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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

E-commerce no Brasil faturou 23 bilhões de reais em 2009, diz estudo

Líder absoluto na América Latina, o país registrou o maior crescimento da região com 170% no ano passado.

O Brasil foi o principal mercado de e-commerce da América Latina entre 2007 e 2009, de acordo com um estudo recém divulgado pela Visa e conduzido pela unidade de pesquisa.

Segundo o relatório, o país registrou o maior crescimento da região, com 170% no ano passado. Além de um faturamento que chegou a aproximadamente 23 bilhões de reais (13,23 bilhões de dólares).

Entretanto, com crescimento de apenas 39,2% no mesmo período, a participação de todos os países da América do Sul e do Caribe atingiu apenas 38,1 bilhões de reais (21,8 bilhões de dólares).

A previsão é que até o final de 2011, a região terá um aumento de 58% nas vendas online, atingindo cerca de 60 bilhões de reais (34,5 bilhões de dólares).

Expansão

Entre 2007 e 2009, os gastos em compras realizadas pela web cresceram 106% em toda a região. Líder absoluto em termos de participação de mercado, o Brasil teve o melhor rendimento, com 61% do total, acompanhado de longe pelo México que registrou 12% e pelo Chile com 5%.

Segundo o estudo, entre os principais fatores responsáveis pela mudança estão o aumento do uso da web entre os grandes varejistas, a expansão da indústria de turismo, melhores medidas de segurança e a penetração de computadores e serviços de banda larga.

Estudo

Os resultados finais foram baseados em pesquisas coletadas pela AmericaEconomia Intelligence entre 2008 e 2009, na região da América Latina e Caribe. Também foram aproveitadas informações oriundas de fontes oficiais dos países analisados. (Câmaras de Comércio Eletrônico ou Associações).

As informações foram categorizadas e complementadas com a análise industrial de especialistas, relatórios financeiros de grandes empresas.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Está mais fácil comprar online de qualquer loja nos EUA para o Brasil

A Visa fechou uma parceria com o serviço de compras e entregas americano SkyBox para facilitar a compra de qualquer site dos EUA com entrega no Brasil. Ou seja, a partir de agora, mesmo que o site lá fora não realize entregas no Brasil, você pode realizar a compra e receber o produto em sua casa.

Para realizar a compra, você precisa se inscrever no SkyBox e pagar uma anuidade. Atualmente o site está com uma promoção de 25% de desconto na inscrição.

O funcionamento é fácil. Você se cadastra no SkyBox , ganha um endereço em Miami, compra no site de sua preferência colocando como endereço de entrega este de Miami e recebe suas compras no Brasil. Você ainda tem acesso a uma calculadora para saber exatamente qual será o valor final da sua compra, com os custos da alfândega discriminados.

Confira aqui, o funcionamento do site. Vale a pena conferir! Mas faça os cálculos para ver se é vantajoso importar o seu produto !

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Compras coletivas crescem na internet!

Os sites de compra coletiva, onde pessoas se reúnem para conseguir descontos em produtos e serviços, aproveitam-se das conexões das redes sociais para se transformarem em um fenômeno de crescimento em 2010.

No mês de agosto, 3,6 milhões de pessoas, de casa ou trabalho, entraram em pelo menos um site de compras coletivas, segundo o Ibope.

O número representa 8,7% do número total de internautas brasileiros no mês (41 milhões e 600 mil). Em março eram apenas 123 mil pessoas, ou 0,3% dos internautas, que acessavam esse tipo de site.

"Twitter, Facebook, Orkut e outros sites semelhantes funcionam como um veículo bastante eficaz para a propagação das ofertas", diz Claudio Torres, especialista em marketing digital.

"As conexões das redes sociais já estão feitas, então o conteúdo se replica muito rapidamente. A fluidez dessas redes alavanca o acesso dos sites de compras coletivas", completa.

A evolução dos buscadores de preços e a diversificação do comércio eletrônico brasileiro são outros motivos que potencializam o crescimento dos sites.


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Tendências para o E-Commerce em 2011

Tendências para o e-commerce em 2011 - Comércio eletrônicoNem bem 2010 acabou e já estamos falando em 2011. Na Internet é assim mesmo, a velocidade exige agilidade em uma corrida que não para nunca e está sempre apresentando novos desafios. No comércio eletrônico não é diferente, um dia nunca é igual ao outro e a pesquisa por tendências e novidades já começa nas primeiras horas do dia. Por isso, já é possível fazer algumas projeções em termos de tendências para 2011, que promete muitas novidades e mudanças de táticas, principalmente no que diz respeito ao marketing e logística de entrega.

Profissionalização da administração de lojas virtuais

A época em que a "menina da contabilidade" era designada para administrar a loja virtual da empresa faz parte do passado. A gestão de e-commerce é coisa séria e exige cada vez mais pessoal qualificado para o desempenho das diversas tarefas que envolvem a rotina do varejo virtual. A especialização em áreas como marketing digital e logística passarão a ser cada vez mais exigidas e o conhecimento e engajamento nas mídias sociais também passará a contar como diferencial na hora da escolha do profissional nesta área.

Mais atenção a logística de entrega

A logística deverá ter uma atenção especial do mundo do comércio eletrônico em 2011. A perspectiva de um apagão de entregas no Natal de 2010 já deixa muita gente sem dormir e pode macular a boa imagem que o e-commerce brasileiro construiu até agora. Por isso, é certo que os pequenos e médios players do e-commerce voltarão seus olhos para outras formas de entrega que não os Correios para não correrem o risco de ter sua imagem prejudicada junto ao público por atraso na entrega das mercadorias. Os grande players deverão buscar melhorias em suas estruturas próprias, o que deixará a competição ainda mais acirrada.

