já postadas pelo usuário durante o tempo em que ele usou a rede social


Mark Zuckerberg acaba de anunciar a maior alteração já feita no Facebook desde 2008, quando nasceu a página atual. Durante a f8 Conference, que acontece em San Francisco, o CEO da maior rede social do mundo lançou um recurso chamado de "Timeline". Ali será possível, como diz Zuckerberg, "contar a história da sua vida".

Trata-se de uma página parecida com um site de notícias, mas com todas as informações já postadas pelo usuário durante o tempo em que ele usou a rede social. Zuckerberg disse que quer ver os internautas terem orgulho de chamar o Facebook de "casa".

É possível separar o conteúdo por anos e, quanto mais profundo se vai, mais resumido fica o resultado. Também pode-se focar em música, fotos, vídeos etc. "É como você pode contar toda a história da sua vida em uma única página", comenta o CEO.

O produto publica todas as histórias, todos os aplicativos e, segundo ele, "ajuda a expressar quem você é". O anúncio veio logo após a revelação de que 500 milhões de pessoas acessam o Facebook diariamente.

Parte dessa aproximação que vai fazer os usuários chamarem o Facebook de casa passa pela amplificação do "Like". A partir de agora, não será preciso "curtir" alguma coisa, o internauta pode, por exemplo, escolher o verbo "resenhar" para falar de um restaurante. "Você não precisa curtir um livro", disse, "você pode simplesmente ler um livro". 

Outra novidade foi a chamada Open Graph, que permitirá a publicação de informações involuntárias dos usuários a partir da barra "Novidades", estreada ontem. Ali serão postadas as atividades das pessoas por meio de aplicativos que mostram o que estão ouvindo, assistindo, se estão cozinhando, correndo etc. Basta autorizar as publicações uma única vez. 

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vender Experiências na Loja Virtual

O maior diferencial que uma loja virtual pode ter além do atendimento exclusivo e personalizado, é criar diferenciais únicos e especiais que cativam os clientes e potenciais novos clientes, ou seja, oferecer experiências diferenciadas que acabaram por criar uma empatia maior com a loja virtual. Aqui vai algumas idéias (não sei se já são executadas), porém com certeza seria bem legal passar por estas experiências.

Vendendo Plantas
A experiência é comprar plantas por internet é bastante plastificada, ou seja, fica muito limitada a imagem e no máximo alguns vídeos, fora isso, os outros sentidos ainda não conseguem ser aguçados. Agora imagine se a loja oferecesse uma forma de solicitar essa sensação através da distribuição de sementes das plantas disponíveis, o cliente teria que se cadastrar e solicitar um número de sementes para plantar e criar uma experiência única e depois poderá solicitar o pedido.

Vendendo Roupas
Imagine a cena, após um cliente ter preenchido um cadastro na loja virtual, receberá no endereço indicado um modelo de uma roupa que tem alguns pontos chaves,essas chaves são compostas de fitas que depois de ajustadas, forneceram medidas precisas e exatas que podem ser utilizadas para filtrar e exibir peças de roupas que melhor se ajustem ao biótipo de corpo. Algo simples, que amanhã poderá criar um padrão e ainda será possível a utilização por várias pessoas.

Vendendo Perfumes
Oferecer aos clientes possibilidade de durante a aquisição de produtos, o direito de solicitar um número amostra de outros produtos. E ainda, quando do despacho de um pedido enviar sempre uma amostra surpresa baseada no perfil do cliente.

Vendendo Pets
Através de um questionário de perguntas objetivas e opções optativas, será possível sugerir tipos de animais que melhor se enquadrem ao estilo de vida do proprietário. Assim, ficará bem mais fácil saber se devemos comprar um cachorro ou um simples cactos.

Vendendo Utensílios de Cozinhas
Oferecer espaço para os clientes possam realizar suas receitas (texto/vídeo) para um determinado produto comprado. E ainda poderá ser possível criar uma premiação para a contribuição mais votada. E ainda, enviar juntamente com o utensilio algum insumo para que o cliente seja incentivado a usar imediatamente e depois compartilhar o resultado.

Vendendo Bijuterias
Hoje é muito acessível para todos terem formas rápidas e simples de tirar fotografias, com isso facilitada muito à possibilidade de oferecer uma forma de o cliente efetuar um carregamento da imagem para a loja, seja da mão, ou do pescoço (rosto) e oferecer uma interface simples para seja possível verificar como ficará a joia nas partes do corpo, simplesmente pela sobreposição de imagens.

Vendendo Esmaltes
Fornecer uma ferramenta onde seja possível alterar a tonalidade da pele para melhor se adequar ao tom da cliente, depois basta permitir a substituição das unhas pelas opções, seja elas cores ou até mesmo padronagens. E quem sabe não permitir a inserção de acessórios. E no final já gerar uma lista de compras com os itens utilizados.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Varejo: cinco lições do Google para presença móvel

Alex Barza, executivo de contas do gigante das buscas, compartilha algumas dicas que podem ajudar sua companhia nesta difícil missão

Não tem muito que pensar. Qualquer varejista que se preze precisa desenvolver uma estratégia de ação móvel. A presença dos smartphones e tablets cresce a cada dia no Brasil e as pessoas usam esses aparelhos para consultas, pesquisas detalhadas e como suporte de compras. Junto à popularidade desses devices, temos ainda o crescimento da adesão às redes 3G (hoje são 19 milhões de assinantes), o que referenda ainda mais a necessidade de uma ação do varejo em mobilidade; uma vez que os clientes estão o tempo todo conectados, estar presente seja com publicidade dirigida, site móvel ou aplicativo torna-se obrigatório.

Diante desta nova realidade que se forma no País, o executivo de contas do Google Alex Barza, que há cinco anos atua na sede da companhia nos Estados Unidos, compartilha cinco dicas para que as redes varejistas tenham sucesso em mobilidade. E são ações que precisam de um trabalho conjunto, ao menos, entre TI e marketing. Barza esteve no Brasil para participar do Think With Google, evento que a empresa organizou para clientes das verticais varejo, turismo, tecnologia e automotivo, em São Paulo. A seguir, as dicas:

1 – Crie um site móvel
Caso contrário, você poderá criar uma rejeição à sua marca quando um cliente tentar acessá-lo via smartphone ou tablet. É preciso ter uma opção ao aplicativo e que ela ofereça uma experiência bacana ao usuário. Como exemplos, Barza cita a Adidas, Ralph Lauren, Best Buy, eBay e Amazon. Ele frisa que esses dois últimos têm tido sucesso não só em visitas como em vendas efetivas com os sites móveis.

