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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Redes sociais: a integração com o ERP


Melhorar o software de gestão com profundas capacidades de mídia social permitirá comunicação fácil e rápida entre empresas e clientes.




Ferramentas de mídia social estão finalmente sendo integradas às complexas soluções de ERP. Para empresas de todos os tipos, esta é uma evolução bem-vinda, diz o analista Kevin Prouty, do Aberdeen Group. O maior benefício é que,, através das ferramentas de mídia social, os dados do ERP podem ser ordenados e guardados como dados estruturados sobre os clientes, para análise.

Se uma empresa usa plataformas independentes de mídia social como o Facebook, Twitter e LinkedIn, a informação não pode ser facilmente coletada e utilizada no futuro para auxiliar as estratégias das unidades de negócios. É uma oportunidade que está sendo desperdiçada.

"Sim, as empresas podem se comunicar com seus clientes hoje usando o Facebook ou outras plataformas de mídia social. Mas se você perguntar como eles pensam em usar as informações obtidas ali, perceberá que eles não fazem muita ideia."

É aí que os fornecedores de ERP estão trabalhando. Querem preencher as lacunas de coleta e tratamento de dados não estruturados para facilitar as interações das empresas com seus clientes e, assim, ajudá-las a crescer, diz ele. "O que eles estão tentando fazer é capturar um monte de informações desta comunicação não estruturada, que acontece entre os clientes e empresas, e transformá-las em dados tradicionais do sistema de ERP", diz Prouty.

Esse é um mash-up útil, já demandado por muitas empresas hoje em dia, diz ele, porque os líderes empresariais estão começando a ver o valor destas interações.

A tarefa será facilitada, já que a próxima geração de trabalhadores que estarão usando aplicativos ERP já terão profunda experiência de uso de mídias sociais, porque eles já estão usando plataformas como o Facebook e o Twitter em suas vidas pessoais.

"Assim, as empresas precisam ter as ferramentas certas, no lugar certo, para que esses novos trabalhadores sejam capaz de usá-las", o que tem pressionado os fornecedores de ERP a desenvolverem e integrarem os recursos necessários, afirma Prouty. "Diria que todos os fabricantes de ERP sentem que, do ponto de vista de marketing, têm que ter algum tipo de capacidade de mídia social adicionada ao produto."

As primeiras gerações de aplicativos de ERP que incluem links para ferramentas de mídia social já estão disponíveis. Mas, na opinião do analista, o melhor ainda está por vir. "A segunda geração, disponível provavelmente em um ou dois anos, vai ser totalmente integrada às capacidades de mídia social, e é aí sim, será Possível capturar e acompanhar todas as comunicações não estruturadas com os clientes." Capturar a informação é fácil, mas classificar e contextualizar a coleta de dados é muito difícil. Muitos fornecedores optaram por trabalhar com recursos de busca global para ajudá-los na catalogação de dados, diz Prouty.A busca global é permite que você digite um número associado ao cliente e tenha acesso a todas as transações relacionadas a ele. "Isso ajudaria, porque for possível associar todas essas comunicações não estruturadas com esses números, as empresas serão capazes de inserir tags para tornar as informações facilmente recuperáveis."

Há empresas de ERP que já começaram a trabalhar nesse sentido. Eventualmente, você será capaz de criar dados estruturados de dados não estruturados, dando valor a algo que hoje não está sendo aproveitado.

A maior integração do ERP com as mídias sociais podem até mesmo incentivar mais empresas a aprofundar a comunicação com seus clientes através de plataformas sociais como o Facebook, o Twitter, etc, diz Prouty.

Eventualmente, este tipo de integração de mídia social com sistemas ERP também pode pavimentar o caminho para integração com outras aplicações corporativas, como o CRM e o BI, de acordo com Prouty.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Google+ é um coletor de dados, admite a empresa


Segundo Schimidt, a internet seria melhor se fosse mais fácil identificar as pessoas que circulam neste ambiente


No futuro, o Google+ deve servir como porta de entrada para outros produtos da gigante de buscas. Todos os dados depositados ali espontaneamente pelos internautas podem ser usados para construção de aplicações personalizadas, segundo o CEO Eric Shmidt.

Na semana passada, quando falava dos planos do Google sobre a Google TV, o executivo foi consultado sobre as reais intenções da empresa com a rede social. Schmidt disse então que o Google+ foi projetado para ser um serviço de identificação e que isso depende das pessoas, pois precisam usar dados verdadeiros no site.

Questionado quanto à segurança das informações, Schmidt foi categórico: "Ninguém está forçando a usá-lo. É óbvio que as pessoas que estiverem em risco ao usar seus nomes verdadeiros não deveriam utilizar o Google+."

Segundo ele, a internet seria melhor se fosse mais fácil identificar as pessoas que circulam neste ambiente. "Algumas pessoas são más e deveríamos ser capazes de identificá-las e desclassificá-las", disse.

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Diferencial competitivo no e-commerce


O importante em um mercado tão disputado como o e-commerce é ter um diferencial competitivo que faça com que os usuários efetuem compras na sua loja virtual e não na do concorrente, mas isso nem sempre está claro para o empreendedor digital. Você faz alguma idéia do motivo que faz uma pessoa comprar em sua loja virtual ao invés de fazer a mesma compra na loja concorrente?

De nada adianta a sua loja ter a melhor plataforma de e-commerce possível, técnicas de SEO avançadas e um marketing digital impecável se nada a diferencia de seus concorrentes. Por que os compradores dariam preferência ao seu e-commerce se você não tem nada de diferente para oferecer? Ter um produto de qualidade não é o suficiente para que as pessoas prefiram a sua loja, você deve de alguma forma criar um diferencial competitivo para poder se destacar no segmento e não ser “apenas mais uma loja”.

Como criar um diferencial competitivo para o seu e-commerce

Criar uma vantagem competitiva não é tão difícil assim, mas certamente exige uma análise profunda da sua concorrência e adequação de métodos em sua loja virtual. Sun Tsu, em A Arte da Guerra diz que você deve atacar o inimigo exatamente em seu ponto fraco. No ambiente competitivo da Web não é diferente. Um a boa forma de criar um diferencial competitivo em relação a sua concorrência é identificar os pontos fracos dos concorrentes e estabelecer um fator de diferenciação justamente nesse ponto.

Os principais erros de uma loja virtual se concentram basicamente nas formas de pagamento e questões de entrega. Por isso, fica relativamente fácil determinar alguns pontos que podem lhe oferecer um diferencial competitivo que coloque o seu e-commerce em um patamar superior de relacionamento com os clientes.

Diversidade de formas de pagamento – Muitas vezes as vendas em uma loja virtual não se concretizam simplesmente porque o cliente não encontra uma determinada forma de pagamento. Essa é a razão para muitos dos casos de carrinho abandonado em lojas virtuais. Por isso, tente colocar o máximo de opções de pagamento disponíveis em sua loja.

Preços mais competitivos – Compras on-line significam comparação de preços. Com os sites de busca e comparação de preços disponíveis no mercado atual, ser competitivo é essencial. Se você tem condições de conseguir um preço melhor com seus fornecedores, faça disso uma arma para criar o seu diferencial competitivo na web. Grite para os seu cliente o quanto o seu preço é melhor que o dos seus concorrentes através de sites de comparação, otimização de suas páginas de produtos e links patrocinados e as vendas ocorrerão.

Política de frete grátis – O frete é o maior responsável pela síndrome do carrinho abandonado. De nada adianta ter um bom preço no produto se o seu frete é mais caro do que o do seu concorrente. Pense seriamente em uma política de frete grátis para algumas regiões em que você tenha uma vantagem comparativa e domine este mercado.

Política de pós venda – Trace uma boa política de pós-venda com espaços em seu e-commerce para que seus clientes expressem suas opiniões. Obtenha um feedback sobre a experiência de compra de seus clientes. Faça-os se sentirem prestigiados e percebam que a sua loja se preocupa com a satisfação deles. Faça de tudo para fidelizar seus clientes, pois o retorno em termos de divulgação boca-a-boca será uma de suas principais ferramentas de marketing.

