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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Comércio Eletrônico: o que não fazer?

Não fazer sites de comércio eletrônico em Flash! A navegação pode ser muito lenta, já que depende da conexão do usuário e de outros fatores para que o carregamento seja rápido. Se ficar dando aquele ” carregando ” (loading) poucas pessoas tem paciência de ficar aguardando. Além disso, normalmente a fonte é de difícil de leitura e dar scroll no conteúdo, exige muita habilidade. O que era bacana pode acabar aborrecendo o usuário (a não ser que o site seja muito bem feito e o usuário tenha todos os recursos para acessá-lo e navegá-lo com facilidade).

Qual site vocês preferem navegar e ver produtos: Victoria’s Secret ou Duloren (Flash)? Se a Duloren vendesse neste site, seria fácil de comprar?

Como no comércio eletrônico ou qualquer outro site, o usuário está sempre a um clique de sair da página, você não pode arriscar perdê-lo com tanta facilidade.

Infelizmente muitos sites de moda utilizam este recurso achando que envolverão o cliente no clima “catálogo” da empresa. Mas não acredito que isso aconteça. E o pior é quando colocam alguma página de introdução para o site… Isso é tão antigo e fora de propósito. A verdade é… uma vez que o usuário tenha boas experiências em sites de comércio eletrônico com boa usabilidade e facilidade de navegação, ele quer repetir a experiência em outros sites, independente do segmento!

No entanto, o Flash, quando bem utilizado em banners e campanhas, pode ser um excelente recurso. A maioria dos sites utiliza a “TV Flash” para apresentar um rodízio de peças publicitárias e/ou provocar alguma interação dos usuários (Drogasmil, Mundo Terra, Wal Mart…) . Neste caso, apóio fortemente o seu uso!

E vocês, o que acham disto?

Fonte: http://www.plantaoonline.com/

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