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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

79% dos brasileiros utilizam telefones móveis para comprar ou pesquisar na internet

Os dispositivos móveis estão se consolidando como plataforma preferencial para o acesso diário à internet, de acordo com o relatório “Global Consumer Survey (GCS)” apresentado recentemente pela MEF – Mobile Entertainment Forum. O estudo sugere que o varejo eletrônico desempenha um papel importante para o desenvolvimento deste mercado.

Baseado em um levantamento com aproximadamente 8.000 voluntários de nove países (incluindo o Brasil) dos cinco continentes, o Global Consumer Survey da MEF constatou que 72% dos entrevistados nos diferentes países acessam diariamente a internet através de seus aparelhos móveis. Em todos os mercados pesquisados, o número de consumidores com acesso à internet através de aparelhos móveis é maior que o de linhas fixas.

O estudo também mostra que os consumidores estão acessando mais frequentemente serviços bancários, de pagamentos e comércio por vias móveis. 57% dos entrevistados realizaram alguma atividade financeira ou bancária em seus aparelhos, incluindo consulta de saldos e transferências de fundos, enquanto 10% pagaram alguma conta.

Mais de 80% (79% no Brasil) dos inquiridos reportaram o uso de seus telefones móveis para pesquisar ou comprar um bem físico ou digital. Os resultados obtidos em todas as regiões mostram que a maioria dos consultados utiliza ativamente seu dispositivo durante o processo de compra.

“Esta pesquisa demonstra como os dispositivos móveis estão se tornando a plataforma preferencial das pessoas para o acesso à internet e reforçando o uso destes dispositivos para diversas atividades, desde pesquisas de conteúdos a atividades financeiras e de pagamentos” afirmou Rimma Perelmuter, diretor executivo da MEF. “Nosso relatório fornece valiosos insights para que especialistas do mercado e novos operadores adquiram uma compreensão mais profunda sobre a evolução dos hábitos dos consumidores no uso de dispositivos móveis, tanto nos países desenvolvidos como em desenvolvimento”.

O Global Consumer Survey (GCS) aponta a segurança como o principal entrave para uma maior popularidade do comércio em dispositivos móveis. No entanto, 27% dos consumidores se mostraram dispostos em comprar se a segurança das operações fosse melhorada, o que deve ser ponderado pelos comerciantes que pretendem ou atuam neste mercado.

Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Brasil é o país que mais pede remoções ao Google

O Brasil foi o país que mais solicitou ao Google a remo-ção de conteúdos que burlam a legislação. Segundo relatório de transparência da empresa, divulgado ontem, no primeiro semestre desse ano as autoridades brasileiras fizeram 224 solicitações para retirar dados relacionados  a difamação, direitos autorais, privacidade e segurança. O Google atendeu 67% desses pedidos. A companhia afirmou que o número de pedidos de remoção no país é alto por causa da popularidade do Orkut, rede social com pouca fiscalização. Em segundo lugar no ranking aparece a Alemanhã com 125 pedidos. Em terceiro, com 92 solicitações, ficaram os Estados Unidos.

Brasil é líder em acesso a redes sociais para uso profissional, diz pesquisa

Facebook lidera lista com 34% dos entrevistados no Brasil utilizando o serviço; pesquisa foi feita com funcionários de TI.
 

Levantamento da consultoria IDC, encomendado pela Unisys, sobre consumerização de TI aponta que houve aumento no acesso às redes sociais para fins comerciais do País. O estudo ouviu 306 profissionais que utilizam TI como parte do trabalho do dia a dia e constatou que 34% deles usam o Facebook para trabalho. No ano passado, esse índice era de 16%.




O Brasil, de acordo com a pesquisa, lidera a lista dos países em que os funcionários acessam o Facebook pelo menos uma vez por dia para fins corporativos e pessoais. Essa ação é realizada por 58,8% dos entrevistados. Na França, por exemplo, 35,9% costumam fazer o mesmo.


O país também figura na pesquisa com mais entrevistados que possuem um perfil no Facebook ou no MySpace para uso profissional. Na amostra, 19,7% dos consultados afirmaram ter uma página em ou outro serviço.



Apesar de não ter tido um crescimento tão expressivo no País, o Twitter – que em 2010 era acessado, para uso pessoal e profissional, por 23% dos brasileiros entrevistados e em 2011 é utilizado por 25% dos consultados – é mais usado no Brasil do que nos outros oito países onde a pesquisa foi realizada.


Fonte: idgnow.uol.com.br

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

E-Commerce: 12 dicas práticas para turbinar sua taxa de conversão

Um recente estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontou que há no país mais de 73 milhões de internautas. E, desse montante, cerca de 14 milhõesutilizam os serviços de e-commerce, o que representa 19% da população virtual do Brasil.

Diante desse quadro, segundo especialistas, a taxa média de conversão das lojas virtuais brasileiras fica entre 1% e 2%. Ou seja, na melhor das hipóteses, a cada 100 pessoas que entram no seu site, apenas duas compram.

A grande pergunta é: Como fazer para manter os outros 98 clientes dentro da loja virtual? Existem lojas físicas que chegam a ter uma conversão de mais de 70%. O lojista virtual deve entender seu e-commerce como uma loja física e passar a oferecer um local agradável para o usuário consumir, exatamente como ele se sente quando visita a loja de sua preferência. Para auxiliar nesse processo, relaciono abaixo algumas técnicas para não deixar o cliente escapar e concluir a compra online.

1 – Selecione a fonte de tráfego: Entenda exatamente quem é o seu público alvo, e conheça as mídias que podem trazer esse público para dentro do seu site. O ideal é fazer a seleção de pessoas que você quer em sua loja virtual e, dessa forma, você passa a contar apenas com pessoas interessadas nos seus produtos.

2 – Exposição de produtos: Depois de trazer o público para dentro do site, é hora de pensar no produto, e expor da melhor forma possível, nos mínimos detalhes. Como por exemplo, as visualizações em vídeo utilizadas pela loja de departamentos norte-americana Zappos. Nela, o cliente consegue assistir a um clipe do produto para ver como funciona na prática. Inspire-se em modelos internacionais de sucesso. O Zoom do produto, uma boa discrição e fotos reais do produto sem qualquer montagem passam credibilidade ao cliente, lembre-se que na loja virtual não existem vendedores como na loja física. Disponibilize o máximo de informações para o seu cliente.

3 – Fique atento à concorrência: Fique de olho no preço aplicado pela concorrência. Já existem ferramentas que monitoram automaticamente o mercado, e auxiliam para que os valores do seu site sempre estejam interessantes e não afastem o cliente. Os comparadores de preço apontam isso ao e-consumidor. O valor mais atraente também ganha destaque em comparadores, como Google Shopping, que deve chegar em breve ao país. Este item tem um grande peso na taxa de conversão, a forte concorrência existente no mundo offline está mais acirrada ainda no mundo online.

4 – A Busca Inteligente deve atuar como um vendedor digital: As ferramentas de busca devem ser as mais inteligentes possíveis, e para isso já existem plataformas que armazenam e fazem o reconhecimento de informações, levando o que há de melhor ao interesse do usuário. Cerca de 40% dos usuários que acessam a loja virtual buscam algo. Ou seja, quanto mais fácil de achar o produto, mas fácil de vender.

5 – Acompanhe o cliente em tempo real: Existem ferramentas que permitem acompanhar todos os passos do cliente dentro da loja. Atuando como um gerente, é possível personalizar o atendimento conforme o perfil e hábitos do usuário na loja virtual, tudo isso online! Em casos onde o cliente abandona o carrinho, o lojista pode oferecer através de um “pop up” descontos, frete grátis ou algo que segure o cliente no momento da venda.

6 – Bom atendimento: O cliente sempre preza por um bom atendimento, muitas vezes ele chega, inclusive, há pagar um pouco a mais por conta da importância que lhe é dada. Deixe bem transparente o seu diferencial no tratar com o cliente. Faça com que o usuário não tenha dúvidas. A entrega no prazo estipulado é muito importante, mas se não for possível, avise antes. Crie uma relação de confiança e credibilidade. Mostre todos os diferenciais no site e também nas redes sociais, ferramenta muito utilizada para passar toda a transparência e bom atendimento da loja.