Vantagem competitiva como fator de diferenciação

A criação de um diferencial competitivo em seu comércio eletrônico pode funcionar também como excelente ferramenta de marketing uma vez que as pessoas tendem a comentar as lojas que se destacam em algum detalhe como por exemplo a facilidade de se efetuar a compra ou um ótimo trabalho de pós venda. São nestes pequenos detalhes que surge o boca-a-boca que promove sua empresa no mundo virtual, principalmente na era das redes sociais, onde todos compartilham sua experiências.

A criação de um diferencial competitivo é cada vez mais importante para o sucesso de uma loja virtual. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais enfatizamos este aspecto do e-commerce justamente por acreditarmos que essa é uma característica que diferencia dos projetos de e-commerce de sucesso do resto.


Fonte: http://ecommercenews.com.br

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

5 dicas para consolidar uma marca no e-commerce


Apesar do comércio eletrônico brasileiro ser promissor, algumas ações são fundamentais para a evolução das lojas virtuais.


Para obter a tão sonhada excelência na construção de uma marca no e-commerce, é preciso passar por uma série de processos, como: investimento em mídia, relacionamento com cliente, conteúdo e design. E, para auxiliar os lojistas virtuais que desejam evoluir cada vez mais no tão promissor mercado de comércio eletrônico brasileiro, preparei cinco dicas quentes para que o seu e-commerce tenha mais resultados:

1 – Invista em mídia para ganhar market share: Tenha equilíbrio na hora de definir o investimento. Deve-se haver uma mescla entre mídias de performance e mídias de branding. A busca incessante pelo aumento da taxa de conversão pode não ser uma boa quando a questão é crescimento. Somente a preocupação com a taxa de conversão pode limitar seu crescimento em um momento que o e-commerce mais promete. Para fortalecer a marca é importante dosar o crescimento do market share e ao mesmo tempo manter um negócio lucrativo. Uma boa estratégia é conseguir gerar tráfego e vendas a advindas de diversos canais diferentes. As soluções estão espalhadas desde e-mail marketing, Google Display, rede de afiliados, links patrocinados, banners, até o promissor Google Shopping.

2 – Forte presença nas redes sociais: Facebook, Twitter, Orkut, entre outras redes sociais são as vedetes do momento. Estar presente nas redes sociais significa estar próximo do seu cliente. É extremamente importante você conhecer cada vez mais seu cliente, desenvolver melhor um relacionamento, entender suas necessidades e até solucionar problemas através dessas mídias. Ao expor problemas e soluções diretamente na rede, fica transparente a relação da marca com o cliente, gerando credibilidade e passando ao e-consumidor que ali se encontra um site em que se pode confiar.

3 – Design mais profissional: Uma loja virtual deve ser vista da mesma forma que se vê uma loja física. Um design mais profissional é extremamente importante, passando maior segurança ao usuário. O cliente deve saber que sua marca passa seriedade, principalmente no ambiente da internet que não se enxerga quem está por trás. Além disso, a loja também deve ser atraente, com bons preços e promoções, frete grátis e condições especiais de pagamentos. Tudo é válido para atrair o consumidor, inclusive passar segurança e não perder a oportunidade de fazer negócio no seu site.

4 – Produtos: No e-commerce o conteúdo também é rei. E, nesse caso, o conteúdo são os produtos presentes no seu site. Para consolidar uma marca é preciso mostrar que sua loja virtual veio para ficar. É preciso ser especialista em um determinado segmento, possuindo uma vasta gama de produtos nesse setor. Sua loja virtual deve tornar-se referência em sua especialidade.

5 - Atendimento é a alma do negócio: Um dos cases mais conhecidos no mercado de e-commerce é o da loja norte-americana Zappos. A loja de departamentos se destaca pela excelência no atendimento ao cliente, fator que é crucial e decisivo na consolidação de uma marca. O consumidor quer ser bem atendido, receber informações claras e se sentir à vontade dentro da loja. Muitas vezes o bom atendimento compensa um valor relativamente superior sobre outro site. Trazer descrições completas de produtos, informações de pagamento, entrega rápida, agilidade no atendimento e na resolução de problemas são itens fundamentais.

*Natan Sztamfater é CEO da Agência CookieWeb, Diretor da www.portcasa.com.br e Membro da Organização do E-commerce LIVE.

Fonte: www.metaanalise.com.br

Como melhorar a percepção de segurança de sua loja virtual para continuar crescendo?



Para iniciar, manter e alavancar operações de vendas online, não basta ter uma loja virtual e concluir que ela venderá por si só. É preciso montar um plano de ação, entender as necessidades do consumidor moderno, ou seja, o e-consumidor, e sintonizar o conhecimento do negócio com as expectativas do cliente atendido pelo meio digital.


O consumidor está cada vez mais exigente e tem posse de informações a um clique de tomar a decisão de compra, fazer uma reclamação, um elogio ou abandonar o “carrinho de compras”.

A questão é: O que fazer para que o cliente se sinta bem atendido e não desista das compras no meio do caminho?

A preocupação das lojas físicas em treinar vendedores para proporcionar um bom atendimento, induzir a venda casada e satisfazer as necessidades dos consumidores deve de alguma maneira ser transferida para o meio digital. O processo é automático, mas o cliente do outro lado da tela continua sendo de carne e osso, com vontades, desejos, dúvidas, receios e indecisões.

Em minha primeira experiência de compra numa loja virtual, no último instante, no momento de escolher o meio de pagamento e dar “ok”, tive dúvidas quanto à garantia e descrições do produto e, para minha surpresa, não havia como solucioná-las naquele momento. Então, tive que reiniciar o processo e fiquei mais surpresa ainda ao constatar que não havia uma descrição do produto. Não desisti da compra, confiei na imagem do produto, fui adiante e no dia seguinte recebi meu pedido em casa. Depois do ocorrido, fiquei pensando no risco que corri de pagar e não receber o que estava esperando. Mas, fiquei muito satisfeita com o sistema de rastreamento, rápida entrega e o produto em si e, com certeza, indicaria essa loja para meus amigos.

Refletindo sobre o assunto, imagine quantas vendas essa loja virtual deve ter perdido pela falta de informações e canal para tirar dúvidas? E, o que ela poderia fazer para converter essas visitas em vendas concretizadas?

Os grandes comércios eletrônicos seguem um padrão de qualidade, desde a plataforma, a arquitetura da informação, até o passo-a-passo da compra. Mas, mesmo assim, muitos pecam em não ter uma área destinada a informar um endereço ou um telefone de contato. O “Quem Somos” pode fazer toda a diferença na hora da compra, trazendo percepção de segurança ao consumidor.

Segundo a Invesp, a previsão aponta que em 2012, as vendas globais do e-commerce movimentem US$ 820,5 bilhões e mantenham seu crescimento em 20,5%. E, as empresas que não se adequarem às necessidades dos consumidores para aperfeiçoar suas atividades na web, irão perder mercado. O e-consumidor confia no serviço proporcionado pela web e as empresas virtuais precisam assumir e cumprir um compromisso, desde a geração da compra, até a entrega final e o atendimento pós-venda.

A relação de bom atendimento e confiança contribui para o conceito de ganha-a-ganha, proporcionando melhores negociações e lucro certo para as lojas virtuais.

Fonte: ecommercenews.com.br/

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Empresas aderem ao sistema de atendimento via Facebook da NeoAssist



A NeoAssist, considerada uma das principais provedoras de soluções em tecnologia para o atendimento ao cliente do Brasil, informou nesta quarta-feira que as marcas estão aderindo a sua plataforma de atendimento integrada ao facebook. Kraft Foods, PortCasa e Anita Online foram as primeiras, e que agora podem atender seus consumidores diretamente pela rede social.


O sistema é completamente automatizado e cria uma aba de atendimento na Fan Page da empresa, permitindo que os consumidores possam digitar suas dúvidas e obterem respostas rápidas para dúvidas comuns, tudo sem qualquer tipo de intervenção humana, o que facilita a vida para todas aquelas companhias que não possuem funcionários para tal tarefa ou simplesmente não conseguem dar conta da alta demanda típica do mercado de e-commerce.