2 – Crie campanhas exclusivas para o ambiente móvel
Barza lembra que hoje você tem a possibilidade de criar algo específico até para tablets. Outro ação aconselhada por ele é de link patrocinado e a ferramenta de publicidade no buscador do Google. “No aparelho móvel, especialmente celular, aparecem apenas duas chamadas no topo. Se você estiver lá, sua chance de sucesso aumenta.”

3 – Localize sua mensagem
“Uma em cada três buscas em dispositivos móveis quer como resultado o local do estabelecimento, faça com que as pessoas te encontrem facilmente”, ensina Barza. Para o executivo, você deve colocar à disposição nos resultados de busca endereço, mapa e número móvel. Ele usou como exemplo o caso do Ponto Frio no Brasil que, além de fornecer esses dados, usa a inteligência da ferramenta para sugerir que o cliente baixe o aplicativo móvel. Essa oferta é personalizada de acordo com a plataforma de acesso (iOS ou Android, por exemplo). Outra lição neste sentido é distribuir ofertas e cupons via rede. “70% dos usuários de smartphones usam o device dentro das lojas”, lembra. Assim, se você tiver como enviar algo específico para esses consumidores, as chances de vendas aumentam.

4 – Engajamento
Barza pede a você varejista que encorage, de alguma forma, seus clientes a usaram a mobilidade e interagirem com suas campanhas.

5 – Seja multiplataforma
Talvez esta, juntamente com o site móvel, seja a principal lição passada pelo executivo do Google, principalmente, se você pensa em desenvolver um aplicativo móvel. Seus clientes não usam apenas um sistema operacional e, se você quer ter sucesso, é preciso ser multiplataforma. “Vá para todos os ambientes e devices e crie uma experiência específica para os tablets. Meça as compras nos canais disponíveis e veja se a experiência tem sido adequada. Essa estratégia cross platform é extremamente importante e pense nisso de forma holística”, avisa.


Fonte: http://informationweek.itweb.com.br/

Quer manter seus fãs no Facebook? Dê algo em troca, diz estudo

63% dos usuários do Facebook que utilizam a função “like” esperam algum retorno, afirma estudo de setembro de 2011 pela ExactTarget. Resultados do trabalho “The Meaning of Like” indicam que 58% dos usuários do site que utilizam o botão “like” esperam receber em troca acesso exclusivo a conteúdos, eventos e vendas, além de descontos e promoções.

Outros desejos populares dos fãs incluem acesso a atualizações do newsfeed (47%), posts do newsfeed (39%), compartilhá-los com familiares/amigos/colegas de trabalho (38%) e ter o nome da empresa/marca/organização aparecendo em seu perfil (37%). Outros 37% afirmaram não esperar nada em troca quando se tornam fãs de uma marca na rede social.

A análise da ExactTarget indica que os níveis de expectativa são menores entre usuários com idade de 27-34 anos, enquanto usuários de 35-51 tem as maiores taxas de expectativas e são mais propensos a querer alguma coisa de valor tangível como descontos e informações. Usuários nesta faixa etária são mais propensos a “desgostar” de uma marca caso não se sintam suficientemente recompensados.

Apenas 42% dos usuários ativos do Facebook acreditam que os vendedores interpretem que o uso da função “like” torne um indivíduo fã ou defensor de uma marca. Os outros 58% se disseram indecisos (33%) ou discordam desta afirmação (25%).

Olhando para os principais motivos para um usuário não usar a função like para a página de uma empresa – 35% não o fazem – em primeiro lugar se encontra não ser “bombardeado” por mensagens/alertas com 54%. Outros 45% não querem vincular seu perfil a alguma marca e 31% não querem notícias de produtos em seus newsfeeds.

De acordo com a pesquisa da ExactTarget, 12% dos usuário do Facebook que não usam o botão “like” o fazem porque não entendem o que ele significa ou porque acreditam que as marcas não valorizem esta função, com os restantes 88% entendendo o significado da função “like” e tendo afinidade por uma ou mais empresa/marca, mas conscientemente escolhem por não usar esta função. Cerca de 62% acreditam que algumas informações de seus perfis vai além do que as marcas precisam saber.

Poucos usuários da rede social permitem que as empresas postem mensagens de marketing em seus newsfeeds e murais. Apenas 15% permitem que as companhias em que utilizem a função “like” sempre postem mensagens de marketing em seus murais, enquanto 10% permitem estas mensagens quando tem um botão da empresa em outra pagina e 9% permitem quando eles utilizam a função para algum comentário/foto/video/artigo em algum post da empresa no Facebook.

Outros 36% dos usuários do site afirmam que uma empresa nunca tem esta permissão mesmo eles utilizando o botão “like” para uma página da companhia, 48% dos que curtem um botão ou outra página em que apareça a marca não concedem esta permissão, assim como 50% dos que usam a função para algum comentário/foto/video/artigo que envolva a marca.

Como foi relatado pela MarketingVoz, o mais comum uso do botão “like” são para posts de amigos, seguido para links de sites de fora da rede social.

Os posts no Facebook feitos por empresas entre às 20:00-7:00 levam a um engajamento 20% maior por parte dos usuários, em termos de taxas de uso do “like” e de comentários, quando comparados aos posts feitos entre as 8:00-19:00, de acordo com relatório da Buddy Media.