7 – Deixe seu site mais vendedor: Ofertas atraem os consumidores, deixe seu site cheio de oportunidades e passe uma mensagem forte e com imediatismo. Faça promoções por tempo limitado e se possível ofereça frete grátis acima de um determinado valor. Tudo é válido para deixar seu site mais atraente aos olhos do e-consumidor. Mais do que um site de oportunidades, passe a percepção de um site cheio e sempre atualizado, isso fará com que o cliente volte mais vezes à loja.

8 – Plataforma eficiente: Sua loja virtual deve contar com tecnologia de ponta, dando importância à infraestrutura e prezando pela performance. É muito comum o aumento de abandono em sites lentos. Valorize as plataformas baseadas na tecnologia SaaS, a evolução e a integração de novas ferramentas é muito mais rápida e fácil. Acompanhe as tendências e tenha uma constante evolução na taxa de conversão da sua loja. SaaS quer dizer Software as a Service, a famosa nuvem.

9 – Design e usabilidade: Além de uma plataforma com boa performance, sua loja também deve contar com um design profissional e que tenha boa usabilidade. Neste caso qualquer dica pode ser duvidosa, para confirmar faça os famosos testes AB, que indicam as interfaces mais eficientes. As boas plataformas costumam proporcionar ferramentas para que esse tipo de teste possa ser feito constantemente.

10 – Redes Sociais invadindo seu site: Ao invés de ir para as redes sociais, traga-as para dentro do seu site. Relacione seus produtos com os comentários nessas mídias, faça com que os consumidores possam recomendá-los a seus amigos. As redes sociais também funcionam como uma espécie de review do produto. Muitas lojas já têm colocado o botão “curtir” ou o “+1” nas páginas de produto. Dê mais e mais motivos para o seu cliente sentir-se convencido a concluir a compra naquele momento.

11 – Segurança: Como em qualquer lugar, o cliente deve se sentir seguro dentro do seu site, principalmente na hora de ceder informações pessoais e financeiras, como dados de cartão de crédito. Ter uma certificação de segurança é passar uma confiança fundamental ao cliente, provando que sua loja virtual é um ambiente sério e correto.

12 – Formas de pagamento: Quanto mais métodos de pagamentos disponibilizados ao cliente, melhor. Ofereça pagamento por diversas bandeiras de cartões de créditos, débito em conta, boletos bancários, entre outros. Tenha diversos meios de ser compatível com o que o cliente quer utilizar para efetuar a compra.


Fonte: ecommercenews.com.br

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Porque sua empresa deve ter uma página ao invés de um perfil no Facebook

O Facebook, definitivamente, virou febre no Brasil. Isso é comprovado pela notícia recente de que, segundo dados do Alexa, o Facebook ultrapassou o Orkut em acessos, desbancando a até então rede social mais acessada do Brasil. Com o intuito de aproveitar a febre e se aproximar das pessoas, muitas empresas, por desconhecerem como funciona o Facebook para o uso empresarial, tentam colocar seus pés no Facebook e já começam com um erro: criam um perfil. Neste artigo vamos explicar porque você deve criar uma página ou Fan Page, ao invés de um perfil:

Barreiras legais
O Facebook deixa claro em seus termos de serviço que cada um pode ter um único perfil e que este deve ter caráter pessoal. Isso quer dizer que qualquer perfil de empresa está ferindo os termos de serviço e, portanto, pode ser removido a qualquer momento. Com certeza não seria nada legal para sua empresa trabalhar conquistando uma base de amigos e depois perder isso.

Limite de conexões
Os perfis possuem um limite máximo de 5000 amigos. Sabemos que 5000 não é um número baixo, mas também não é nada impossível alcançá-lo. As páginas de empresas (fan pages) não possuem nenhuma restrição no número de fãs.

Uso de mensagens
Utilizando um perfil pessoal, você pode enviar uma mensagem para 20 amigos no máximo. Dessa forma, seria um processo bem trabalhoso separar lotes e enviar uma mensagem para toda a sua base de contatos. Já com uma fan page, não existe esse limite. Você pode enviar uma mensagem para todos os fãs de uma só vez.

Customização
Apenas a fan page permite que você edite abas com o conteúdo que quiser. É possível colocar fotos, vídeos, fóruns de discussão, informações sobre produtos específicos, eventos e avaliações de usuários. Além disso tudo, ainda é possível criar um aplicativo próprio caso você precise de alguma funcionalidade não oferecida.

Análise de dados
Uma página de fãs oferece a opção de relatório, que apresenta dados demográficos (idade e sexo dos fãs) e a repercussão da página (quantas pessoas visitaram, quais os posts mais comentados, quantas fotos e vídeos foram vistos). Todas essas informações são inacessíveis para quem tem apenas um perfil.

O contraponto: a solicitação de amizade
Uma das reclamações que já ouvi de quem optou pelo perfil ao invés da página é que com o perfil é possível solicitar a amizade, enquanto com a página não é possível fazer nada a não ser esperar que o usuário clique em “curtir”. De fato isso acontece, mas colocados todos os outros benefícios de uma fan page, acaba não valendo a pena manter o perfil.

É possível tentar criar outras formas de alavancar o número de fãs e driblar um pouco esse problema. Uma delas é criando promoções e sorteios. Outra forma de atrair mais gente é utilizando-se da função de compartilhar, no canto esquerdo da página. Você pode divulgar no mural ou mesmo enviar mensagens para seus contatos, fazendo a indicação.
Nenhuma dessas formas é equivalente a solicitar a amizade, mas sem dúvida valem mais a pena que correr o risco de perder a conta, ter número limitado de amigos, mensagens limitadas, página padrão e nenhuma ferramenta de análise de dados, que é o caso do perfil.

Como converter um perfil em página
Se você foi uma das pessoas que cometeu esse erro na sua empresa e agora se convenceu que o melhor é ter uma página, não há motivos para se desesperar. O Facebook criou uma ferramenta que converte perfis em páginas de fãs. Dessa forma, todas as pessoas que eram “amigas” do seu perfil tornam-se “fãs” e seu trabalho em conquistar essa base não é desperdiçado.

Uma boa maneira de evitar esse e outros erros é fazer um curso de Facebook. O uso empresarial do Facebook é bem mais sofisticado do que o pessoal, e sua empresa não pode correr o risco de ter sua imagem prejudicada pela condução inadequada do processo de inserção nas mídias sociais.

Fonte: www.empreendedoronline.net.br

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Redes sociais e Mobile devem representar 50% da receita do e-commerce em 2015

Um novo levantamento conduzido pela Gartner estima que as redes sociais e os dispositvos móveis devem representar 50% da receita do e-commerce no ano de 2015.

Em um evento nos Estados Unidos, a consultora disse que as empresas do mercado de comércio eletrônico devem cada vez mais oferecer recursos móveis que podem ser acessados através de navegadores ou a partir da instalação de aplicativos em smartphones e tablets.

A Gartner também estima que o uso de navegadores e de aplicativos móveis devem ser a principal forma de interação dos consumidores, uma vez que uso de aparelhos móveis já ultrapassou o de computadores de mesa.

Para Gene Alvarez, vice-presidente de pesquisa da Gartner, os comerciantes do setor de e-commerce devem reajustar suas operações para atender a demanda resultante do aumento de pessoas que acessam à internet através de dispositivos móveis. Alvarez acrescenta que os consumidores não têm mais a  paciência de visitar lojas de varejo sentados em frente ao computador de mesa, e que as empresas de comércio eletrônico devem começar a oferecer soluções móveis como parte de sua estratégia online em geral.

Alvarez prossegue em sua apresentação revelando que os voluntários (consumidores) do levantamento estavam “desesperados” por novas formas e fácil de interagir com empresas nas quais mantêm relação. Como resultado, é o momento dos comerciantes investirem no social commerce, tecnologias móveis e na globalização como o futuro de sua organização no mundo virtual.