A NeoAssist também explica que em caso da resposta procurada pelo usuário não estiver cadastrada no banco de dados o sistema permite a ele contatar a empresa através de outras formas de atendimento, como e-mail ou chat online, tudo através do Facebook, facilitando a vida desse consumidor que não precisará migrar para outra plataforma para realizar esta mesma tarefa.

“É muito importante haver a integração entre loja virtual e redes sociais. Precisamos levar um pouco da loja virtual para dentro da web 2.0, e um pouco delas para dentro do nosso negócio. Esse movimento permite gerar maior confiabilidade e credibilidade junto ao cliente, já que a empresa está ali, em pronto atendimento, exposta a todos”, explica Natan Sztamfater, fundador da PortCasa, uma das empresas que aderiu a nova tecnologia.

A NeoAssist também oferece outros módulos de atendimento via redes sociais, como o sistema de gerenciamento para Twitter, que permite aos comerciantes controlar as menções sobre o perfil da empresa no microblog. Quando mencionada, a ferramenta abre um chamado de atendimento, gerando um número de protocolo interno, onde o operador poderá classificar a citação e realizar o atendimento a partir da rede social.


Fonte: http://ecommercenews.com.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Programa orienta sobre criação de lojas virtuais

Por: Norma David (Diretora da PlugIdeias)


Nesta semana a empresa a PlugIdeias especializada em Marketing Digital, Consultoria e Treinamentos, vai promover um curso de orientação sobre a criação de lojas virtuais. O curso Como Montar Uma Loja Virtual De Sucesso ocorrerá entre os dias 24 e 26 de agosto, das 19h às 22h, no Auditório do Centro Empresarial Pereira Barreto - Av. Pereira Barreto, 1.395, em Santo André.

De acordo com a palestrante e especialista em internet e tendência virtual, Norma David Moura, embora pareça fácil, o processo de inserção das lojas virtuais ou e-commerce é trabalhoso. “De cada 100 lojas que são lançadas por dia, uma apenas sobrevive após seis meses. É necessário a pessoa investir em marketing, fazer um planejamento estratégico, pensar no público alvo e os produtos ou serviços que irá oferecer e no tipo de tecnologia que utilizará. Os cuidados são os mesmos de uma empresa com espaço físico, e se não se estruturar e divulgar não irá vender", informa.

O curso terá carga de oito horas, divididas em três dias, destinado a diversos públicos, é pago e pode ser parcelado em até três vezes. Norma explica que o conteúdo do programa é baseado em dicas para estruturar o negócio e mostrar exemplos de empresas que atuam no ramo. “O público consumidor desta área é exigente, por isso, tudo tem que ser planejado. A empresa precisa oferecer um atendimento telefônico ou on-line para suporte, precisa cumprir os prazos de entrega, precisa definir como será a logística do armazenamento dos produtos e entrega. Hoje, temos uma legislação que protege esse consumidor, então, é necessário a empresa fazer as adequações para melhor atender o cliente", explica.

A aceitação e confiança do público consumidor são de 80%, conforme explicou Norma. “Hoje, o público consumidor é mais cuidadoso em relação às compras virtuais, ele pesquisa sobre a empresa e o produto antes. E com a legislação ele é mais protegido. A faixa etária deste público é entre 22 e 35 anos. A as mulheres consomem um pouco a mais que os homens”.

Diversos setores estão em alta neste segmento, mas, os artigos femininos são os que mais se destacam. Roupas, calçados, perfumes, acessórios têm recebido um bom retorno. Mas, o de eletro eletrônico também tem boa saída. Em alguns casos, esse segmento tem retorno em até três meses. “Esse retorno será de acordo com o planejamento estrutural e de marketing”, disse a especialista.

De acordo com a e-bit, entidade que pesquisa e controla o universo do comércio on-line no Brasil, o segmento prevê um faturamento de cerca de R$ 18,7 bilhões ao final de 2011, o que representaria um aumento de 26% em relação ao último ano, em que os números chegaram aos R$ 14,8 bilhões.

Classe C - Dados provenientes da mesma entidade revelam que o crescimento desse mercado se deve, também, à forte entrada das classes mais baixas de renda, sendo que 61% dos novos consumidores no comércio eletrônico brasileiro, entre janeiro e junho de 2011, possuíam renda familiar de até R$ 3 mil. De acordo com a especialista, a média de compra da classe C é de R$ 300 por compra e da classe A, em média, R$,800.

Inscrições e informações sobre o valor do curso pelo site: www.plugideias.com.br/lista-cursos

Facebook e Twitter batem recorde de acessos


Levantamento realizado pela comScore mostra que o site de Mark Zuckerberg registrou 162 milhões de visitas únicas no período


 


Em julho o Facebook e o Twitter tiveram recorde de acessos nos Estados Unidos. Levantamento realizado pela comScore mostra que o site de Mark Zuckerberg registrou 162 milhões de visitas únicas no período, enquanto a rede de microblogs, 32,8 milhões.

No mês passado o Facebook tinha ficado com 160,8 milhões de visitas únicas nos EUA, já uma alta em relação aos 157,2 milhões de maio. A mesma coisa aconteceu com o Twitter e os 30,6 milhões apresentados em junho e os 27 milhões de maio.

Ao divulgar a pesquisa, o TechCrunch destacou esta como uma ótima notícia para o Twitter, uma vez que os números da comScore não contabilizam os acessos via aplicativos. Grande parte dos usuários não acessa o site diretamente e ainda há os que só o fazem via aparelhos móveis.

Depois de experimentar uma alta pós-oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o LinkedIn desacelerou, indo de 33,9 milhões de visitantes únicos em junho para 32,5 milhões em julho. Já o MySpace continua o declínio, tendo passado de 33 milhões para os atuais 32,8 milhões – o que o coloca em pé de igualdade com o Twitter. 

Fonte: www.administradores.com.br

Facebook anuncia mudanças na rede social



O Facebook anunciou nesta terça-feira uma série de modificações na rede social com o objetivo de tornar mais claros os controles de privacidade de publicações, fotos e outros conteúdos. As alterações começam a aparecer nos perfis dos internautas a partir de quinta-feira.


Uma das mudanças é que o usuário poderá optar por revisar, aprovar ou recusar quando algum amigo o marcar em suas fotos e publicações. Hoje, qualquer pessoa que tenha acesso às fotos do internauta pode adicionar marcas a elas.

As alterações estão sendo anunciadas após o lançamento da rede social do Google, o Google +, que veio para competir com o Facebook. Nele, é possível gerenciar as informações do perfil por meio de grupos, que são definidos pelo usuário.

Na rede do Google, o internauta pode limitar o acesso de fotos apenas para determinados grupos. Assim, o grupo de trabalho não pode acessar as imagens mostradas, por exemplo, para a família.

Veja as mudanças:

1) PERFIL 

- Cada conteúdo do perfil terá ao lado um menu para que o usuário escolha quem vai ver aquela informação

- Um botão ao lado do botão "Editar perfil" permitirá que o usuário visualize como seu perfil aparece para cada amigo ou grupo de amigos

2) FOTOS 

- Fotos em que o usuário era marcado apareciam automaticamente no seu perfil; agora, o usuário poderá aprovar ou recusar a marca antes que ela fique visível no perfil

- A marca e a foto continuam existindo no perfil de quem a postou; no entanto, o usuário "marcado" pode também apagar totalmente a marca ou mesmo pedir ao dono da foto que a remova do Facebook

- Quando um usuário posta uma foto em seu próprio perfil e seus amigos fazem marcações nela, o "dono" da foto pode aprovar ou recusar essas marcações

3) COMPARTILHAMENTO 

- A caixa em que o usuário escreve atualizações ou compartilha conteúdos passa a ter também um menu para que o usuário escolha que grupo verá aquele conteúdo

- Também é possível adicionar um local a qualquer atualização, mesmo que não seja o local no qual o usuário se encontra naquele momento

- Depois de postado um conteúdo, será possível mudar a configuração de privacidade dele



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Rede social é oportunidade na internet

Entrevista com a Webmaster Norma David (Diretora da Webpan)

Se você pensa que Twitter, Facebook, LinkedIn, Orkut e outras redes sociais só servem para bater papo e reencontrar amigos, está enganado. As facilidades de acesso à internet trouxeram ao mercado um novo profissional: o analista de redes sociais, responsável por ficar de olho no que os internautas dizem sobre as empresas na web.