Entretanto, dados do estudo “Strategies for Effective Facebook Wall Posts” indicam que 89% dos posts em murais de marcas de varejistas são feitos entre as 8:00-19:00. A análise da Buddy Media indicam que estas são horas em que a maioria dos usuários está ocupada, tendo menos tempo para visitar suas contas do Facebook. A Buddy Media sugere que os varejistas utilizem ferramentas de calendário para envio de mensagens automaticamente nos horários de maior frequência de engajamento por parte dos usuários.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Google incentiva anunciantes a otimizar sites para dispositivos móveis




O Google tem incitado os proprietários de sites a otimizar suas páginas para dispositivos móveis. E agora vai dar um passo mais importante ao anunciar que vai considerar se um anunciante tem um site móvel otimizado quando avaliar a qualidade anúncios para todas as campanhas do AdWords.

Nas próximas semanas, o Google vai analisar como fará para decidir quais propagandas ficam e quais vai recusar. A empresa vai considerar o quão adaptado é um site para dispositivos móveis, como, por exemplo, se o sensor ao toque funciona bem, se é idealizado para telas menores, se demora muito a carregar e se evita o uso do Flash. Aos anunciantes que aderirem a essas diretrizes não estará garantido uma melhor visibilidade, mas é certo que obterão um melhor desempenho no AdWords, o que, a partir de agora, será um fator determinante no posicionamento do anúncio. Esses novos requisitos afetarão apenas a quem visa a anunciar em dispositivos móveis.

Além das palavras-chave, o Google analisa uma série de fatores, como taxas de cliques e qualidade dos anúncios, para determinar o que vai onde. Assim, anúncios que são considerados benéficos para os usuários podem ser melhor classificados do que aqueles cujos proprietários lançam mais vezes no AdWords.

Esta não é a primeira vez em que o Google incentiva os anunciantes a melhorar suas campanhas para dispositivos móveis. Em novembro de 2010, a empresa disse que iria limitar a veiculação de anúncios para dispositivos móveis se os anunciantes continuasse a direcionar as pessoas para as páginas com conteúdos em Flash. Agora, ela considera que boas páginas de destino móveis não são apenas desprovidas de Flash, mas têm outras características que atraem os usuários, como priorizar o conteúdo e fazer layouts mais simples.

O Google disse que é do interesse dos anunciantes e dos editores de web abraçar a otimização dos dispositivos móveis. A empresa afirmou no início deste ano que 79% dos seus principais anunciantes não têm um site otimizado para a internet móvel. Mas um estudo recente descobriu que 61 % dos usuários consideram improvável voltar a um site que era de difícil acesso a partir de um telefone.

Fonte: http://imasters.com.br

Tráfego lento na internet? O problema pode ser falta de gestão para resolver os cinco principais gargalos

O primeiro gargalo é a questão 'segurança', porque os vírus e uma infinidade de pragas virtuais podem comprometer até mesmo a conexão mais robusta



Com os negócios cada vez mais globalizados e disponíveis na web, muitas empresas têm investido pesadamente em seus departamentos de TI. Apesar disso, é comum ouvir algum colaborador esbravejando contra a lentidão da internet, que acaba – em maior ou menor grau – comprometendo o rendimento do trabalho e a entrega de serviços. A impressão que se tem, por vezes, é de que é necessário aumentar ainda mais os investimentos, redimensionando a rede, trazendo mais aplicativos etc. Mas não é bem assim. Os cinco principais gargalos da internet estão ligados ao comportamento dos usuários, nem sempre à tecnologia propriamente dita. O problema parece ser, então, primeiramente de gestão.

O primeiro gargalo é a questão 'segurança', porque os vírus e uma infinidade de pragas virtuais podem contaminar até mesmo a conexão mais robusta. Além de ser um grande problema para a empresa, já que todas as informações estratégicas, administrativas e financeiras podem se tornar mais vulneráveis, o impacto no desempenho da rede é incontestável. A raiz desse imbróglio reside fundamentalmente na falta de critério para acessar a internet. Por mais que se fale, muitos profissionais continuam abrindo e-mails sinalizados como spams, além de fotos e vídeos anexados às mensagens. Um deslize desse tipo pode levar à perda de dados e fazer com que cada computador ligado à rede pareça um zumbi, executando todas as tarefas muito lentamente. Nesses casos, a tecnologia poderá ajudar se um bom antispam, um antivírus e um firewall (ferramenta responsável por aplicar uma política de segurança para controlar as informações que podem ser acessadas pelos computadores) forem devidamente ativados, mas vale o alerta para que sejam adotados critérios mais claros de acesso à internet em cada empresa.

O segundo gargalo da internet é o excesso de informações disponíveis em aplicativos. Todo o sistema corre risco de ficar inchado e ter seu desempenho comprometido se não houver uma análise bem criteriosa das informações necessárias a serem exibidas, incluindo filtros bem elaborados para que se traga a menor quantidade de informações por vez. Afinal, qualquer coisa que trafegue pela rede afeta em alguma medida a sua eficiência. Há desenvolvedores, infelizmente, que sequer levam em consideração o impacto que o aplicativo em desenvolvimento terá sobre a rede. Conclusão: para ter acesso ao banco de dados, muitas vezes a impressão que se tem é de estar numa estrada congestionada. O que fazer? Contar com uma equipe especializada, que desenhe uma solução sob medida para sua empresa.

O terceiro gargalo é a concorrência de ações em rede. No passado, os equipamentos eram independentes e as atualizações eram realizadas com uso de disquete ou CD, impactando apenas o computador do indivíduo. Hoje em dia, com o uso de atualizações on-line do sistema operacional e dos seus aplicativos, além do uso de downloads, acesso a vídeos on-line e reuniões virtuais, o alto consumo da rede se tornou inevitável. Para resolver esses problemas, é necessário implantar políticas na empresa que determinem aquilo que se faz necessário para que seja realizado de forma programada em horários de menor movimento.

O quarto gargalo está ligado a problemas na configuração dos servidores, equipamentos e demais recursos de rede. A princípio, pode parecer exagero dizer que a configuração de um determinado aplicativo pode acarretar em lentidão na rede. Mas, na prática, isso é muito comum. O mau uso dos recursos compromete muitas empresas – que aumentam o investimento e não sentem, em contrapartida, nenhuma melhora de desempenho. Para resolver essa questão é necessário contar com uma equipe especializada capaz de monitorar os recursos disponíveis.