Dados do Gartner ainda mostram que 80% das empresas norte-americanas e europeias voltadas para o setor de comércio eletrônico devem expandir suas operações para países como o Brasil, Rússia, Índia, África, Japão ou China até 2013. Muitas delas, já estão lançando plataformas de vendas online na esperança de expandir suas receitas em outros mercados.

Alvarez afirma que o crescente acesso à internet em países como o Brasil através de PCs, laptops e dispositivos móveis cria novos canais de vendas. Além disso, as barreiras à entrada estão diminuindo e aumentanto o número de cosumidores, o que torna os investimentos nestes países um bom negócio.

Fonte: ecommercenews.com.br

Saiba quanto custa um Fã no Facebook

Uma das principais questões em termos de marketing digital é o custo exato de cada campanha e o quanto ela contribui para a formação da receita de um site. Afinal de contas, o ROI – Return of Investment – é a estrela de toda campanha de marketing online. Por isso mesmo, muita gente se questiona sobre a validade de campanha que tenha como objetivo o aumento da base de Fãs no Facebook, alegando que seria difícil calcular o retorno delas. A bem da verdade, essa é uma preocupação que pode ser resolvida através de uma equação simples e um monitoramento bem estruturado das conversões, principalmente em operações de e-commerce.

Em primeiro lugar, devemos determinar o custo de aquisição de cada Fã o que chamaremos de CAF. Em uma campanha que tenha como objetivo a expansão da base de fãs de uma página esse custo é expresso pela divisão do custo da campanha pelo incremento na base de Fãs. Podemos assim determinar o quanto necessita ser gasto para conseguir um fã a mais em nossa base. Em nosso curso sobre Facebook discutimos bastante esse aspecto da campanha justamente porque precisamos saber qual o resultado exato de cada ação. Podemos dizer que esta é uma das principais métricas do Facebook Marketing.

O problema é que determinas qual é o custo de aquisição de um fã é apenas parte do processo. Com o auxílio de métricas do Google Analytics, podemos elaborar derivações de fluxo de caixa bem mais sofisticadas e assim projetar com mais precisão qual seria a contribuição de uma campanha de aquisição de fãs na receita de um negócio online.
Qual a receita que um Fã no Facebook pode gerar?

Essa é a segunda pergunta que mais se ouve. A segunda fase dessa mensuração é determinar qual o potencial de conversão de cada fã, o que pode ser feito facilmente através dos dados fornecidos pelo Google Analytics. Quando você configura de forma adequada o rastreamento de vendas no Google Analytics é possível saber através de filtros e segmentação, qual o ticket médio de cada venda oriunda de ações no Facebook, principalmente se elas estiverem bem tagueadas através de UTMs. Uma outra forma de calcular o valor em potencial de cada fã conquistado é aplicar o Valor de Cada Visita ao tráfego gerado pelo Facebook.

O importante quando a empresa assume uma posição agressiva nas mídias sociais é segmentar ao máximo a análise de tráfego para poder identificar de maneira exata a conversão vinda de cada mídia.

Em termos de estratégia para Facebook Ads, por exemplo, o formato que melhor se adequaria a uma campanha que tenha como objetivo a expansão da base de fãs seria o de História Patrocinada com Histórico de opção “Curtir” de publicações de página. Nossa experiência com Facebook Ads tem mostrado que esse tipo de campanha possui um potencial muito mais favorável à aquisição de fãs uma vez que expõem muito mais a marca. O fato do anúncio vir associado às pessoas do circulo de amizades do usuário que já Curtiram a marca, induz a uma conversão – no caso, expansão da base de fãs – bem maior, e consequentemente uma queda no Custo de Aquisição de Fãs.

Como vimos, calcular o Custo de Aquisição de Fãs não é tão complicado assim, já calcular o retorno que este fã pode gerar exige um pouco mais de sofisticação nos registros de um site. Portanto, dê mais atenção ao seu Google Analytics, pois esse é o verdadeiro lustre da bola de cristal.


Fonte: ecommercenews.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Aula Facebook

O treinamento dos próximos gênios da internet 


A companhia fundada e conduzida por Evan Reas tem dez funcionários e US$ 6 milhões (R$ 10,2 milhões) em financiamento de investidores. O modelo de negócio da empresa é simples: o website lal.com permite aos estudantes universitários dos EUA flertar on-line. E ao que tudo indica, os alunos americanos não flertam o suficiente na vida real: o site já possui alguns milhares de usuários. Reas tem apenas 26 anos de idade. Ele é um dos super-empreendedores treinados na “aula Facebook” da Universidade de Stanford. “O conteúdo estudado é extremamente prático”, explica Reas. “O professor BJ Fogg nos ensinou a teoria do empreendedorismo, mas nos estimulou a usá-la na vida real e tentar promover pequenas experiências para ‘colocarmos a mão na massa’. Ele queria que nós conversássemos com os usuários para obter informações ao invés de simplesmente buscá-las nos livros”. A aula, lançada por Fogg e Dave McClure em 2007, não deu origem apenas ao lal.com. O grande resultado é a nova geração de empresas que ganham dinheiro criando aplicativos para o Facebook. Os alunos da primeira turma, que trabalhavam em grupos de três, desenvolveram ferramentas para a rede social de Mark Zuckerberg que já foram adotados por 16 milhões de  usuários. “O conceito dessa aula nunca havia sido tentado antes”, avalia Fogg. “Os alunos construíram coisas reais e as colocaram para funcionar. Eu disse a eles para desistirem se não gostassem de desafios. Então, 50  foram embora e outros 75 continuaram”. Os graduados se tornaram os novos gênios da internet, e muitos estão milionários. “Grande parte do trabalho consistia em criar protótipos simples que permitissem aos  usuários testar as suas ideias”, explica Akshay Kothari, 25, que participou da aula no ano passado. Kothari fundou o pulse.me, um aplicativo que permite ao usuário criar uma “tela-mosaico” com os seus sites  preferidos. Desde o seu lançamento, há 14 meses, o Pulse conseguiu cinco milhões de usuários e US$ 10 milhões em investimento. Para Fogg, lançar uma companhia de sucesso é mais fácil do que parece. “O segredo é fazer coisas simples. Digo aos alunos que eles têm 40 minutos para criar a ideia e lançá-la”. Estresse, o novo foco Algumas semanas depois do final de uma aula em 2007, os aplicativos desenvolvidos já tinham 24 milhões de usuários “No entanto, os usuários rapidamente perdiam o interesse”, explica o professor BJ Fogg. “Então era preciso dar a eles uma nova experiência”. Como resultado, muitos alunos venderam as suas ideias para empresas que já existiam O próprio Fogg, diretor do laboratório de Tecnologia

Persuasiva, muda o foco da aula todos os anos. Em 2011, ele ensinou como usar a tecnologia para reduzir o estresse das pessoas.
 Muitas das companhias criadas como trabalhos acadêmicos da “aula Facebook” se tornaram empresas de  verdade. E muitas delas conseguiram milhões de dólares em investimentos. Essas são algumas das favoritas do professor Fogg: 




Fonte: www.metropoint.com

Marcas ignoram 95% dos questionamentos no Facebook

Curiosamente, quem atua no setor de mídia está no final do ranking, com apenas 1% de resposta


Um estudo mostrou que, embora estejam presentes nas redes sociais, as marcas não têm feito bom uso da maior delas como ambiente de conversação com seus clientes.

No Facebook, de acordo com levantamento da Socialbakers, 95% do que é postado no mural das empresas são ignorados por elas.

Curiosamente, quem atua no setor de mídia está no final do ranking, com apenas 1% de resposta. Logo acima fica a indústria automotiva, com 2,5%.

No topo, mas ainda ruim, estão o setor de aviação (28%) e de telecomuniações (26%). A Socialbakers sugere que o ideal seria algo entre 65% e 75%.

As informaçõe são do All Facebook 

Fonte: www.administradores.com.br

A divulgação da minha loja virtual traz retorno, e a sua?