Veja algumas previsões para o e-commerce em 2011
Ainda mais importância para o SEO no E-Commerce

O marketing de busca está migrando com muita forma para a busca orgânica. A cada ano a receita de links patrocinados do Google vem caindo entre 12% e 15% em função da baixa qualidade das landing pages dos links patrocinados. Por isso já em 2010 constatou-se uma procura muito grande pelo serviço de SEO – Otimização de Sites Para Ferramentas de Busca – em lojas virtuais. O varejo virtual deve investir cada vez mais nessa tecnologia e para isso irá buscar cada vez mais a capacitação de profissionais nesta área para atuarem no dia-a-dia dos negócios.




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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Comércio Eletrônico: o que não fazer?

Não fazer sites de comércio eletrônico em Flash! A navegação pode ser muito lenta, já que depende da conexão do usuário e de outros fatores para que o carregamento seja rápido. Se ficar dando aquele ” carregando ” (loading) poucas pessoas tem paciência de ficar aguardando. Além disso, normalmente a fonte é de difícil de leitura e dar scroll no conteúdo, exige muita habilidade. O que era bacana pode acabar aborrecendo o usuário (a não ser que o site seja muito bem feito e o usuário tenha todos os recursos para acessá-lo e navegá-lo com facilidade).

Qual site vocês preferem navegar e ver produtos: Victoria’s Secret ou Duloren (Flash)? Se a Duloren vendesse neste site, seria fácil de comprar?

Como no comércio eletrônico ou qualquer outro site, o usuário está sempre a um clique de sair da página, você não pode arriscar perdê-lo com tanta facilidade.

Infelizmente muitos sites de moda utilizam este recurso achando que envolverão o cliente no clima “catálogo” da empresa. Mas não acredito que isso aconteça. E o pior é quando colocam alguma página de introdução para o site… Isso é tão antigo e fora de propósito. A verdade é… uma vez que o usuário tenha boas experiências em sites de comércio eletrônico com boa usabilidade e facilidade de navegação, ele quer repetir a experiência em outros sites, independente do segmento!

No entanto, o Flash, quando bem utilizado em banners e campanhas, pode ser um excelente recurso. A maioria dos sites utiliza a “TV Flash” para apresentar um rodízio de peças publicitárias e/ou provocar alguma interação dos usuários (Drogasmil, Mundo Terra, Wal Mart…) . Neste caso, apóio fortemente o seu uso!

E vocês, o que acham disto?

Fonte: http://www.plantaoonline.com/

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Como fazer a sua empresa aparecer na internet?

Há 15 anos, fazer um site na internet era considerado apenas uma aposta de algumas empresas para difundir seu negócio. Atualmente, estar nesse canal é palavra de ordem para todos os empreendimentos que querem crescer e ter mais visibilidade em seu segmento.

E isso não é atoa, a internet é acessada por um em cada quatro habitantes no mundo, número que representa o dobro da base de internautas registrada em 2003.

Só que o aumento de internautas, aumenta também a quantidade de empresas que aderem essa plataforma e, consequentemente, mais concorrentes. Por isso, achar formas para chamar atenção de forma positiva na web é um dos grandes desafios das empresas de todos os segmentos.

A seguir, cinco dicas para as empresas aparecerem na internet e conseguirem melhores resultados com seu cliente e mercado. Confira!


1. Fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optmization): é o passo número um para que o seu negócio apareça.

2. Trabalhar backlinks através de relacionamento com blogueiros e parceiros: ter uma boa rede de relacionamento na internet faz com que a sua marca seja usada como referência no assunto. Os blogs são uma ótima porta de entrada, porque são muito lidos e criam uma audiência fiel.

3. Anunciar no Google AdWords: é um investimento relativamente baixo se comparado ao retorno que pode trazer. O Google é a porta de entrada para quase todos os sites, por isso, estar bem colocado significa ter visibilidade e mais acessos.

4. Ser referenciado no Delicious, Wikipedia, Blogs, Formspring, Slideshare, Twitter, LinkedIn, Facebook: redes sociais têm um papel cada vez mais importante no relacionamento com o cliente, por isso, estar presente e bem cotado nestes ambientes é fundamental para se fazer ver na internet.

5. Ficar atento aos sites de reclamação: ser bem visto ou não, depende da situação da sua empresa nos resultados.


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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Comércio eletrônico vende mais que o total de shoppings de São Paulo

E o comércio eletrônico continua com a força toda. A partir de agora, devido a sua crescente importância no varejo, a Fecomercio resolveu incorporar o item e-PCCV às suas pesquisas mensais caracterizando assim, o comércio eletrônico como um segmento do varejo.

No primeiro semestre de 2010, o comércio eletrônico faturou R$ 7,8 bilhões, valor que supera o total de vendas dos shoppings centers da Grande São Paulo no período, que foi de R$ 7,2 bilhões.

Enquanto a e-bit espera que o comércio eletrônico encerre o ano de 2010 com um total de R$ 14,3 bilhões em vendas, uma expansão de 25% em relação ao ano passado, a Fecomercio projeta um crescimento de 7% para os shoppings centers de São Paulo.

Fonte: O Globo

E então, preparado para abrir sua loja virtual?

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