O quinto gargalo tem a ver com as facilidades de comunicação à nossa disposição. Se, há poucos anos, para ter acesso aos e-mails corporativos e ao banco de dados da empresa em que se trabalha era necessário estar presente, hoje é possível fazer tudo de qualquer parte do mundo. Basta ter um telefone celular, um notebook ou um tablet. Pode parecer fantástico acessar informações comerciais estando há milhares de quilômetros de distância, mas isso tem um custo – e não estamos falando de dinheiro, mas do tempo que esses softwares adicionam ao processamento do sinal da rede. Por isso, é sempre importante definir o perfil do negócio antes de investir em tecnologia. Você pode realmente precisar investir em cloud computing, ou não. Por isso, é importante contar com uma equipe pronta para desenvolver uma solução tecnológica que atenda às suas reais expectativas: tempo, mobilidade, segurança...

Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Facebook irá anunciar "algo grande" esta semana

Botão "like" poderá ser utilizado para expressar outras ações através de verbos como "read" (lido), "listened" (ouvido), ou "watched" (assistido)


A rede social Facebook deverá disponibilizar novas funcionalidades para os usuários. De acordo com fontes citadas pelo portal TechCrunch, a conferência para desenvolvedores da companhia, a f8, marcada para o dia 22 de setembro, trará novas e grandes surpresas para os fãs da rede social. E uma delas deve ser a diversificação do botão "like" ("curtir", na versão em português).

Ao invés de oferecer apenas uma opção ao usuário, o botão poderá ser utilizado para expressar outras ações através de verbos como "read" (lido), "listened" (ouvido), ou "watched" (assistido), lembrando que a tradução é livre uma vez que o serviço será anunciado a princípio apenas para os Estados Unidos. O botão "want" (desejo), também é uma possibilidade.

Ainda não está claro, no entanto, o que aconteceria com o tradicional "like" ou como a sua função seria afetada pelos demais botões. De acordo com a análise do portal especializado em tecnologia, outros projetos grandes, como o desenvolvimento de aplicações em HTML5 e outros, estão sendo amadurecidos. Mas não serão, ainda, divulgados oficialmente, para dar a vez a outros anúncios significativos.

É esperar para ver o que virá de novo na conferência f8.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Facebook: 5 coisas que você precisa saber antes de usar as listas

Recurso ficou mais intuitivo, mas possui algumas particularidades que requerem atenção. Saiba como ele alterará sua experiência com a rede social.


Na última semana, notícias davam conta de que o Facebook estava testando um novo recurso de listas, similar aos círculos do Google+. A diferença é que a sua ferramenta organizaria os contatos automaticamente em grupos, como “trabalho”, “família” e “escola”.

Na terça-feira (13/9) a empresa de Zuckerberg encerrou o mistério. Anunciou que, de fato, a novidade fora desenvolvida e que ela chegaria aos internautas nos próximos dias.

O recurso aprimora as listas que já existem há anos na rede social. Elas precisavam ser alteradas, afinal, o modo como funcionavam era pouco intuitivo. Esse foi inclusive o motivo alegado por Blake Ross, diretor da área de produtos, para reformulá-las.

A seguir, listamos cinco coisas que você precisa saber antes de começar a usar a nova funcionalidade.

1:: Organização automática
As listas inteligentes organizam seus contatos automaticamente. Se você escolher utilizá-las, elas formarão quatro grupos: trabalho, escola, família e cidade. Os internautas serão colocados em cada um destes de acordo com as informações exibidas em seus perfis. Se você, por exemplo, informa que estuda em determinada faculdade, todos os seus amigos que também estudam nela serão inseridos na lista a ela dedicada.

Os grupos são atualizados automaticamente, de modo que o usuário não terá de adicionar todos os contatos manualmente – um grande avanço em relação ao modelo antigo.

2:: Amigos próximos e conhecidos
Há mais duas listas que serão incorporadas. Embora o Facebook destaque as inteligentes – ou seja, as que se organizam sem a interferência do usuário – os grupos adicionais serão úteis para dividir os contatos em dois lados: os que você conhece dos que você não conhece tão bem assim.

Ao incluir alguém na lista dos amigos próximos, você poderá escolher por visualizar apenas as suas atualizações, e mesmo optar por receber um aviso sempre que algo é postado, de forma que não perca nada.

Agora, ao inserir um contato na lista dos simplesmente “conhecidos”, as atualizações desta pessoa aparecerão em menor número. As mais importantes, como mudança no status de relacionamento ou de cidade, no entanto, serão exibidas.

3:: Restritos
Alguns usuários entram em pânico quando o chefe, por exemplo, pede para adicioná-los. No entanto, em vez de fingir que a solicitação não chegou, será possível inseri-los na lista “Restritos”.

Quem foi incluído nesse grupo, só poderá ver as atualizações que você colocar como públicas. É importante, portanto, verificar a quem a mensagem é direcionada antes de postá-la (pública, amigos, amigos de amigos). A vantagem é que você poderá conversar com seu chefe pelo chat ou marcá-lo em fotos sem que ele veja tudo o que é compartilhado em seu perfil.

4:: Listas antigas
Não se preocupe, as listas antigas continuarão existindo. Se você perdeu muito tempo organizando seus contatos em grupos distintos, saiba que essa seleção não será desconsiderada; será possível utilizá-las quando desejar.

5:: Informações exibidas
Caso você, por exemplo, compartilhe algo tendo selecionado sua lista de amigos próximos, eles não poderão ver o nome da lista nas quais estão inseridos, mas visualizarão quem mais recebeu a mensagem.

Segundo o Facebook, o recurso serve para dar aos contatos um “contexto” maior sobre o que estão vendo. A rede social explica que, ao verem quem mais está visualizando a atualização, os contatos se sentirão mais livres para comentá-la, já que pessoas de outro grupo não poderão ler o que foi dito.

(Kristin Burnham)

Fonte: http://idgnow.uol.com.br

Dicas para campanhas em links patrocinados para pequenas empresas


Como vimos a publicidade online é uma das sete estratégias do marketing digital, e uma das ferramentas de publicidade online mais difundidas, pela sua simplicidade de uso, são os links patrocinados do Google.