Sem divulgação a loja virtual não cresce, não conquista e não vende. Divulgar o empreendimento online é a única maneira de torná-lo conhecido de seu público-alvo, além de ser a forma mais satisfatória para alcançar consumidores realmente interessados em adquirir seus produtos e serviços.

Para colocar sua loja virtual em evidência no mercado, há diversas formas de marketing digital que possibilitam destaque à sua empresa, como por exemplo, otimização para sites de busca (SEO), links patrocinados (SEM), anúncios em sites comparadores de preço e a presença do empreendimento em mídias sociais, realizando integrações com os potenciais e-consumidores.

A questão é: como tem sido a taxa de conversão das ações de marketing de sua loja virtual? E como as campanhas de divulgação podem ser trabalhadas de forma a gerar resultados ainda mais satisfatórios de divulgação para seu empreendimento? O primeiro passo é entender que o retorno de suas ações pode ser medido, basta calcular: o número de visitantes no mês dividido pelos pedidos aprovados neste mesmo período, obtendo, assim, o resultado da taxa de conversão de sua loja virtual.

O resultado deste cálculo pode aumentar ou diminuir conforme a eficácia de suas campanhas, por isso, vale atentar para as seguintes questões:

Qual a porta de entrada da minha loja virtual?

Inicialmente, a porta de entrada para um visitante/consumidor potencial era a página principal da loja, a homepage. No entanto, conforme o desenvolvimento das técnicas de otimização, outras estratégias surgiram para melhorar o posicionamento da loja virtual nos motores de busca.

Uma das inovações foi justamente mudar a “landing page”, transferindo-a da home para as páginas de produtos, de categorias, de promoções… Ou seja, a estratégia foi alterada para apresentar ao cliente aquilo que é mais interessante para ele, conforme demonstrado em sua busca.

Uma vez que o cliente tem acesso a tais páginas, cabe ao empreendimento direcioná-lo à efetivação do pedido através de conteúdos inteligentes e que facilitem o convencimento do consumidor a adquirir o produto que pesquisou e encontrou em sua loja.

Meu tráfego de clientes é qualificado?

O lojista virtual deve sempre se preocupar com a taxa de rejeição dos consumidores. Esta taxa, também conhecida como “bounce rates” é o fator que indica a média de desistência de visitantes que não passam da primeira página da loja virtual, por exemplo, os clientes acessam sua página através de uma busca, mas verificam que não se trata daquilo que realmente desejam, então a deixam exatamente onde entraram.

Estes consumidores caracterizam-se por um tráfego não qualificado, ou seja, por indivíduos que não possuem o interesse efetivo nos produtos de sua loja, mas acessam-na porque a mesma aparece em resultados de busca. Para evitar esse tipo de transtorno, é importante realizar um trabalho de marketing digital direcionado aos consumidores em potencial. Além disso, vale verificar constantemente onde sua página está sendo divulgada e quais as palavras-chave referentes ao seu negócio estão sendo mais buscadas.

Para uma divulgação que gera retorno satisfatório ao lojista, não há por onde fugir: é preciso investir em marketing digital eficiente, que acompanhe o seu projeto e possibilite o reconhecimento de sua marca na web.

Sucesso!

Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Google lança Google Shopping no Brasil

O Google comunicou nesta quarta-feira o lançamento do “Google Shopping” no Brasil, um serviço voltado para o setor de e-commerce projetado para realizar buscas e comparações de preços de mercadorias ofertadas por sites de comércio eletrônico.

O novo serviço promete incluir nos resultados das consultas produtos dos principais varejistas eletrônicos brasileiros. Carrefour, Compra Fácil, Extra, Netshoes, Centauro, Lojas Marisa, Ponto Frio e Casas Bahia já oficializaram a parceria para contarem com suas ofertas indexadas pelo Google Shopping. O cadastro é gratuito e aberto a qualquer empresa.

O Google também informou que os resultados das buscas devem ser classificados por relevância de acordo com os termos consultados pelos consumidores. Por exemplo, se a palavra-chave for “Notebook tela de 14′ polegadas” o serviço vai mostrar apenas produtos que possuem estas características.

Além disso, os resultados que mostram as ofertas serão organizados e apresentados através de uma página concebida especificamente para esta finalidade, da mesma forma que ocorre com imagens, notícias, entre outros.

O Google Shopping conta com aproximadamente 1 bilhão de mercadorias indexadas e 200 milhões de comerciantes parceiros na Europa e nos Estados Unidos, países em que o serviço já está operando.

Fonte: ecommercenews.com.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A era do Social Commerce

Uma das maiores febres e tendências do mundo web nos últimos anos são as redes sociais. Inicialmente usadas para encontrar pessoas, entrar em contanto com amigos e estar conectado em uma grande rede de relacionamento, estes pontos de encontro virtuais deixaram de ser vistos apenas como “passa-tempo” e se tornaram mais uma oportunidade de se fazer negócios pela internet.

É inegável que as redes sociais vêm ocupando um espaço importante na vida das pessoas. Hoje, as informações compartilhadas na web são a maior arma para que os consumidores sintam-se cada vez mais confiantes em adquirir um produto ou optar por um serviço. Além disso, esses ambientes vêm se tornado não apenas um eficaz canal de acesso às lojas virtuais do comércio eletrônico tradicional, mas, principalmente, uma oportunidade de divulgar a marca para os e-consumidores e internautas que estão à iminência de realizar a primeira compra online.

Existem inúmeros cases que cruzam os hábitos de consumo dos usuários de internet com as redes sociais. Recentemente, a e-bit lançou o Winke (www.winke.com.br), uma rede social voltada para compras online. No site, o usuário conta o que comprou, tanto no mundo online, quanto em lojas físicas, interage com outros usuários, comenta sobre as compras de seus seguidores e dispõe de muitas informações relevantes para a decisão de compra. Além dessas funções, o usuário poderá comunicar para sua rede de amigos os produtos que deseja comprar ou ganhar de uma maneira simples e divertida.

Ainda ilustrando o exemplo do Winke, uma boa maneira de alavancar o compartilhamento de conteúdo colaborativo sobre produtos é divulgar todas as ações dos usuários também no Facebook. Com o Winke é possível fazer isso, o que torna todas as ações muito mais “sociais”.

O próprio Facebook, aliás, está dando as caras quando o assunto é comércio eletrônico. Já existem ferramentas próprias para criar verdadeiros e-commerces, com formas seguras de pagamento, mix de produtos e muito mais dentro da rede social mais famosa do mundo. A LikeStore e a eLike são dois exemplos de empresas que oferecem esse tipo de serviço. Mas será que vender produtos pelo Facebook faz sentido? Faz, sim. Dentro da rede social de Mark Zuckerberg fica mais fácil definir o público alvo. Essa mensuração pode ser feita através das pessoas que “curtem” a página da empresa, ou até mesmo pelo número de “likes” que uma determinada campanha possa receber, além do imenso poder de viralização que possuem as redes sociais.

De acordo com dados do eMarketer, levantados no primeiro trimestre de 2010, os usuários que passam mais tempo no Facebook gastam mais em compras na internet do que internautas que ficam menos tempo no site, com o tíquete médio chegando em até US$67. Outro dados de Agosto de 2010, também do eMarketer, mostram que mais de 90% dos e-consumidores lêem e utilizam a opinião de outros consumidores para tomada de decisão de compra. Nos Estados Unidos, aliás, o Social Commerce é ativo, principalmente na aquisição de ingressos de show, teatro, e, obviamente, compras coletivas. O último item aliás, tem um forte apelo social no Brasil. Já existem sites de compras coletivas, como o Clube do Desconto, que expõe suas ofertas no Facebook, com todo o processo de compra contemplado. Além disso, as Compras Coletivas tem uma característica: A medida que as pessoas vão compartilhando uma oferta nas redes sociais, mais interessados tendem a aparecer. Por isso as empresas desse setor investem tanto nas mídias sociais. Tudo que é preciso é uma boa campanha, a viralização do conteúdo faz o resto do trabalho.