Norma David, 37, atua há dez anos com internet e tendências virtuais. Formou-se em Tecnologia de Mídia Digital e ministra cursos na área.

A profissional explicou que o mercado está em expansão, porém, ainda não existe graduação específica. "É importante fazer cursos técnicos como mídia digital, gestão de marketing on-line, marketing digital ou marketing estratégico", indicou.

Para Norma, o profissional é importante por conta do impacto que a rede mundial pode trazer às empresas. "Cento e quarenta caracteres podem derrubar uma companhia, por isso, é preciso estar atento." (Camila Galvez)

Rede social é água, empresa é pedra (dura)


Como é possível que uma empresa busque obter o melhor das redes sociais quando, em sua própria casa, em seu próprio quintal, ela impede que seus empregados aprendam com esse novo meio de comunicação?

Movidas pelo alarde que as mídias estão fazendo ao redor das redes sociais, muitas empresas "descobrem" que precisam ocupar esses espaços antes que a concorrência o faça. Mas como ainda estão presas ao passado da comunicação, acreditam que um bom conteúdo para as redes sociais é exatamente o mesmo que para a publicidade e aí começam a inundar esses meios de comunicação com informações sobre produtos, serviços e promoções.

Mas quando olhamos como essas empresas regulam o uso de redes sociais por parte de seus empregados, encontramos aí um verdadeiro circo de horrores, com vigilância extremada, controles, regras e todo tipo de bloqueios sistêmicos.


Como é possível que uma empresa busque obter o melhor das redes sociais quando, em sua própria casa, em seu próprio quintal, ela impede que seus empregados aprendam com esse novo meio de comunicação? Para muitas organizações, o conhecimento sobre as redes sociais não precisa estar dentro de casa, podendo ser provido mesmo por terceiros como (pasmem) empresas de tecnologia da informação (que nada entendem de conteúdo), ou empresas de comunicação tradicionais como agências de propaganda ou assessorias de imprensa, que pensam a comunicação de modo instrumental, orientadas para a persuasão de consumidores.


Uma pesquisa que conduzi junto a 20 grandes organizações brasileiras, de montadoras a empresas de TI, de universidades a empresas de cartões de crédito, e que resultou no estudo "Censura em Rede: a Internet no Trabalho", mostrou que a maioria absoluta impõe restrições ao uso de redes sociais determinadas pelas áreas de tecnologia da informação.

Essas restrições foram pensadas por tecnólogos apenas para preservar a banda contratada junto a empresas de telefonia, quase que integralmente dedicada ao negócio, com pouco espaço para navegação em sites de vídeos, por exemplo. Além disso, evidenciando a visão tacanha da área de TI, os tecnólogos restringem o uso da web e monitoram o tráfego de e-mail temendo o "vazamento de informações", como se não existissem pen-drives, Cds ou até mesmo o velho papel.

De modo geral, as empresas ignoram que nas redes sociais o conteúdo relevante é o produzido pelo usuário, não por elas próprias ou suas vistosas agências de propaganda ou assessorias de imprensa. Para que esse conteúdo possa ser significativo para a empresa, ela precisa se abrir para as redes sociais, interagir, ouvir críticas, reconhecê-las, solucionar problemas e se tornar, de fato, uma empresa-cidadã, algo que a maioria das organizações não está preparada para ser.

No entanto, o primeiro passo é liberar o acesso à redes sociais no interior mesmo das empresas, quebrando o viés censor da área de TI e restringindo abusos não por meio do monitoramento ou da intimidação, mas pelo diálogo. Muitas empresas perdem talentos pelo simples fato de que as pessoas, especialmente os jovens, ficam fartas do controle que é exercido sobre elas em seu dia a dia de trabalho. E é justamente essa perda de talentos para concorrentes que não temem o uso interno das redes sociais que vai levar as empresas censoras a, gradativamente, perderem competitividade.

Assim, progressivamente, o dito popular "água mole em pedra dura tanto bate até que fura" vai se repetir no universo corporativo, pois as empresas que aprenderem a usar as redes sociais integradas aos seus negócios, por parte de seus empregados, terão uma vantagem enorme em relação àquelas que contratam agências de propaganda para cuidar dessa atividade ao mesmo tempo em que mantem seus empregados em uma verdadeira prisão digital.

Armando Levy - é professor de Cultura Organizacional na Universidade Metodista de São Paulo, autor do estudo "Censura em Rede: a Internet no Trabalho" pela Universidade de São Paulo (USP) e diretor da e-Press Comunicação. 

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

40% dos consumidores não compram sem informações disponíveis na internet




A internet já está tão inserida no processo de compras dos consumidores que mais de 40% deles afirmaram não comprar de uma marca na qual não possam encontrar informações corretas sobre seus produtos na internet, segundo revela nova pesquisa.


E para itens de maior valor como carros, televisões, computadores e dispositivos móveis, esta porcentagem sobe para mais da metade dos consumidores. Mas as pesquisas online também afetam nas decisões de compras de produtos como shampoos e fast-foods, quando mais de 20% dos consumidores afirmou não comprar de uma marca na qual não possam encontrar informações online.

Estes dados foram obtidos através de pesquisa realizada Initiative, agência de mídia do Interpublic Group. A empresa pesquisou mais de 4,000 consumidores em diversos países, desde países desenvolvidos como EUA, Austrália, Alemanha e Espanha, a emergentes como China, Colômbia e Tailândia.

“Buscar informações sobre marcas se tornou um passatempo chave para mais da metade dos internautas – 52% dos consumidores entrevistados disseram que pesquisam online sobre uma grande variedade de marcas e produtos”, afirmou o relatório da pesquisa.

“O envolvimento do consumidor com a comunicação da marca é ponto chave para alavancar seu crescimento. Quanto mais se poder chegar ao consumidor com anúncios pagos, os rendimentos crescerão na medida em que cresce a marca.”

A pesquisa também mostrou que mais da metade dos entrevistados afirmou que compartilham informações sobre marcas, tais como cupons promocionais ou eventos de vendas especiais, via e-mail ou mídias sociais. Cerca de 40% disse ter esta ação para informar outras pessoas, mas para cerca de 25% é apenas uma forma de expressar suas opiniões.

E a Initiative afirmou que este hábito dos consumidores é “uma chamada para os comerciantes. Os consumidores estão cada vez mais ativos com suas escolhas de marcas, compartilhando suas impressões sobre marcas em diversos canais, especialmente na internet”.

Como resultado, o estudo concluiu que os comerciantes “devem procurar aumentar o nível de engajamento de seus clientes em todos os canais de vendas. A batalha pela escolha da marca é cada vez mais uma luta para fazer com que os clientes se envolvam nos processos de compra e transmitam para outros a mensagem da marca, buscando vencer em suas escolhas de compras”.


Fonte: http://ecommercenews.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Como melhorar o desempenho de um site de compras coletivas



Muitas vezes em nosso curso sobre criação de sites de compras coletivas contamos com a participação de empreendedores que já possuem um site de descontos e estão a procura de respostas sobre como melhorar o desempenho do seu site. Essa obviamente é uma preocupação importante, tendo em vista que com a explosão no número de sites de compras coletivas, melhorar os resultados do seu site é essencial para garantir a sua sobrevivência. O importante neste caso é justamente criar um diferencial que faça com que o seu site de compras coletivas se destaque em relação ao outros.