Os links patrocinados são anúncios pagos, inseridos ao lado das buscas do Google, que são exibidos quando o consumidor busca com determinadas palavras-chave.

Assim você pode anunciar para os consumidores que estão buscando por palavras ligadas ao seu produto.

É importante porém que você saiba que esta publicidade não substitui o marketing de conteúdo e a necessidade do site de sua empresas estar bem posicionado nas buscas orgânicas ( as buscas normais exibidas pelo Google sem remuneração ). Menos de 10% das buscas resultam em um clique nos anúncios dos links patrocinados, os outros 90% das buscas vão diretamente para a busca natural.

Mas embora as campanhas de links patrocinados sejam muito úteis e fáceis de implementar, você deve ter os devidos cuidados para evitar o desperdício do seu orçamento de publicidade. No caso do marketing das pequenas  empresas na Internet, você pode começar seguindo estas dicas, e implantando já cada uma das ações a seguir.

Defina o objetivo da campanha.

Não faça campanhas institucionais no Google Links Patrocinados. Cada campanha deve ter um objetivo específico ligado as suas necessidades de marketing.

Crie um objetivo bem específico, ligado a uma campanha, promoção ou um lançamento.

Defina o resultado que pretende obter e calcule quanto vale a pena investir na campanha Google. Defina um orçamento mensal, antes de tudo. Não importa o valor, ele pode ser bem baixo. O importante é que ele seja fixo, para evitar que você gaste mais do que pode.

Não queira vender tudo de uma vez. Concentre-se em um objetivo e nada mais.

Crie as palavras chave básicas da campanha.

Com as informações que você já tem do marketing de conteúdo defina uma lista de palavras chave ligadas a campanha para que você possa definir como irá atingir seu objetivo.

Pense como o consumidor busca por seus produtos, e como atingí-lo com a sua promoção.

Defina um grupo de anúncios conforme a necessidade.

Pesquise na ferramenta de palavras-chave

Cada palavra básica é um guia para que você possa elaborar uma lista de palavras chave para cada grupo de anúncio. A lista de cada grupo de anúncio é a informação que o Google precisa para saber quando você quer exibir o anúncio. Assim se você tem uma palavra básica chamada “chocolate”, você pode ter uma lista de palavras chave como “chocolate ao leite”, “chocolate com passas”, “chocolate em calda”. Cada vez que o consumidor busca com um conjunto destas palavras seu anúncio será exibido.

É melhor criar dez grupos de anúncios, com um anúncio e vinte palavras-chave em cada um, do que um grupo de anúncio cheio de anúncios e duzentas palavras-chave.

Para criar a lista de palavras chave a partir das palavras básicas o Google dispõe de uma ferramenta chamada “Ferramenta de Palavras Chave” que apresenta ideias sobre quais palavras devem ser utilizadas e qual o volume de buscas em cada uma.

Crie os anúncios da campanha

Crie para cada grupo de anúncios um ou mais anúncios diretamente ligado ao conjunto de palavras chaves.

Pense no objetivo de cada grupo de anúncios e sendo o mais específico possível.

Os anúncios tem que chamar o consumidor para ação e oferecer algo concreto para que ele clique no anúncio.

Crie sua campanha de links patrocinados

Com os grupos de anúncios, lista de palavras chave e anúncios, você está pronto para criar sua campanha de links patrocinados.

Crie sua campanha, defina o seu orçamento diário, e coloque a campanha no ar.

Mas é fundamental que você monitore sua campanha sempre. Não deixe a campanha no ar sem monitorar os resultados semanalmente e fazer os ajustes necessários.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

35% dos consumidores compram no e-commerce pelo baixo preço, diz estudo


Os consumidores brasileiros estão utilizando cada vez mais a internet para comparar preços e procurar por descontos em sites de comércio eletrônico, sugere um novo da Kantar Worldpanel. Dados do “Closer” indicam que 17% dos brasileiros já realizaram uma compra online, sendo que 35% do total disseram que o baixo preço praticado pelas empresas do setor é um dos motivos para comprarem virtualmente.


Para 30% dos consumidores online do Brasil a facilidade em comparar preços entre as diferentes empresas foi o principal motivo para o engajamento no comércio eletrônico, enquanto 18% explicam que comprar e receber o produto em casa foi o grande diferencial.

O estudo também mostra que dos 83% dos brasileiros que disseram nunca ter comprado pela internet, 39% não possui conectividade com a rede e 27% ainda não se sentem seguros para realizar uma compra online, principalmente em fornecer dados do cartão de crédito.

O pequeno varejo está entre os segmentos do comércio eletrônico que mais cresceram no mercado. Segundo o estudo, foram registrados 2,4 milhões de novos lares consumidores do canal, com uma taxa de penetração de 75% durante o ano.

Outros dados do estudo indicam que 70% dos proprietários de smartphones fazem uso de seu aparelho para navegar na internet, 32% utilizam software de mensagens instantâneas, 30% utilizam e-mail e 23% baixam algum arquivo na web. No entanto, apenas 14% dos usuários de smartphones utilizam os recursos oferecidos pelo aparelho.


Fonte:http://ecommercenews.com.br/

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Os três grandes desafios do email marketing


Elaborar uma campanha de email marketing é um processo complexo e instigador, que vai muito além do layout da mensagem ou do envio para um grupo específico de destinatários. O sucesso da ação depende de alguns requisitos nem sempre conhecidos pelas empresas e que, quando bem trabalhados, podem trazer resultados bastante consistentes. Veja quais são os três principais desafios de uma campanha de email marketing, e saiba como superá-los para criar ações mais assertivas.


1. Gestão inteligente da base de contatos

Esqueça o envio massivo de mensagens e os mailings com milhões de destinatários. O barato pode – e, na maior parte das vezes, vai – sair (muito) caro. A gestão inteligente da base de contatos é fator primordial para o sucesso de qualquer ação de email marketing.

E quando se trata de gestão inteligente de email marketing, os principais fatores são: opt-in, opt-in e opt-in. Ou seja: nem pensar em fazer contato com quem não demonstrou qualquer intenção de receber suas mensagens. Nesse caso, o cliente precisa estar no comando da ação, e apenas receber os conteúdos pelos quais tenha demonstrado algum interesse.