Recentemente, a TicketMaster lançou, em parceria com o Facebook, um aplicativo muito interessante para Shows. Dando mais uma demonstração de como as redes sociais tem o poder de unir as pessoas e consumidores em busca de um interesse comum, o aplicativo marca o mapa de cadeiras com o nome dos seus amigos que irão ao evento, e ainda divulga nas redes sociais. Em Agosto, o aplicativo já tinha mais de 9 mil eventos registrados no banco de dados da empresa. Ou seja, hoje em dia só fica sozinho em show quem quer.

É impossível comentar sobre o Social Commerce sem abordar os Mobiles. Com um verdadeiro universo de aplicativos voltados para o consumo online, os SmartPhones e Tables possuem um papel fundamental no crescimento do comércio via redes sociais. Não seria absurdo dizer que, num futuro muito próximo, os consumidores estarão conectados no ponto de venda podendo consultar amigos, informações, receber ofertas e revisar produtos. Hoje, por exemplo, já é possível fazer comparações de preços por esses aparelhos, acessar contas bancárias para pagamento de faturas e lojas virtuais.

É fato: Uma nova onda vem atingindo a economia digital. As redes sociais já são uma realidade e sua evolução voltada para o comércio, de certa forma, percorre o caminho natural do desenvolvimento. Para as empresas que pensam (e devem pensar) em investir no Social Commerce, esse canal poderá ajudar a: promover a marca, espalhar promoções, cupons e outros conteúdos, criar relações de longo termo com clientes, além de aumentar a visibilidade em buscadores.

Como todo trabalho, o Social Commerce também apresenta desafios. Para que a empresa realmente obtenha sucesso nesse ramo, algumas questões chaves devem ser respondidas: Onde sua audiência está? O que está sendo dito sobre sua empresa? Quem está falando sobre seus assuntos? Como eles estão falando? Qual é o formato preferido de conteúdo? Que outras empresas estão participando das discussões? Ter as respostas para essas perguntas é essencial.

As cartas estão na mesa e os recursos estão sendo apresentados. Use sua criatividade e faça dos seus negócios algo social. Com certeza seus consumidores irão “curtir” isso.

Fonte: ecommercenews.com.br

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Escreva descrições de produtos que vendem mais em sua loja

A página de descrição de produtos ocupa atualmente um lugar de destaque na estrutura de uma loja virtual. Já se vai longe o tempo em que ela era apenas um descritivo frio das características do produto. Atualmente, a página de descrição dos produtos de um e-commerce é uma área repleta de técnicas que visam aumentar a conversão da loja. É por isso que as descrições do produto em sites de comércio eletrônico são consideradas como um componente vital de qualquer e-commerce bem sucedido.

Sempre comento em nosso curso sobre criação de lojas virtuais, que atualmente temos a tendência de humanizar o relacionamento nas lojas virtuais. Antigamente, via-se o e-commerce como um cenário em que minimizávamos o contato humano para maximizar a eficiência, minimizando esse contato, ficam expostos alguns problemas potenciais. Por exemplo, a falta de interação humana pode ser um problema quando os produtos são apresentados pela primeira vez para o cliente da sua loja virtual. É justamente por causa de situações como esta que o seu site precisa transmitir de forma bastante eficiente as informações sobre o produto em um cenário com pouca ou nenhuma interação humana e com a agravante do espaço muito limitado. E os problemas não terminam aqui. Você também precisará se preocupar com as questões relativas ao SEO nas descrição de produtos. É realmente uma pedreira

Para facilitar esse trabalho, sugerimos algumas diretrizes sobre a elaboração da descrição de produtos em uma loja virtual.

Nunca use descrições fornecidas pelo fabricante

A descrição de um produto faz parte da cultura da sua loja virtual, por isso mesmo ela deve ser única. Nuca caia na tentação de utilizar a descrição massificada fornecida pelo fabricante. O que diferencia a sua loja virtual em relação as outras é justamente a forma especial que você tem de abordar os cliente e colocar a descrição fria oferecida pelo fabricante, em uma linguagem que seja compreendida pelo seu público-consumidor. Além disso, se você simplesmente copia a descrição oferecida pelo fornecedor, ela ficará igual a de dezenas de outros sites o que vai lhe trazer um problema enorme com as ferramentas de busca como o Google. O Google simplesmente abomina conteúdo duplicado, e por isso, se a sua descrição não for única, você jamais conseguirá uma boa colocação nas ferramentas de busca. Esse é um conceito básico de SEO – Search Engine Optimization. Você pode até incluir partes do conteúdo do fabricante, mas, a fim de conseguir um bom posicionamento, você terá que tornar o conteúdo dessas páginas pecas únicas.

Mantenha sua página de produto acima da primeira dobra

É sabido que a maioria das pessoas detesta rolar verticalmente páginas. Por isso, é importante que você concentre as informações mais importantes da sua página de detalhe de produtos na primeira dobra. Imagens, detalhes, botão de comprar e tudo mais importante para a conversão da página devem ficas em posição bem visível logo na primeira dobra. As descrições técnicas do produto podem ficas na segunda dobra sem maiores problemas. Nas descrições, evite a todo custo cometer erros gramaticais i de formatação como, por exemplo, o abuso do uso de caixa alta.

Escrever com o seu público-alvo em mente

Antes de começar a rascunhar a descrição do produto, você deve ter em mente o perfil do seu público-alvo. É preciso adaptar a linguagem técnica do produto à cultura da sua loja e a compreensão ampla dos seus clientes. Você deve se colocar no lugar dos seus clientes e tentar falar a linguagem deles ao escrever para eles. A descrição de uma lingerie é completamente diferente da descrição de um acessório automotivo. Dentro de um mesmo segmento, a descrição também varia. em uma loja virtual de perfumes, a descrição de uma fragrância feminina difere radicalmente de uma voltada para o público masculino. O perfil do seu consumidor deve orientar a linguagem e a forma que você usará na descrição dos seus produtos.

Prenda a atenção do seu público logo no primeiro contato

Uma das melhores maneiras que você tem para fazer com que o usuário preste atenção a descrição do seu produto é chamar a atenção para o produto logo em um primeiro contato, ou seja na curta descrição do produto que se costuma fazer logo na parte de cima da página. É realmente um exercício cansativo de síntese e criatividade, mas vale a pena. Lembre-se que você possui menos de dois segundos para convencer o usuário de que vale a pena continuar a ler a sua página e para isso é necessário ser rápido, claro e objetivo logo de saída. É essencial que esse primeiro impacto gere uma curiosidade em relação ao restante do conteúdo.  Crie uma chamada instigante e precisa, sem muitos códigos ou especificações desnecessárias. Se você for eficiente nesse momento, terá a página inteira – ou quase inteira – para apresentar a descrição exata do produto.

Crie uma conversa na descrição do produto

O marketing moderno é composto por conversas. Isso é o que você deve buscar nas suas descrições de produtos. Explique o seu produto de forma lógica e sequenciada. Construa uma argumentação com início, meio e fim. Demonstre ao usuário quais são os benefícios que aquele produto irá trazer para ele e como ele se destaca em relação aos concorrentes. O seu conhecimento sobre o produto e benefícios deve ser tal que lhe proporcione toda argumentação necessária para colocar o produto sob o prisma adequado para o convencimento do seu público-alvo. O importante é estimular a vontade de possuir aquele produto.

Fonte: ecommercenews.com.br

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Criação, E-Commerce e Mobile são temas centrais do Edted de Curitiba

No próximo dia 22 de outubro a cidade de Curitiba recebe o Edted (Encontro de Design e Tecnologia Digital) um dos principais eventos do gênero do Brasil. Em sua 16ª edição, o cronograma será dividido três espaços: “Design e Marketing”, “Tecnologia e E-commerce” e “Business” nos quais os participantes podem circular livremente. As inscrições são pelo site www.edted.com.br.

Para Adriana Melo, idealizadora do Edted, a nova edição do evento tem como objetivo abordar os principais temas do mundo digital da atualidade, além de contar com a participação de grandes especialistas que devem compartilhar suas experiências com o público presente.