A pergunta continua; como melhorar o seu site de compras coletivas? Simples, ouça os usuários do seu site e da concorrência. O modelo de negócio dos sites de compras coletivas não varia tanto de um para o outro e justamente por isso, as reclamações em relação a estes sites costumam ser basicamente as mesmas. Por isso, fica fácil descobrir o que desagrada os usuários e a partir desse ponto, montar um conjunto de ações que visem melhorar não só o desempenho do seu site como também a qualidade das ofertas nele veiculadas. A preocupação em aperfeiçoar um site de compra coletiva é uma missão estratégica em qualquer empreendimento sério neste segmento.
Como aperfeiçoar o seu site de compras coletivas

Ao contrário do que muitos pensam, o modelo de site de compra coletiva ainda está em desenvolvimento. Se prestar atenção você verá que ele não tem mais que 18 meses de existência no Brasil e por isso ainda tem muito caminho pela frente no que diz respeito ao aperfeiçoamento do modelo. Por isso, o trabalho de pesquisa se torna essencial, pois é através dele que você conseguirá identificar as preferências do público e se sensibilizar com suas insatisfações.

Será que suas ofertas estão agradando ao público? Será que você está fazendo a escolha certa de parceiros? Como anda o relacionamento do seu site com os consumidores? Essas são questões fundamentais que deve ser levantadas e analisadas para melhorar o desempenho do site. Onde encontrar essas informações? Vejamos algumas idéias.
Fonte de referência para se melhorar um site de compras coletivas

Atualmente no Brasil, uma das melhores referências é o site Reclame Aqui que reúne reclamações de usuários dos mais diversos serviços e as empresas tem espaço para responderem a essas reclamações. É certo que nem todas as reclamações são procedentes, mas excluindo-se essas teremos um belo acervo de motivos para a insatisfação dos clientes. O interessante então é tabular estas reclamações de forma a se obter um resumo de falhas apontadas pelos consumidores e trabalhar em cima delas para aperfeiçoar os mecanismos de atendimento e formatação das ofertas do site de compras coletivas. Fizemos uma pesquisa no site e destacamos as principais reclamações dos clientes:

Discriminação em relação aos clientes não participantes da promoção;
Despreparo dos parceiros (fornecedores) do site;
Cobranças indevidas no pacote da promoção;
Dificuldade para agendar a prestação do serviço.
Por vezes uma simples alteração em suas rotinas de atendimento ou normas e procedimentos, pode resultar em uma melhora significativa na avaliação de seus clientes ou desempenho dos parceiros.
Mídias Sociais como referência para melhorar seu site de compras coletivas

Uma outra ótima fonte de informações sobre a satisfação dos clientes dos sites de compras coletivas são as redes sociais. Cada vez mais as pessoas buscam por referências nas mídias sociais como Twitter, Facebook e Orkut. Por outro lado, também é cada vez maior o número de pessoas que relatam suas experiências de consumo nas mídias sociais. Por isso, é importante fazer um monitoramento constante dessas mídias para saber não só o que falam do seu site como também das reclamações mais comuns.
Compras Coletivas 2.0

O fato é que os sites de compras coletivas estão entrando em uma nova fase no Brasil. O boom inicial deu espaço a iniciativas mais técnicas e tecnicamente embasadas. Expressões como Google Analytics e redes sociais, que não constavam do vocabulário de muitos dos empreendedores pioneiros, agora já fazem parte de um checklist básico para quem deseja ingressar neste mercado. Temos percebido isso em nosso curso de criação de sites de compras coletivas online através das perguntas que são postadas no fórum e feitas durante os chats. A especialização é sem sombra de dúvidas o caminho para o sucesso nesse segmento. Portanto, para ter um diferencial, nenhum esforço deve ser poupado no sentido de melhorar seu site de compras coletivas.


Fonte: http://ecommercenews.com.br

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Carrinho de compras abandonado: como evitá-lo?


Em qualquer lugar do mundo, onde as negociações virtuais acontecem, o abandono de carrinhos de compra é o principal problema que as lojas virtuais enfrentam. Na internet, o tempo útil do carrinho é de 48 horas, podendo o cliente retornar à loja durante este período e retomar sua compra. Caso contrário, o carrinho é limpo e as informações apagadas.
Pesquisas realizadas neste sentido apontam que 88% das possíveis vendas online não são concretizadas, ou seja, os consumidores desistem de completar a negociação no meio do caminho. Os motivos para que esta atitude seja tomada são diversos, por exemplo:


• Preocupação com a segurança;


• Valor alto do produto;

• O valor do frete cobrado;

• A falta de parcelamento;

• A indisponibilidade de formas de pagamento.

Uma ferramenta muito relevante no sentido de entender em que ponto da loja o cliente deixa de seguir com a negociação é o Google Analytics. Esse recurso possibilita ao lojista acompanhar as páginas visitadas e distinguir de onde vêm os consumidores e em qual momento eles abandonam seu carrinho.
Confira abaixo algumas alternativas para reduzir a ocorrência de carrinhos abandonados sem explicação na loja:

1. Usabilidade. É fundamental que seu cliente consiga navegar em sua loja virtual sem dificuldades, especialmente, levando em consideração os novos consumidores que estão chegando ao comércio eletrônico. O segredo da usabilidade é descartar de sua loja virtual tudo aquilo que não é útil para o cliente e facilitar o processo de compra;

2. Objetividade. É essencial que todas as informações dispostas na loja sejam claras e diretas, facilitando ao máximo a experiência do cliente no empreendimento;

3. Disponibilidade. Quando o cliente clica no botão de compra de um determinado produto, é necessário que este produto esteja disponível no estoque da loja. Por isso, caso determinado item esteja em falta, avise o consumidor com antecedência e disponibilize um recurso de “Avise-me quando estiver disponível”;

4. Formas de pagamento. O perfil de clientes que se atende em uma loja virtual é muito distinto, por isso, é importante fornecer diversas formas de pagamento. Embora a maioria das compras online seja efetivada através de cartão de crédito, é sempre interessante oferecer a opção de boleto e transferência bancária, por exemplo;

5. Segurança. Como já dito, a preocupação com a segurança é um fator muito comum no e-commerce. Portanto, possuir selos de segurança na loja é indispensável e disponibilizá-lo em todas as páginas no processo da compra é garantia de mais confiança por parte do cliente;

Contudo, se por ventura, alguns carrinhos ainda forem abandonados em sua loja, não se desespere, pois, pesquisas apontam que há consumidores que apenas entram na loja buscando uma verificação de preços. Além disso, é possível encaixar uma ação de venda diferente a partir dessa situação: mandar um e-mail para o cliente possibilitando um atalho do carrinho que foi deixado por ele, com preços, novas condições e uma data de finalização para a oferta.

Esta é uma maneira de encantar o cliente, mostrando a ele que sua presença na loja não passa despercebida e que sua compra não representa apenas mais um número para a empresa, mas sim uma parceria de sucesso e satisfação.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Google compra Motorola e ganha força para competir com Apple


“Compramos a Motorola para proteger o Android”, diz CEO do Google


        Larry Page, cofundador e CEO do Google

O meganegócio foi bem recebido pelos investidores. O índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, e o Ibovespa, em São Paulo, se valorizaram.
O mercado mundial de telefones celulares teve um negócio gigantesco anunciado nesta segunda-feira (15). A empresa Google comprou a divisão de celulares da Motorola por R$ 20 bilhões (US$ 12,5 bilhões),
Assim, a dona do mais popular site de buscas da internet passa a ser proprietária também de mais de 17 mil patentes de tecnologia sem fio. A Google, que desenvolve o sistema operacional de smartphones Android, ganha força para competir com outra gigante do setor: a Apple, criadora do iPhone e do sistema operacional IOS.
Esse meganegócio foi bem recebido pelos investidores. O índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, e o Ibovespa, em São Paulo, se valorizaram. Houve altas também nos mercados acionários europeus. No Brasil, o dólar fechou em queda, cotado a R$ 1,591.



Fonte: Jornal Nacional

Estudo analisa desempenho de anúncios em redes sociais



Um estudo de rastreamento ocular conduzido pelo EyeTrackShop sugeriu que caso o Google+ disponibilize as empresas um lugar para colocar anúncios em sua rede social, os usuários gastarão ao menos o mesmo tempo olhando para eles do que fariam em anúncios do Facebook.