As empresas que desejarem dar um passo além podem partir para o double opt-in. Nesse caso, após o cadastramento inicial, o usuário novamente confirma por email, seu desejo de receber as mensagens de email marketing e autoriza – ou não – o compartilhamento de seus dados com parceiros da empresa.

Constituir uma base double opt-in consome tempo e recursos, mas gera resultados muito mais consistentes e duradouros do que o envio em massa para uma lista irregular, adquirida a preços módicos no mercado paralelo. Com uma base double opt-in, elimina-se o risco de enviar mensagens para e-mails inválidos, pois a confirmação só é possível por meio de uma caixa postal ativa; além disso, a base será constituída única e exclusivamente por pessoas que de fato desejam receber as mensagens de email marketing em questão, o que tende a reduzir o opt-out e aumentar a assertividades das ações.

2. Adesão às boas práticas de email marketing

O respeito é a regra número um para estabelecer vínculos duradouros com os clientes. Assim, deixar o consumidor a vontade para decidir é essencial para estabelecer uma boa relação.

Portanto, para obter os melhores resultados, é indispensável aderir às boas práticas de email marketing. Isso inclui assegurar à base o direito ao opt-out, deixando sempre aberta a possibilidade de não mais receber as mensagens de email marketing, se o cliente assim o desejar. Caso esta possibilidade não exista, as mensagens de email marketing involuntariamente se transformação em spam, e o usuário tende a ignorar qualquer oferta encaminhada pelo remetente.

Longe de representar uma desvantagem, a opção de opt-out reforça o compromisso da empresa em respeitar as preferências dos usuários, contribuindo para a criação de uma imagem positiva e o estabelecimento de uma relação mais sólida. Também em atenção ao cliente, aliás, é necessário criar uma política de privacidade que possa ser acessada a partir da mensagem de email marketing e, evidentemente, fazer valer todos os compromissos que foram pactuados nesse documento.

3. Produção de conteúdo relevante, que parta para a ação

Uma mensagem sobre as novidades de uma badalada churrascaria no Rio de Janeiro será irrelevante para quem mora em Belém. O anúncio de uma grande oferta de artigos esportivos provocará desdém aos sedentários de plantão. Uma newsletter sobre os últimos lançamentos do mercado literário será apagada sem piedade por quem não gosta de ler.

Em resumo: enviar para quem não quer receber significa atirar automaticamente as campanhas de email marketing ao lixo. Além de uma linguagem objetiva e um design atraente, as mensagens de email marketing precisam apresentar um conteúdo relevante, personalizado conforme as características e preferências de cada destinatário. Isso exige um grande empenho por parte das empresas em conhecer bem seus consumidores, saber quem são, onde vivem, em que faixa de renda se situam, pelo que se interessam etc. e também em fazer um uso estratégico dessas informações.

No entanto, cabe destacar que irrelevante será o conteúdo que, mesmo adequado às características de um usuário específico, não proporcionar interatividade ou, em bom português, não “chamar para a ação”. Afinal, as mensagens de email marketing têm como meta maior a conversão – seja sob a forma de uma compra, de uma resposta ou de uma adesão – e o seu conteúdo precisa estar formatado de forma a contribuir com isso.

Uma campanha de email marketing não pode, portanto, ceder ao apelo fácil da passividade. Pelo contrário. Os usuários precisam ser instigados a interagir e a participar. Isso, certamente, resultará em maiores taxas de clique e melhores resultados para a ação.

Luiz Augusto Pereira é diretor da VIRID Interatividade Digital (www.virid.com.br), empresa especializada no envio e gestão de e-mail marketing e proprietária das plataformas Virtual Target e Zartana.


Fonte: http://ecommercenews.com.br

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Hoje é o Dia do Cliente!! Parabéns!!

Hoje é o dia do Cliente e com muito Prazer a empresa Webpan parabeniza a todos!



Estudo revela que usuários de redes sociais estão mais preocupados com a privacidade

A pesquisa também apontou novidades no acesso, no tempo de utilização e no favoritismo das redes



Foi divulgada nesta semana uma pesquisa do Grupo Educacional Impacta Tecnologia realizada pela empresa MBI Mayer&Bunge Informática, que analisou a evolução do uso das redes sociais de forma pessoal e no ambiente corporativo. Somente o Brasil participou da pesquisa, que foi realizada com 183 participantes pertencentes a 172 empresas usuárias de TI, ou do próprio setor de TI. O levantamento das respostas se deu no mês de maio de 2011.

Uso pessoal e profissional

A pesquisa mostrou que o maior benefício das redes sociais na concepção dos usuários é a busca e a manutenção de contatos, tanto pessoais quanto profissionais (networking). Um fato interessante é que os entrevistados estão mais preocupados com a privacidade, pois a resposta "Divulgar atividades pessoais/hobbies" apresentou ligeira queda de aproximadamente 3% de 2010 para 2011.

Entre os mesmos benefícios propostos, os entrevistados indicaram que as redes sociais estão atendendo insatisfatoriamente setores ligados à atividade profissional, como nos tópicos "Desenvolver negócios para minha empresa", onde a insatisfação do usuário aumentou cerca de 7 pontos percentuais em 2011, e "Divulgar atividades profissionais", em que a insatisfação passou de 19% no ano passado, para 23% neste ano. Quanto às atividades pessoais, os entrevistados responderam que as redes sociais têm melhorado significativamente. Para 95% deles, as redes são uma ótima distração momentânea.

Os locais de acesso também estão sofrendo alterações. Houve uma pequena queda do acesso às redes a partir de casa. Por outro lado, houve aumento do acesso por meio de computadores no ambiente de trabalho e aumento muito considerável no acesso por dispositivos móveis (celulares ou notebooks), que praticamente dobrou de um ano para cá: de 15% para 27%.

Navegando nas redes sociais

Na pesquisa, cinco redes sociais apresentaram maior destaque: Facebook, LinkedIn, Twitter, YouTube e Orkut. As quatro primeiras registraram um considerável aumento, que variou entre 10% e 15%. O Facebook foi o líder em crescimento, ao passo que o Orkut foi a rede que mais perdeu usuários, uma queda de 7% em relação ao ano anterior.