“Criação, E-commerce e Mobile serão os temas centrais desta edição. Esperamos, assim, levantar discussões sobre os assuntos que estarão em evidência em 2011. Grandes especialistas nesses temas estão sendo convidados para ministrar as palestras, e esperamos também um público bastante participativo, pois teremos inclusive palestras interativas. Michel Lent, da Pontomobi/RBS, vai abrir o evento falando sobre a integração das mídias “sem escalas”: do celular a TV. Leo Balter e Murilo Curti trarão tendências e experiências com HTML5 e CSS3, Gustavo Guanabara vai falar sobre desenvolvimento para iPhone e iPad. Marcelo Albagli, da Canvas, ministrará uma palestra sobre criação e por aí vai…”, Explica Melo.

Nos intervalos, os participantes poderão visitar livremente a área de exposição, que receberá empresas de software, hospedagem, e-mail marketing, sistemas de pagamento, livrarias etc. Estarão presentes nossos patrocinadores: Microsoft, Dinamize, NetRevenda, PagSeguro, EmailManager, Pagamento Digital, Tecla, RedeHost e a Revista Wide, da Arteccom.

Os eventos serão realizados aos sábados, das 9 às 18 horas, e os valores variam de R$ 29 a R$ 79, dependendo da data de inscrição. Fique de olho no site do evento para conferir as datas promocionais: www.edted.com.br. Inscreva-se agora e prepare-se para se atualizar com profissionais renomados, que levarão até você o melhor conteúdo da internet!

Fonte: ecommercenews.com.br

O filho bastardo das Mídias Digitais

Sabe qual é a mídia contratável que, isoladamente, é responsável pelo maior número de vendas no varejo on-line? E que, também, permite a mensuração detalhada e individualizada de sua audiência? O e-mail marketing. E, isso é verdade não apenas no varejo e, muito menos, se restringe ao mundo virtual: a construtora Tecnisa, por exemplo, também tem no e-mail a fonte mais representativa das vendas dos seus imóveis.

A excelente relação custo X benefício do e-mail marketing o tornou presença obrigatória em qualquer planejamento de comunicação nas grandes empresas. Agora, a fronteira que está sendo desbravada é a das micro e pequenas empresas, onde ainda há espaço para um uso mais profissional e planejado desta mídia.

Se tudo isso é verdade, por que, então, as empresas têm vergonha de assumir que fazem e-mail marketing? Por que escondem ou, no mínimo, não valorizam o e-mail como canal de comunicação da forma que ele merece?

Você acha que estou exagerando? Então procure alguma menção ao cadastramento do e-mail em um anúncio de página numa revista ou jornal de circulação nacional. Pior: procure no site de algum grande varejista onde está o formulário de cadastro do seu e-mail para receber as ofertas da loja. E veja o destaque que é dado a ele.

É fato: o e-mail marketing é um filho bastardo, cheio de virtudes, com ótimas notas na escola, mas ainda assim um bastardo que deve ser escondido e afastado do convívio com a família oficial e a sociedade. Sem exagero.

A única exceção que eu conheço no Brasil é o site da loja Mania Virtual, que, aliás, eu não conheço, aonde nunca comprei, não é cliente da minha empresa, mas que dá um belo destaque na sua home page para o cadastro de e-mail. Informa, no formulário, que quem se cadastrar receberá conteúdo e ofertas exclusivas por e-mail.

Precisamos lembrar que o e-mail marketing, além do custo x benefício, é totalmente mensurável.

Utilizando uma boa ferramenta de envio e gerenciamento de e-mail marketing, você tem acesso à audiência, cliques, descadastros e muito mais informações em detalhes. Essas informações permitem identificar o comportamento e as preferências dos seus consumidores, gerando um círculo virtuoso de relevância, pertinência e, claro, vendas a cada nova mensagem enviada. Por que, então, temos tanta vergonha ou resistência em dar o devido valor a este canal de comunicação? Por que não divulgamos uma singela linha sequer em mídias que custam milhares ou milhões de reais?

Só consigo chegar a uma conclusão: na cabeça do brasileiro, seja consumidor ou anunciante, o e-mail marketing ainda é, inconscientemente (ou não) encarado como spam. Há quem diga que a estratégia de comunicação digital nem sempre está em sintonia com a comunicação tradicional. Mas isso não explicaria a falta de destaque sobre o canal e-mail marketing nos sites das empresas.

Então, se encaramos o e-mail marketing como spam, e por isso temos vergonha dele, é porque ainda estamos sujeitos a cair na tentação de fazer uso de práticas condenáveis como compra de bases de dados de e-mail e envios indiscriminados de newsletter ou, ainda, de sermos negligentes no trato de nossa própria base de e-mails.

Será que sempre observamos a disposição do CAPEM – Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing – de apenas enviar e-mails para bases opt-in ou soft opt-in? Ou, ainda, será que respeitamos a opção de descadastro e temos o cuidado de não reenviar e-mails para quem não quer? A pergunta é pertinente porque, mesmo maltratando nosso e-mail marketing, ele dá resultado.

Quem já não recebeu vários e-mails de sites de compras coletivas nos quais não se cadastrou e/ou que ninguém lhe indicou? Pode ter certeza que para centenas ou milhares de pessoas que optam por se descadastrar ou reportar tais mensagens como spam existirá um indivíduo que realizou uma compra. Será que os fins justificam os e-mails? À luz do CAPEM e da ética, não!

Por outro lado, fazer e-mail marketing bem feito dá bastante trabalho. Exige análise e segmentação constantes, além de uma estratégia bem definida. E, claro, traz muito mais resultados. Quem faz e-mail marketing bem feito deve mudar de atitude e divulgar, com orgulho, seu formulário de cadastro no site. Ou negociar um espaço de relevância no seu anúncio impresso ou comercial de rádio e televisão. Não tenha vergonha de convidar as pessoas a se cadastrarem para receber suas newsletter e campanhas de e-mail marketing. Isso só trará resultados positivos para sua empresa e para o próprio mercado.

Fonte: http://eecommercenews.com.br

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

“Estão falando sobre isso”: é a nova métrica do Facebook

Uma nova métrica chamada “Estão falando sobre isso” que aparece na coluna da esquerda, abaixo do número de pessoas que curtem a página no Facebook 

Esta nova estatística é muito importante para os administradores de páginas no facebook pois mostram o grau de interatividade com seus fãs/seguidores e é composta pelas seguintes ações:

1) Publicações de posts no mural

2) Curtir a página

3) Comentar na página

4) Compartilhar um conteúdo

5) Comentar algum poste

6) Comentar sobre a página

Enfim, o Facebook está cada vez mais preocupado em ajudar a medir as ações na rede social o que é ótimo para os administradores. Um aspecto interessante é que uma página com milhares de seguidores, não significa um alto número de pessoas falando sobre isso. Vejam as tabelas abaixo:

Top 10 páginas de produtos de consumo (mais curtidas):

1. Coca-Cola: 34,511,504
2. Starbucks: 25,446,846
3. Oreo: 23,092,391
4. Red Bull: 22,427,254
5. Converse All Star: 20,780,055
6. Converse: 20,141,021
7. Skittles: 19,348,317
8. Playstation: 17,420,065
9. Pringles: 13,602,128
10. Victoria’s Secret: 15,343,727

Top 10 páginas baseadas na nova métrica (estão falando sobre isso):

1. Starbucks: 508,526
2. Coca-Cola: 220,867
3. Victoria’s Secret: 145,125
4. Skittles: 137,558
5. Oreo: 114,454
6. Red Bull: 112,051
7. Playstation: 104,837
8. Converse: 52,866
9. Pringles: 50,488
10. Converse All Star: 40,858

E você, já possui uma página no Facebook?  O que achou desta métrica?  


Fonte: http://www.plantaoonline.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Quintas e sextas são os melhores dias para empresas postarem no Facebook


Cerca de 60% dos posts de marcas no Facebook são publicados durante o período que vai das 10-16 horas, indicando uma maior atividade de mensagens de negócio durante o “núcleo” do horário comercial, de acordo com estudo “Strategies for Effective Facebook Posts” divulgado em outubro de 2011 pela Buddy Media. Após às 16 horas, o número de posts cai de maneira constante.