A EyeTrackShop realizou o estudo na Suécia, e contou com 54 participantes que durante dois dias visualizaram as páginas iniciais do Facebook e do Google +, com o objetivo de determinar quais das duas redes sociais poderiam se tornar a melhor plataforma para publicidade.

O layout da página do Google +, que é similar ao do Facebook, tornou fácil para o EasyTrackShop criar um mock-up para averiguar como os anúncios da página funcionam ao olhar do usuário. Durante o estudo, o Google+ e o Facebook atraíram a atenção dos visitantes para o meio da página. De lá, o visualizador muda seu foco para a esquerda e para cima. Em seguida ele visualiza o topo da página da esquerda para a direita antes de seguir a coluna de anúncios à direita de cima para baixo.

Cerca de 50% dos participantes fixaram a visão em ao menos um dos anúncios do Facebook. De início, eles visualizam um anúncio por cerca de cinco segundos, para posteriormente fixar a visão durante um segundo em cada anúncio.

O teste concluiu que os anúncios colocados de maneira semelhante no Facebook e Google+ apresentaram resultados parecidos quanto ao movimento dos olhos.

O EyeTrackShop exibiu os anúncios durante 15 segundos. Os participantes demoraram cerca de cinco segundos para encontrar os anúncios na página, quando passaram para um segundo olhar. Anúncios nas duas redes sociais apresentaram resultados semelhantes.

“Nós pensamos que o Google está pronto para auferir grandes rendimentos com anúncios no Google+ e também dar aos anunciantes retornos superiores do que os de anúncios publicados no Facebook”, afirmou Jeff Bander, vice presidente sênior de serviços para clientes na EyeTrackShop, que anteriormente se chamava MRC International. “em um ponto de referência de 74%, apenas 53% deles visualizaram os anúncios do Facebook. Os consumidores também gastaram menos tempo olhando aos anúncios do Facebook”.

A plataforma de rastreamento online de anúncios da EyeTrackShop dá as agências de publicidade, profissionais do marketing e empresas em geral informações acerca da eficiência  de seus anúncios. Os participantes podem optar por realizar o estudo em qualquer computador equipado com uma webcam, que a plataforma utilizará para determinar o movimento dos olhos.

Através da câmera, a plataforma tira 20 quadros por segundo de fotos dos olhos. O visitante do site vê o layout da página por uma quantidade de tempo predeterminada. No estudo das redes sociais, os participantes visualizaram as páginas durante 15 segundos. Os resultados divulgados em 48 horas.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Seis regras essenciais para incrementar o e-commerce das pequenas e médias empresas


Com o mercado em expansão, é natural que as pequenas e médias empresas se sintam estimuladas a investir neste canal de vendas


Se as previsões da e-Bit (empresa provedora de informações sobre o e-commerce no Brasil) se confirmarem, o comércio eletrônico deverá ter encerrado o primeiro semestre de 2011 com um faturamento de R$ 8,8 bilhões, o que representa mais do que todas as vendas somadas em 2008 (R$ 8,2 bilhões). Os números mostram a força e o crescimento do setor, que deve chegar aos R$ 20 bilhões até o final do ano.


Com o mercado em expansão, é natural que as pequenas e médias empresas se sintam estimuladas a investir neste canal de vendas, na esperança de aproveitar o momento de explosão do e-commerce. No entanto, o comércio eletrônico não traz apenas oportunidades.

Recebo semanalmente várias solicitações de empresários dos mais diversos segmentos interessados em investir em soluções de e-commerce. Todos querem saber todos os detalhes sobre os recursos da plataforma, segurança, gestão dos estoques, sistema de pagamentos, atualização de produtos, preço e prazo de implementação. Ninguém pergunta sobre como promover a loja ou atrair consumidores. Poucos se mostram interessados quando eu faço esse questionamento, como se estivesse falando sobre um assunto sem relação nenhuma com o que precisam.

A preocupação com a promoção e a publicidade só aparece em um segundo momento, quando a loja já está no ar mas sem o índice de visitações nem de compras esperado. É quando surgem também as dúvidas: o que estou fazendo de errado? Por que meu concorrente vende mais? Por que a loja dele aparece na frente da minha no Google? Mas até chegar a este ponto a empresa talvez já tenha perdido tempo e dinheiro que poderiam ter sido investidos na promoção e publicidade que a diferenciariam.

Conscientizar-se de que o "aparecer" é tão importante quanto o "estar" na internet é o maior desafio da PME para tornar sua operação de e-commerce relevante para os negócios. Afinal, de pouco adianta ter uma loja bem estruturada se o cliente não sabe que ela existe.

Outro engano comum é considerar que basta investir em publicidade para aparecer e ter retorno. A loja pode até se tornar conhecida, mas será que isso é suficiente para persuadir o potencial cliente a comprar?

Para começar a resolver estas questões de destacar sua operação de e-commerce no mercado, há seis pontos essenciais que precisam ser levados me consideração:

1. Aprenda como o seu cliente pensa: Atualmente as empresas medem resultados usando apenas dois indicadores: taxa de conversão e número de transações. É uma forma muito limitada de avaliação pois é como se observasse apenas a ponta de um iceberg. Na verdade o consumidor passa por várias etapas para realizar uma compra na internet. Ele pesquisa produtos, marcas e preços, escolhe e compara as condições oferecidas pelas lojas, busca opinião de outros clientes na própria loja ou nas redes sociais. E cada um desses procedimentos tem peso em sua decisão em relação à escolha do item e da loja que vai preferir.

2. Domine os fatores-chave de sucesso: Fator-chave de sucesso é o aspecto essencial para um negócio ser bem sucedido em sua área de atuação. No e-commerce, três fatores-chave são preço competitivo, prazo de entrega e comodidade para pagamento. Sem eles não há chance de concorrer no mercado, então invista para estar pelo menos no mesmo patamar que os seus concorrentes nestes indicadores.

Aproveite todas as oportunidades de contato com o cliente para medir o seu grau de satisfação nestes três aspectos por meio de uma rápida enquete e aprimore seus fatores-chave de sucesso.

3. Crie um diferencial: Se a sua empresa se destacar em um ou mais fatores-chave de sucesso em relação aos concorrentes e ao mercado em geral, parabéns. Você obteve um diferencial e deve explorá-lo para se tornar uma referência e atrair consumidores para a sua loja. Oferece o preço mais baixo, a entrega mais rápida ou as melhores condições de pagamento do mercado? Não tenha vergonha de escancarar estes benefícios no site.

Mesmo não sendo o mais barato, o mais rápido ou que aceita qualquer pagamento, sua empresa pode criar um diferencial. Pode ser a única em seu segmento a ter maior variedade de uma determinada categoria, oferecer produtos exclusivos, fazer as promoções mais criativas.

Avalie o mercado, perfil do seu público-alvo e a sua loja e descubra quais diferenciais você pode explorar.

4. Marque presença na internet: Até aqui você se dedicou a criar bons motivos para os consumidores visitarem e comprarem na sua loja. Agora precisamos divulgar que ela existe e a melhor forma de fazer isso é por meio da publicidade online. O primeiro passo é investir onde poderá se encontrado com mais facilidade: em buscadores como Google, Yahoo! e MSN Bing. Afinal, a primeira coisa que a maioria das pessoas faz quando precisa de alguma coisa na internet é acessar um desses sites. Estar nas primeiras colocações das pesquisas significa grandes chances de atrair clientes em potencial para o seu site.

Há duas formas de fazer isso. Na chamada otimização em sites de busca (SEO), a aplicação de uma série de técnicas fazem seu site ser visto como mais relevante em relação a outros e assim conseguir as melhores colocações na pesquisa de uma determinada palavra-chave. Na publicidade em sites de busca (SEM), você investe em links patrocinados (um tipo de classificado ao lado dos resultados da pesquisa) ou redes de conteúdo (seus anúncios aparecem junto com o conteúdo relacionado aos seus produtos em sites, blogs e portais parceiros do buscador.

Há diversas formas de publicidade online, mas o SEM e o SEO são as mais indicadas para começar a promover a sua loja.