Em termos de dedicação de tempo do usuário para cada rede social, o Facebook também foi o que mais registrou aumento, de aproximadamente 17%, enquanto o Orkut foi a rede que apresentou a maior queda no tempo de uso: quase 14%. O Twitter foi a rede que mais surpreendeu neste quesito. De 2010 para 2011 seus usuários passaram a dedicar bem menos tempo em sua utilização, fazendo com que ele passasse de 17% para 12%. Confira as informações no gráfico abaixo.

A pesquisa também concluiu que os entrevistados acreditam que 8 horas semanais é o tempo máximo a se dedicar às redes sociais. Isso porque o grupo de profissionais que indicou despender entre 4 e 8 horas semanais, passou de 5% para aproximadamente 12,6%, ao passo que aqueles que gastavam mais de 8 horas por semana, passaram de 6,3% a 3,8%. Os que gastam menos de 1 hora por semana caíram de 53% para 40%.

Redes sociais no ambiente corporativo

Um tema certamente polêmico é o uso das redes sociais no ambiente de trabalho. Nem todos os entrevistados concordam com a utilização. Para um quarto, o uso delas é um erro, pois leva os funcionários a perderem parte de seu "tempo produtivo". Para 73% dos participantes, o uso é indispensável para empresas que estejam presentes ou que tenham algum tipo de ação nas redes sociais.

Quando questionados sobre o uso da comunicação via redes sociais em detrimento do uso de ferramentas tradicionais, como o e-mail, somente 4,5% dos profissionais declararam acreditar nessa substituição imediata na comunicação. 82% acreditam que o e-mail continuará existindo por muito tempo e apenas 8,9% se atentaram ao fato de que nas redes sociais, a administração da comunicação fica nas mãos dos usuários das redes e, portanto, fora da empresa, o que não acontece com o uso do email.

Presença estratégica das empresas nas redes sociais

As empresas estão voltando seus olhos para as redes, já que este se tornou um canal direto com seu público-alvo. Em 2010, 34% das empresas responderam que não tinham nenhuma participação nas mídias sociais. Hoje, este número caiu para 15%, o que representa a influência que as redes têm adquirido dentro do mercado corporativo.

De acordo com os dados da pesquisa passada, 20% das empresas participavam do Facebook e 15% do YouTube. Hoje, estes números mais que dobraram, passando respectivamente para 47% e 32%.


Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Google é a marca mais valiosa do mundo

Sobre a segunda colocada, a Brand Finance afirma que "o sucesso da Apple pode ser atribuído ao design inovador, lealdade dos consumidores e atividades de marketing bem executadas"


O Google é a empresa que possui a marca mais valiosa do mundo, segundo a Brand Finance. Apple, Microsoft e IBM estão consecutivamente na sequência.O valor estimado da líder é de US$ 48, 2 bilhões. Pela primeira vez a Apple passou a Microsoft e teve aumento de 33% em relação ao seu valor.

Sobre a segunda colocada, a Brand Finance afirma que "o sucesso da Apple pode ser atribuído ao design inovador, lealdade dos consumidores e atividades de marketing bem executadas. Naturalmente há especulações sobre como a marca será impactada pela recente demissão de Steve Jobs. No entanto, com uma cultura de inovação em todo o negócio, é provável que a marca continue a deter uma posição forte no mercado."

Em 2010, o Wal Mart liderou o ranking. Mas em 2011 perdeu espaço para as marcas do setor de tecnologia e caiu para a 5° colocação. A Coca-Cola, que estava em 3°, caiu para o 11°. A IBM continua em 4° e a Microsoft subiu do 5° para o 3°.

Bancos dos EUA caíram em valor de marca de forma significativa em relação ao levantamento anterior. Porém, o como HSBC (britânico) superou o Bank of America e Wells Fargo. No entanto, outras marcas americanas que têm uma presença global conseguiram se destacar: McDonalds (17°), Nike (28°) e Coca-Cola (11°).

Mercados emergentes como China e Índia também possuem marcas que têm crescido significativamente. Entres as brasileiras que aparecem na lista estão Bradesco (36º), Itaú (51º), Banco do Brasil (92º) e Petrobrás ( 99º).

A Brand Finance é um consultora inglesa que divulga as 100 marcas mais valiosas do mundo. Para a classificação, leva-se em conta: força da marca, potencial futuro em relação aos seus concorrentes, alterações políticas e econômicas e concorrência nos últimos seis meses.

fonte: www.adminitradores.com.br

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Os Pilares para Conteúdos em E-commerce

O grande desafio de escrever para uma loja virtual é os conteúdos tem que tentar atender as principais necessidades: informar de forma amigável, transmitir confiança, ser relevante para os motores de buscas, persuadir para conversão. Para tentar atender esse objetivo é importante a compreensão dos pilares que apresentamos a seguir.

Escrevendo Amigavelmente
A regra mais importante é que não devemos escrever longos parágrafos, a maioria dos clientes desiste da leitura quando vê algo tão grande para ser lido e compreendido, acaba se tornando um desafio. Devemos dar preferências por criar listas com frases curtas, isto incentivará a leitura, pois nunca é um grande desafio ler algumas palavras. Importante também é a linguagem utilizada, existe uma boa parte do público que não concluiu o ensino médio (antigo segundo grau), por isso é crucial que seja de fácil assimilação o conteúdo principal.

Escrevendo para Persuadir
É importante deixar em destaque alguma condição especial do produto ou da loja, não está incluído o “frete grátis” e outras vantagens comuns entre as lojas. Devemos dar preferência por algo que seja único e exclusivo. E fundamentalmente de fácil e rápida absorção pelo cliente, que se sentirá tentado em obter essa vantagem. Esse benefício pode ser uma característica do produto.

A utilização de itens de persuasão dentro do descritivo do produto, além de humanizar a loja virtual, cria uma familiaridade melhor do cliente com as características do produto, por exemplo: num produto como a televisão, não adianta destacar sua resolução assim: Full HD 1920x1080p, essa informação para a maioria das pessoas não é clara e nem persuasiva, tente usar no lugar, imagens tão nítidas como num cinema.