Mas as postagens de marcas realizadas fora do horário comercial (cedo da manhã, no final do horário comercial e tarde da noite) apresentam taxas de engajamento 20% superiores que a média.

Cerca de 86% dos posts são publicados entre segunda e sexta-feira, com o pico do engajamento dos usuários se dando na quinta e na sexta.

Os resultados coincidem com dados recentemente publicados pelo Facebook mostrando índice de interação na rede social crescia 10% na sexta-feira. As taxas de engajamento caem para aproximadamente 3,5% abaixo da média em posts publicados entre segunda e quarta, enquanto no sábado esse número fica 18% menor do que a média. Entretanto, as taxas de engajamento variam bastante entre as diversas indústrias.

As duas palavras-chave principal, “like” e “post”, apresentam comentários e taxa de uso da função “like” positivas, e o Buddy Media sugere que a regra básica fundamental é torná-los simples, trazendo  o mínimo esforço de entendimento para os usuários. Quando um usuário utiliza a função “like” para alguma mensagem de uma marca, é a certeza de que ele está a escutar o que ela tem para dizer.

Ao executar sorteios, concursos e outras ofertas promocionais, palavras-chave mais “suaves” funcionam melhor com os usuários, ao contrário de termos mais diretos e agressivos como concurso, promoção e desconto.

Duas das cinco palavras-chave promocionais mais citadas foram vencedor e vencer, sugerindo que os fãs estão abertos a concursos e promoções quando os posts estão em tom adequado. O Buddy Media recomenda que as palavras-chave vencer/vitória animam mais os fãs do que termos que apenas os lembrem o que está sendo vendido.

Outros Resultados:

Posts de 1-80 caracteres tem uma taxa de engajamento 27% superior a média, embora correspondam a apenas 19% dos posts.
A despeito da popularidade dos reguladores de URL, a pesquisa do Buddy Media revela que as taxas de engajamento são três vezes maiores para posts que usam URLs completas (não encurtadas).
Posts que terminam com perguntas tem uma taxa de engajamento 15% maior quando comparados com os que as trazem em seu inicio ou meio.
Onde, quando, poderia e deve são as palavras-chave que conduzem às maiores taxas de engajamento, mas são pouco usadas pelas marcas.
O termo “dollars off” em mensagens relacionadas ao varejo no Facebook trazem a maior taxa de engajamento entre outras 10 escolhas populares, de acordo com estudo de setembro de 2011 da Buddy Media. Este termo traz um engajamento 55% superior a média, seguidos por posts que contenham o termo cupom, que tem um engajamento 39% superior ao da média.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como manter clientes dentro da loja virtual?

Atualmente, muito se discute sobre como atrair clientes para a loja virtual e, há ferramentas muito eficientes para isso disponibilizadas no mercado online. No entanto, uma vez que o cliente se encontra dentro do empreendimento, existe outra necessidade: mantê-los por mais tempo na loja para que adquiram mais produtos.

Segundo especialistas, não é nada vantajoso atrair um consumidor se ele não ficar dentro da loja virtual tempo suficiente para se sentir motivado e convencido a comprar um ou mais produtos. Além disso, gasta-se muito tempo e dinheiro para desenvolver boas estratégias de marketing, e muitas vezes, não consegue-se obter retornos satisfatórios. Por isso, separamos para análise fatores que mantém o consumidor por mais tempo dentro da loja e fatores que afastam o consumidor rapidamente do empreendimento:

Fatores que afastam os consumidores:

Layouts que demoram a carregar
Segundo pesquisas realizadas, a performance lenta referente ao carregamento da página na loja virtual causa insatisfação e abandono do site pelos consumidores. Dessa forma, este é um fator que torna a experiência virtual ruim para o cliente, fazendo com que o mesmo decida comprar em outra loja.

Má disposição de produtos
O design, como já apresentado, é o principal influenciador da permanência do cliente dentro da loja virtual. Além da sofisticação do layout e de um bom conteúdo, é preciso tomar muito cuidado com a disposição dos produtos nas páginas da loja, pois a poluição visual prejudica a escolha do cliente.

Nada que chame a atenção
A concorrência entre lojas virtuais de um mesmo segmento aumenta conforme o crescimento do e-commerce. Para conquistar a atenção e a fidelidade dos clientes é preciso preparar promoções, descontos e inovações. Empreendimentos virtuais precisam se destacar na visão dos clientes, precisam ser bonitos, apresentáveis e sofisticados.

Fatores que mantêm os consumidores por mais tempo na loja virtual:

Design sofisticado
A primeira impressão que a loja virtual transmite ao cliente determinará o tempo de permanência em suas páginas. É importante que o interesse dos consumidores seja despertado ao ponto do mesmo permanecer nas páginas por mais tempo e consumir mais. Juntamente com a sofisticação do layout, é preciso disponibilizar um conteúdo mais inteligente, mais claro, dividido por temas e integrado de acordo com as expectativas de seus clientes.

Links de páginas internas
Uma estratégia interessante para aumentar a permanência dos clientes é utilizar links internos que direcionem o cliente, para as páginas mais importantes da loja: mais comentadas, com depoimentos e maior relevância. Isso pode ser realizado dentro de textos informativos, na página de produtos, etc.

Integração Multimídia
Uma novidade que, sem dúvida, fortalece a presença das lojas virtuais no cotidiano dos clientes e amplia o tempo em que os mesmos passam na loja, é a aplicação de vídeos nos campos de detalhes dos produtos. O YouTube, rede social mais famosa quando falamos em vídeos, nunca foi tão bem aproveitado pelo e-commerce, como pode ser agora.

Normalmente, todos os visitantes de sua loja virtual têm o objetivo de permanecer tempo o bastante no empreendimento para realizar todas as negociações que precisa, contudo, depende muito do lojista em preparar seu empreendimento para suprir as necessidades de seu público-alvo. Portanto, invista em inovações para sua loja, chame a atenção do seu cliente e mostre o que a sua empresa tem de melhor.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O caminho do sucesso para as mídias sociais: está pronto para percorrer?

Pesquise, entenda e prepare-se para se posicionar de forma efetiva na internet



A primeira coisa que milhões de pessoas fazem no dia é acessar a internet. Seja ainda em casa, a caminho do trabalho ou já no escritório, a grande maioria das pessoas consome as primeiras informações do dia em formato digital. O Brasil já registra um número de 43,2 milhões de usuários, segundo o IBOPE. 35 milhões têm internet em casa. Em julho, um estudo do Ipsus Media CT apontou que um em cada 3 internautas têm smartphones. Portanto, estar presente de forma eficaz na rede é premissa básica para qualquer empresa, seja qual for o tamanho.





E a sua empresa: ela se move estrategicamente nas redes sociais? Se a resposta para esta pergunta for negativa, preste bastante atenção: a comunicação digital pode abrir ou fechar muitas oportunidades.



Mas como saber quais as melhores mídias sociais para a sua estrutura de negócio? É preciso estar em todas as redes – as que já existem e outras que surgem de tempos em tempos?


A Webmint, núcleo do Grupo Mint especializado em comunicação digital, destaca os passos aos quais as empresas devem ficar atentas antes de sair criando perfis nas redes sociais:

Entenda as reais necessidades de sua empresa: primeiro entenda exatamente quais são as necessidades de sua empresa, as áreas que ela deseja aperfeiçoar ou explanar e o público-alvo desta ação. A partir desta analise será possível traçar estratégias focadas e eficientes.

Infraestrutura e conhecimento: você sabe exatamente quais são as funcionalidades do Twitter ou do LinkedIn, por exemplo? Antes de abrir um perfil em todas as redes sociais mais comuns, procure entender cada uma delas e os benefícios e recursos que as plataformas sociais oferecem. Sabendo de cada especificidade você terá domínio sobre a mão de obra que será utilizada. Você pode optar por contratar uma pessoa com este tipo de domínio e que ficará focada somente na comunicação digital ou terceirizar este serviço. A última opção é a mais indicada pois agências de comunicação digital tem o know-how e mão de obra especializada para gerenciar seu front virtual.