5. Relacione-se com seus clientes: Mesmo que esteja interessado em um produto, você já sai comprando na primeira abordagem do vendedor? É muito provável que não. Porém, no papel de vendedor da loja virtual, é isso que você espera de todo visitante que entra no seu site, não é mesmo?

Até agora viemos preparando o terreno. A pessoa pesquisou pelo produto, encontrou o seu site, achou o diferencial interessante e resolver visitá-lo. Gostou das ofertas, dos produtos e das informações e...resolveu não comprar desta vez. O que você faz?

Se for um bom e atencioso vendedor, mesmo se depois de toda sua ajuda o cliente optou por não efetivar a compra, você deixou o seu cartão para ele se lembrar da loja. Podemos fazer o mesmo por meio da newsletter. No e-commerce, o e-mail de um cliente vale ouro. Tenha ou não feito a compra no momento, ao deixar o seu e-mail para receber a newsletter ele está autorizando você a estabelecer um relacionamento com a sua loja.

Por isso o e-mail marketing é considerado hoje como a principal ferramenta de relacionamento com os consumidores. Desde que, é claro, seja bem utilizada. Para gerar resultados efetivos, esqueças as listas e as mensagens genéricas que só geram spams para se dedicar a construir uma base de e-mails de pessoas realmente interessadas nas ofertas da sua loja. Use ferramentas de disparo de e-mails que forneçam relatórios pormenorizados. Monitore o que as pessoas se interessaram, faça uma segmentação e personalize suas mensagens de acordo com esses interesses.

É muito mais trabalhoso, mas os resultados compensam. No Brasil, há casos de empresas que aumentaram a taxa de cliques por e-mail aberto (indicador de interesse pelas ofertas) de 0,2% para 19%.

Tenha consciência de que e-mail marketing é uma forma de relacionamento e não venda direta. Invista em uma base de dados e em tecnologias que possibilitem transformar esse relacionamento em vendas, e não em spams.

6. Aprenda com os líderes de mercado: Acompanhe sistematicamente os grandes portais de e-commerce tanto no Brasil quanto no exterior. Assine as newsletters, siga-as nas redes sociais, visite e navegue nos sites semanalmente em busca de novidades.

Estas empresas investem pesadamente no aprimoramento da usabilidade, em novos recursos e formas de relacionamento e, se você souber avaliar, podem ser uma excelente fonte de aprendizado para a sua própria loja.

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Uso corporativo das mídias sociais: ainda há dúvidas?



Apesar de mais da metade dos brasileiros utilizarem as redes sociais online e canais como Facebook, Orkut e Twitter já estarem estabelecidos no Brasil, ainda há muitas empresas que hesitam em participar oficialmente desta movimentação, perdendo, assim, a oportunidade de estabelecer relações relevantes com seu público-alvo.

No ambiente online os consumidores podem opinar sobre suas escolhas, trocando informações e impressões que não se restringem mais a barreiras geográficas ou sociais, aumentando a visibilidade das empresas no dia a dia do consumidor. Por consequência desta percepção, os investimentos em marketing digital aumentaram e para se destacar mais do que nunca é preciso inovar.
Quando falamos sobre redes sociais, o ponto mais importante é justamente a compreensão de que elas são ambientes de relacionamento. Esse é o grande objetivo do mundo corporativo participar desta movimentação. Para tanto, manter os perfis atualizados, utilizar uma linguagem direta, retornar aos questionamentos e planejar ações para contornar insatisfações ou objeções são itens indispensáveis para que essas ações sejam de fato produtivas. Estar presente apenas para manter um canal social sem uma atuação planejada e sem fornecer conteúdo relevante para o público-alvo, dificilmente conquistará o consumidor.
Para fundamentar a atuação nas mídias sociais, alguns pontos devem ser avaliados e planejados pelas corporações:

- Quais os canais adequados para cada negócio.

- Quais as características de cada um deles para adequação de linguagem.

- Quais os objetivos a serem atingidos com esta atuação.

- Como a concorrência já está atuando.

- O que o consumidor espera ouvir da marca nas mídias sociais.

O monitoramento constante e a avaliação da repercussão dessas ações permitem basear toda esta atuação e direcionar os próximos passos para a formação de uma imagem sólida junto ao público-alvo. Desta forma, as vulnerabilidades podem ser identificadas e efetivamente transformadas em oportunidades, viabilizando o processo de fidelização da rede de consumidores e fortalecendo a imagem de transparência das instituições.

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Email marketing é a principal fonte de tráfego ao carrinho de compras


Recentemente, a SeeWhy Software divulgou um estudo com base em 60.000 transações realizadas em sites de e-commerce nos Estados Unidos, que constatou que a principal fonte de tráfego ao carrinho de compras foi o Email Marketing.

Este estudo mostra que mais de 50% dos acessos em sites de e-commerce têm como origem uma campanha de email marketing. Quando se trata da conversão de visitas em compras online, o email marketing tem uma representatividade ainda maior, com 67% do total.


Estes números só afirmam que o Email Marketing é o canal mais indicado para se investir. Isso não significa que redes sociais, por exemplo, ou outros canais digitais não sejam relevantes, mas os investimentos com outras mídias não trazem resultados tão expressivos.


No caso das redes sociais, acredito que são um importante complemento quando se trata de “vender pela internet”. Provavelmente a maioria do público que você deseja atingir usa as redes sociais como meio para falar com amigos ou até estabelecer contatos profissionais. Essas pessoas talvez acessem as redes o tempo todo e em todo lugar. Mas usar as redes sociais para ser o carro chefe da sua campanha é um erro!

Usar apenas o Facebook para postar as novidades de seu e-commerce, por exemplo, não vai garantir um resultado efetivo, pois você não terá controle de quantas pessoas realmente abriram ou clicaram na sua mensagem. Mais importante: no Facebook, você não vai conhecer a preferência pessoal de cada um que clicou em determinado link.

Através de uma campanha de email marketing é possível avaliar o interesse de seu público em determinado produto ou oferta. E o melhor, você consegue conhecer sua base de contatos, e pode melhorar a comunicação e o relacionamento com cada destinatário. Isso é estabelecer um relacionamento relevante por meio da segmentação.

E-commerce aliado ao email marketing: um mundo de oportunidades

Por meio da segmentação, é possível criar campanhas específicas para atrair novos compradores e, além disso, fidelizar seus clientes atuais. É possível avaliar o interesse de sua base por meio dos cliques no email marketing. Imagine que em uma determinada campanha, grande parte dos cliques foi realizada em produtos de beleza feminina. Por que não montar um segundo email marketing apenas com produtos deste tipo, divulgando novas marcas, novas oportunidades e promoções?

Mensagens direcionadas tendem a ter mais resultados. Afinal, você preparou a mensagem com produtos nos quais sua base de contatos segmentada realmente tem interesse!

Com a análise de cliques em sua peça, é possível filtrar quem se interessou por determinado produto e até mesmo quem iniciou uma compra em seu site e não concluiu. Um ponto muito importante é ficar de olho nos carrinhos abandonados, e montar uma estratégia para abordar as pessoas que, por algum motivo, desistiram da compra. Ações de email marketing são indispensáveis para recuperar carrinhos de compra abandonados.

Além da análise do email marketing, fique atento aos relatórios do seu e-commerce. Eles devem estar estruturados para fornecer a rotina dos usuários quando estão logados em seu site. Quando seu e-commerce está preparado para este tipo de armazenamento de dado, é possível filtrar quais usuários não concluíram uma compra, usuários que clicaram em diversos produtos, mas não compraram nenhum e também os produtos mais procurados. Depois desta análise, é hora de montar um email marketing recheado de novidades e de atrativos para estes usuários, pois você já sabe pelo que eles se interessam.

E para finalizar, indico um texto muito relevante, cujo o tema é “O email marketing não vai acabar”. (emailmarketing.virid.com.br/entrevistas/o-email-marketing-nao-vai-acabar/> Uma das principais afirmações deste texto é: “o email marketing tem potencial para substituir todo o ciclo de atendimento de uma empresa, e absorver todo o processo de venda, pagamento e retirada, além de poder ser usado na logística de entrega e no pós-venda. É quase um mecanismo vivo, que se atualiza conforme as necessidades de cada cliente”. Assim, e-commerce e email marketing sempre caminharão juntos para gerar bons resultados!