Escrevendo para Criar Confiança
Durante o processo de compra todo cliente tenta se acercar de maior número de informações possíveis para garantir que aquela escolha que ele está fazendo é realmente o que ele está procurando, por isso é tão importante gerar confiança no cliente no momento da compra. É fundamental que permitamos que clientes possam fazer depoimentos e comentários sobre os produtos, essas informações auxiliaram de duas formas principais, sendo a primeira, oferecer experiências reais de consumidores para possíveis novos consumidores, e em segundo lugar, apresentará todo um conteúdo que poderá ser analisado e gerará insumo para criação de conteúdos persuasivos.

Escrevendo para Motores de Busca
A regra básica é mostrar para os motores de buscas que o conteúdo que esta sendo analisando foi gerado manualmente e exclusivamente. Para isso algumas dicas:

Evitar a repetição do mesmo termo chave dentro do texto, o máximo de repetição deve ser de 5%, ou seja, a cada 100 palavras no máximo aparecer cinco vezes;
Utilizar sinônimos e variações dos termos chaves, além de auxiliar durante o processo de evitar repetição, ainda auxiliará no processo de busca;
Não utilizar textos de fabricantes, os motores de busca contem uma regra de eliminação de conteúdo repetido, ou seja, se o site do fabricante estiver mais bem posicionado dentro do ranking, a página do produto da loja virtual será descartar por conter um conteúdo igual e um posicionamento menos relevante.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Minha loja virtual já está no ar. E agora?

Dailton Felipini


A montagem de uma boa loja virtual, as definições dos produtos, dos preços e da abordagem ao cliente exigem um grande investimento de tempo e o esforço pessoal do empreendedor, portanto, é natural a expectativa de que esse esforço seja recompensado por milhares de clientes passando pelo caixa. Ocorre que essa expectativa não se realiza de maneira automática, uma vez que, por melhor que seja a loja virtual, os produtos e os preços, os internautas precisam primeiro ter conhecimento disso. Na verdade, eles não sabem sequer de sua existência em meio a centenas de milhares de web-sites, o que torna possível a existência de uma loja virtual aberta durante meses sem sequer uma visita, ou, menos mal, um pequeno fluxo de visitantes, mas insuficiente para gerar uma só venda.
Em primeiro lugar, deve-se considerar que as lojas virtuais precisam de uma enorme quantidade de visitantes. Isso ocorre porque a taxa de conversão de visitantes em clientes é normalmente pequena: em torno de 1%, ou seja, a loja vai precisar de mil visitantes para realizar cerca de 10 vendas. É natural que seja assim, pois é extremamente fácil para o internauta, pesquisar em uma dezena de lojas em questão de minutos, para, talvez, realizar a compra em uma delas. Isso é algo que não ocorre nas lojas físicas, pois levaria, no mínimo, um dia inteiro de pesquisas. O primeiro passo, então, é gerar tráfego. Isso inclui a utilização das principais estratégias de web-marketing, a saber: otimização da loja virtual para aparecer bem posicionada nos sites de busca; anúncios em links patrocinados que geram retorno imediato de visitas; utilização do email como um forte canal de comunicação com o cliente, visando a fidelização; implantação de um programa de afiliados, e, eventualmente alguma campanha off-line, caso haja disponibilidade de recursos para isso. Todas essas ferramentas somadas deverão potencializar a visitação da loja. 
O segundo passo é trabalhar os visitantes da loja de modo a estimular a realização das compras. Isso pode ser feito com ações como: promoções com preços competitivos, lançamentos e divulgação de novos produtos, criação de sistemas de benefícios aos clientes como bônus por compra, promoção para aniversariantes, entre outras. Assim como o consumidor tradicional, o consumidor on-line gosta de novidades e está sempre propenso a realizar uma “comprinha”, desde que perceba uma oportunidade ou algo que lhe traga benefícios. 
Finalmente, é fundamental que o lojista tenha consciência de que todo negócio necessita de um tempo de maturação para render seus frutos. A aplicação de novas ações de marketing, a melhor forma de fazê-las e a avaliação constante dos resultados da loja virtual, trarão o famoso know-how que diferencia um iniciante de alguém que já conhece o caminho e as pedras. Além disso, o próprio tempo conspira a favor do negócio, na medida em que a continuidade aumentará o conhecimento da marca, a fidelização e a chegada de novos clientes. Na Internet, a criatividade é fundamental e o esforço constante para oferecer cada vez mais valor aos clientes é imprescindível. A idéia é seguir aquela famosa frase do filme Campo dos Sonhos: “construa, e eles virão”.

Fonte: http://www.e-commerce.org.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Twitter tem 100 milhões de usuários ativos

Até o final de 2011 o Twitter espera um incremento de 26 milhões na quantidade de usuários

Apesar de possuir uma base com 200 milhões de pessoas cadastradas, o Twitter tem apenas 100 milhões de usuários ativos, segundo o CEO, Dick Costolo. Essa é a quantidade de pessoas que se logam no site mensalmente mas, quando se fala em dias, os números caem para 50 milhões a cada 24 horas.

Costolo deu as informações durante um chat com jornalistas de tecnologia, nesta quinta-feira, 8. E também disse que os dados apresentados ainda revelam crescimento de 82% em relação ao início do ano.

Uma série de estatísticas foram apresentadas, segundo o Mashable, para provar que o Twitter está saudável e em crescimento. Na área mobile, por exemplo, a empresa garante que cerca de 55 milhões de logins são registrados por mês – em smartphones, tablets ou celulares comuns.

O Twitter.com recebe hoje 400 milhões de visitas mensais, enquanto, no começo do ano, eram apenas 250 milhões. E menos de 40% dos tuiteiros deixaram de postar alguma coisa no mês passado, segundo Costolo, porque preferiram apenas acompanhar a timeline.

Até o final de 2011 o Twitter espera um incremento de 26 milhões na quantidade de usuários. "Estamos empolgados com os números", disse Costolo. "Isso é super saudável." 

Fonte: www.administradores.com.br