Estipule uma frequência de atualização (e cumpra): se uma empresa se propõe a entrar de cabeça no mundo das mídias sociais, ela precisa estar preparada para atualizar os canais com frequência, atendendo às expectativas e solicitações dos usuários. Não existe nada pior do que uma empresa que atualizou o Twitter durante dois meses e depois parou ou que atualiza a cada 15 dias. Os usuários acessam a internet todos os dias e sua empresa precisa estar adequada para isso.

Conteúdo: em uma planilha, monte a grade de conteúdos de seus canais de comunicação de acordo com a frequência escolhida. Desta forma será possível ter uma visão geral dos conteúdos a serem postados. Esta programação deve ser feita também levando em conta datas comemorativas interessantes para sua empresa, eventos, palestras e lançamentos.

Nem tudo são flores: todo mundo gosta de ouvir elogios, mas não gosta de críticas, certo? Com sua empresa não é diferente. Se sua empresa está ativa em alguma rede social é preciso que ela esteja também pronta para receber elogios e, o mais importante, críticas. As plataformas sociais é a forma de comunicação mais transparente e direta com uma empresa e é exatamente por isso que os usuários depositam nesta ferramenta toda a confiança diante de uma crítica ou insatisfação sobre um produto ou serviço. Esteja preparado não só para receber uma crítica como também para reverter a situação a seu favor o mais rápido possível. Cada segundo é precioso quando se trata de redes sociais.

Monitore seus canais e mensure: sua empresa criou um perfil e está atualizando com frequência os canais de atuação, mas existe um monitoramento e mensuração de resultados? Mais do que se comunicar é preciso saber o que seu público-alvo está dizendo sobre suas estratégias. O monitoramento é essencial e precisa ser feito diariamente, não deixando escapar um só detalhe. O monitoramento é eficaz, pois a partir dele é possível traçar futuras estratégias e conhecer mais sobre as pessoas que você lida. A mensuração é consequência deste monitoramento, afinal de contas, exibir os resultados de sua comunicação digital é a prova que você tem sobre todos os esforços que estão sendo voltados para a ação. 

Fonte: http://www.administradores.com.br/

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Segurança em dispositivos móveis corporativos

Apenas uma minoria de usuários que realiza atividades muito específicas necessitará de um PC


O mercado de aparelhos celulares não pára de crescer no Brasil. Já ultrapassamos 220,3 milhões de linhas móveis em funcionamento, de acordo com dados da Anatel. Destes, quase 13 milhões são smartphones. E devemos fechar 2011 com pelo menos mais 10 milhões de novos aparelhos adicionados à base. Já os tablets vêm revolucionando a indústria e o Brasil não tardará a ser um dos grandes mercados para esse tipo de dispositivo.

Uma pesquisa divulgada recentemente pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) prevê que 95% dos PCs serão gradativamente substituídos por smartphones e tablets. Apenas uma minoria de usuários que realiza atividades muito específicas necessitará de um PC. Por conta de sua facilidade de acesso à internet, leitura de emails, edição de documentos, captura e edição de fotos e vídeos, além de games e outros inúmeros aplicativos, os smartphones e tablets são cada vez mais utilizados no universo corporativo. Com a velocidade da informação dos dias atuais, o tempo passou a ter um forte componente estratégico para tomada de decisão e essas ferramentas proporcionam ao usuário ampla mobilidade, rápido acesso à informação e, com isso, a possibilidade de aumento de produtividade.

Tudo seria perfeito não fosse o risco que estes equipamentos oferecem do ponto de vista de segurança da informação, talvez até mais que os 'velhos' PCs. Os criminosos cibernéticos também descobriram esse filão, percebendo que ao invadir esses dispositivos eles podem ter acesso a informações valiosas, como dados cadastrais, senhas, números de contas bancárias, cartões de crédito, códigos de segurança etc. Não é raro utilizarmos nosso dispositivo móvel para acessarmos o banco e consultarmos saldo, realizarmos pagamentos, efetuarmos cadastros em sites, entre outras tarefas na web que até então só executávamos a partir de nossos PCs. No entanto, a essa nova forma de acessar a informação estão associadas algumas vulnerabilidades, tais como vírus, malwares, spywares, além do próprio risco de roubo, furto ou uma simples quebra do aparelho.

Infelizmente, a maioria dos usuários de dispositivos móveis ainda não está ciente dos riscos e ameaças virtuais que afetam esses equipamentos. Como os sistemas operacionais não são imunes a ataques virtuais, é bom atentar para algumas dicas básicas, mas que podem evitar prejuízos financeiros e em termos de imagem, tanto para você quanto para sua empresa:

Mantenha seu sistema atualizado

Um sistema operacional atualizado permite que você aproveite ao máximo os recursos do equipamento ao mesmo tempo em que protege sua informação. Evite falhas de segurança ou vulnerabilidades mantendo sempre atualizado o software em seu dispositivo móvel.

Combinação antivírus e backup

Ao adquirir um lote de equipamentos para os funcionários de sua empresa é importante que o gestor de TI contemple também um pacote de segurança que combine antivírus e backup.

 Solução anti-roubo

Uma solução de segurança confiável protege os dados contidos no equipamento contra pragas virtuais, além de permitir a localização do aparelho em caso de perda ou roubo. Soluções como essa permitem ainda que a empresa possa bloquear ou mesmo apagar totalmente os conteúdos armazenados no aparelho.

Cuidado ao clicar em links desconhecidos

É comum recebermos emails com ofertas simulando o contato de uma fonte confiável (banco, loja, operadora de telefonia). Conhecido como ataque 'phishing', ele induz o usuário a clicar em links, que na verdade irão direcioná-lo para sites maliciosos, onde os dados serão coletados para roubo de informações de cartão de crédito, por exemplo. Sempre verifique se o site começa com "https" antes de digitar informações pessoais e verifique também se o mesmo possui Certificado Digital SSL. Se desconfiar, não abra!

Evite efetuar transações bancárias em redes públicas

Tenha em mente que a rede Wi-Fi na qual seu celular ou tablet está conectado pode não ser segura. Limite sua atividade de navegação nestas redes e evite fazer qualquer transação eletrônica que inclua informações e senhas de sua conta bancária, assim como dados cadastrais e outras informações de cunho pessoal.

Cuidados nas redes sociais

Utilize os critérios de filtro das redes sociais para acessá-la via dispositivo móvel. Evite se expor demais. Uma estatística interessante sobre o Facebook: em geral a média de amigos que um usuário possui é de 120 contatos. Logo, um dado postado na rede social é transmitido a 120 pessoas. Se a informação for postada por um dos usuários para outros 120 contatos e assim sucessivamente, após três saltos na cadeia essa informação terá sido acessada por 1,73 milhão de pessoas. Logo, antes de postar mensagens em sua página, pense se realmente não haverá problemas que outras pessoas acessem esse conteúdo.

Baixe aplicativos de fonte segura

Mesmo utilizando o dispositivo para tarefas profissionais, é comum termos em nosso smartphone ou tablet uma quantidade razoável de aplicativos. Existem muitos tipos de apps, sendo que alguns são oferecidos de forma independente, sem mecanismos de controle dos canais de venda. Utilize lojas de aplicativos de empresas reconhecidas no mercado. Caso queira baixar um aplicativo de um terceiro, faça uma pesquisa prévia e verifique se é confiável.

Avalie bem quais são os dados de acesso solicitados por cada aplicativo

Alguns aplicativos podem requerer acesso a seus dados ou informações pessoais. Seja cauteloso com o acesso que está fora do escopo ou da proposta do aplicativo. Por exemplo, um game não precisa ter acesso a SMS, chamadas realizadas, agenda de contatos e arquivos do sistema. Caso um aplicativo como este solicite esse tipo de acesso, desconfie. Caso tenha alguma dúvida sobre o aplicativo, não o instale.

Ascold Szymanskyj - é Vice-Presidente de Vendas e Operações da F-Secure para a América Latina 

Fonte: www.administradores.com.br