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Usando vídeos em uma loja virtual



Os vídeos nas páginas de detalhes de produtos são uma maneira bastante eficiente de atrair mais clientes e fechar vendas em uma loja virtual. É uma ótima ideia para consolidar ainda mais a sua linha de produtos. Por isso, sempre recomendo o uso de vídeos para quem deseja ter um e-commerce de impacto e alta taxa de conversão.


É fato que as pessoas preferem muito mais “ver” do que “ler” e por isso a comunicação através de vídeos é muito mais eficiente em qualquer ambiente, seja ele físico ou virtual. Além do fato dos vídeos em uma loja virtual facilitarem a compreensão do produto, eles também ajudam o trabalho de otimização para ferramentas de busca – SEO, já que vídeos de boa qualidade e bem otimizados indexam muito bem no Google quando colocados no YouTube. De quebra você ainda faz um marketing nas mídias sociais.


Algumas dicas para vídeos no comércio eletrônico: Usar um vídeo na página de descrição de produtos pode aumentar a conversão em até 30% como apontam algumas pesquisas, mas isso não acontece do nada. Algumas precauções devem ser tomadas. São pequenas regras que ao serem seguidas vão garantir um vídeo de produto com um elevado potencial de aumento nas vendas no seu comércio eletrônico.

Considere o público alvo da sua loja virtual: Produza vídeos em um formato e linguagem que se identifique com o seu publico consumidor. Se você quer convencer alguém, deve falar a mesma língua que essa pessoa. Crie um ambiente e envolvimento visual que se identifique diretamente com o seu consumidor em potencial.

Seja positivo em seus vídeos: Pessoas compram satisfação. Por isso, produza “vídeos alto astral” onde o consumidor se sinta estimulado a comprar o produto em sua loja virtual. Narrações enfadonhas e desanimadas não funcionam como argumento de venda. Também se deve tomar cuidado para não exagerar no entusiasmo, para não ficar parecendo aqueles infomerciais que aparecem na TV a cabo. Ser realista quanto as qualidades do produto e positivo na apresentação é o melhor caminho.

O vídeo não substitui o texto em um e-commerce: O vídeo não substitui a descrição do produto em um texto. Embora muitas pessoas prefiram assistir a um vídeo, há um outro grupo de compradores que preferem ler sobre um produto primeiramente ou estão em um local que não é propício para aumentar o volume. Assim, o vídeo deve sempre acompanhar um texto descritivo servido como complementação da descrição na loja virtual.


Não crie vídeos muito longos: Não produza vídeos com mais de um minuto de duração. Esse é o tempo médio de retenção do YouTube. O processo decisório da compra em uma loja virtual é muito rápido, portanto, mais do que isso pode até mesmo aumentar a taxa de rejeição da loja. Se você achar que é realmente importante ter mais do que esse tempo para demonstrar o produto, divida o vídeo em partes.


Produza vídeos de qualidade: Tenha cuidado na produção. Assim como as fotos de produtos em uma loja virtual devem ser da melhor qualidade possível, os vídeos também. Um vídeo mal produzido ou com baixa qualidade de imagem, pode gerar desconfiança no consumidor.

Não exagere nos efeitos: Você está produzindo um vídeo de demonstração e não um filme para competir com o Spielberg. Não exagere nos efeitos, filtros e transições. Os pacotes de edição de vídeo oferecem uma infinidade de efeitos especiais, mas tenha em mente que você está apenas apresentando um produto em sua loja virtual, portanto, no critério efeitos especiais, neste caso, menos é mais.

Não mencione o preço no vídeo do produto: O vídeo não é o lugar ideal para informar o preço em uma loja virtual. Deixe essa parte da informação para o texto. Além do mais, no caso de você ter que alterar o preço, não precisará editar o vídeo ou regravá-lo.

Jogue o vídeo no YouTube: Não deixe o vídeos hospedado em seu provedor, jogue ele no YouTube. Além da economia na banda de transmissão do seu plano de hospedagem, você estará criando material para seu marketing nas mídias sociais. Considere a hipótese de criar uma Canal para sua loja no YouTube.

Os internautas procuram cada vez mais informações sobre os produtos que compram em lojas virtuais e por isso cabe a você fornecer, da melhor forma possível essas informações. Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais sempre digo que o e-commerce mudou de patamar. As questões técnicas referentes a TI já não são mais obstáculo. A disputa agora está na capacidade de comunicação e convencimento e o uso de vídeos nas páginas de detalhes de produtos é certamente uma das armas mais eficientes.

Fonte: http://ecommercenews.com.br

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Sopa de Letrinhas do E-commerce



É comum falarmos em qualquer ambiente sobre comércio eletrônico, mas muita gente que está começando muitas vezes não entende alguns termos que já estão cunhados neste meio. Desses termos existem alguns que são fundamentais para o entendimento e auxiliar no momento de executar as escolhas certas.


Plataforma – É ambiente onde a loja virtual será executada. Cada plataforma contém características únicas e comuns ao mercado virtual. Existem vários tipos: “Código Aberto”, “Aluguel” e “Próprias”.

Gateway Pagamento – Esse é o canal que será utilizado para realizar as transações financeiras (recebimento de pagamentos) da loja virtual.

Back Office – São todas as rotinas e processos administrativos da loja virtual. Normalmente as plataformas já constam com esse módulo acoplado na loja virtual, para que seja possível o acompanhamento dos pedidos e a administração de produtos, promoções, etc.

ERP – É a ferramenta de gestão empresarial. Será através dessa que a empresa gerenciará fluxos de caixas, emissão de nota fiscal, controle de estoque, controle de depósitos. Para facilitar a troca de informações é essencial que esteja integrado ao Back Office da loja virtual.

Data Center / Host – Local onde ficará armazenada a loja virtual para que seja possível qualquer pessoa da internet acessar. Uma das características mais importante é garantia de estabilidade e disponibilidade da loja.

Test A/B – São testes comparativos entre duas versões (condições) e sendo eleita há mais eficiente conforme os critérios definidos.

SSL / HTTPS – São certificados e protocolos que oferecem a usuário de internet uma garantia que os dados transferidos entre o computador e loja estão seguros.

ROI – É retorno sobre o investimento, normalmente é utilizado para medir a eficiência de campanha de propagadas na internet (Google Adwords).

Chargeback – É a fraude na utilização de cartões de crédito nas compras online, esses lançamentos são cancelados e o lojista fica sem o direito de receber os valores.

Ticket Médio – Esse é o valor médio das vendas por usuário. É a soma de todas as vendas realizadas dentro de um período e divida pelo número de pedidos realizados.

SEO / SEM – São métodos para garantir a otimização da loja virtual e seus produtos para ser encontrados e destacados pelos motores de buscas (Google, Bing, etc).

UpSell – Componente da loja virtual que oferece produtos com mais vantagens em relação ao produto exibido, elevando assim o ticket médio.

CrossSell – Componente para realizar a venda casada de produtos com oferecimentos de alguma vantagem para o cliente.

CheckOut – Processo pelo qual o cliente irá realizar a concretização da venda online. Pode ser tanto uma única tela como vários passos até a efetiva finalização.

Email Marketing – Comunicar os clientes através e-mail direito sobre promoções, condições especiais. Porém é importante que essa interação permita o “Opt-In/Opt-Out” que nada mais é o cadastramento e descadastramento do recebimento do e-mail.

Google Analytics – Ferramenta para analise e estudo do comportamento dos usuários sobre todas as páginas da loja virtual. É possível a visualização de produtos mais vistos, referências de outros sites, taxas de conversão de vendas.

Google Adwords – Ferramenta para criação de anúncios que serão exibidos totalmente realizados a busca realizadas através do Google. Esses anúncios serão destacados do resultado simples.


Font: www.ecommercenews.com.br