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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Consumidores querem métodos de pagamento mais seguros que cartão. E pagam mais!

55% dos consumidores que realizaram compras em sites de e-commerce nos últimos 90 dias estão preocupados com o envio de e-mails em excesso e sem autorização por parte dos varejistas, enquanto uma proporção similar de 54% tem receio que o comerciante possa vender seus dados pessoais a terceiros, segundo uma pesquisa publicada em dezembro de 2011 pela PaymentOne e Javelin Strategy & Research. Dados do estudo “Why Consumers Don’t Pay: Opportunities for Digital Commerce” também mostram que a maioria dos e-consumidores ativos estão preocupados em relação à interceptação dos dados de seu cartão de crédito ou que terceiros não autorizados acessem levianamente estas informações quando estão salvas no banco de dados do varejista. Além disso, cerca de 2 em 5 temem que os dados de seu cartão de crédito sejam utilizados indevidamente, enquanto 20% gostariam de utilizar um método de pagamento que tornasse sua identidade mais anônima no momento da compra.

Consumidores se dispõem a gastar mais em prol da segurança

79% dos consumidores afirmam que estariam mais propensos a fazer compras online se o comerciante disponibilizasse opções de pagamento práticas e mais seguras que cartões de crédito e débito. Destes, 42% disseram que iriam gastar entre US$ 26-100 a mais por mês, enquanto 28% se mostram dispostos a gastar entre US$ 10-25 a mais mensalmente. A proporção que indicou gastar um adicional de US$ 100 ou mais por mês (17%) é superior aos que relatam a intenção de gastar menos de $10/mês a mais. No geral, os consumidores gastariam em média 89 dólares adicionais se pudessem optar por um método de pagamento alternativo que atenda a estes requisitos.

O estudo também mostra que cerca de 60% dos consumidores afirmam que seriam mais propensos a comprar produtos digitais (ou de download) em sites que oferecem métodos de pagamentos alternativos mais seguros que cartão de crédito. Estas preferências se diferem entre as diferentes faixas etárias. Por exemplo: consumidores com idades entre 18-24, 25-34 e 35-44 são mais inclinados a comprar em sites que atendam a estas necessidades (67%, 63% e 62%, respectivamente).

3 em 5 abandonam o carrinho

61% dos consumidores que realizaram ao menos uma compra online afirma ter abandonado o site durante o processo de chekout. Dentre os motivos, a possibilidade de receber spams (53%), ter suas informações de cartão de crédito interceptadas (48%) ou mal geridas pelos comerciantes (41%) foram as mais lembradas.

Outro estudo divulgado pela McAfee em novembro de 2011 mostra que 42% dos consumidores que abandonaram um carrinho de compra o fez por acreditar que o site não era seguro (56%) ou porque a empresa solicitou informações que não eram necessárias em seu entendimento.

O levantamento foi conduzido com mais de 2.000 consumidores norte-americanos em setembro de 2011.

Fonte: ecommercenews.com.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Evite erros em prol do crescimento de sua loja

Com as inúmeras inovações tecnológicas do comércio eletrônico brasileiro, o espaço para o desenvolvimento de lojas virtuais se tornou muito propício. No entanto, algumas lojas virtuais insistem em cometer erros que acabam atrasando o processo de crescimento e sucesso. Observe:

• Utilização de “Depósito Bancário” como forma de pagamento
Essa forma de pagamento atrapalha a logística de qualquer loja virtual, pois necessita da confirmação do mesmo. Imagine a seguinte situação: 30 pedidos no mesmo dia com pagamento por “depósito bancário” no mesmo valor, sem que o cliente tenha enviado algum tipo de confirmação. Não vai dar certo!

• Utilizar fotos que não condizem com a realidade ou mal definidas
Apresentar produtos na loja virtual com imagens que não condizem com a verdade acaba por insatisfazer o cliente, provocando a decepção e a devolução do produto.

• Descrições mentirosas ou mal elaboradas
As más descrições caracterizam-se quando as informações importantes e relevantes dos itens não são informadas, levando o cliente a se decepcionar com o produto, desistir da compra e devolver a mercadoria. Os produtos com boas descrições são aqueles que exibem todas as informações focando a qualidade e as funções dos mesmos.

• Prazos impossíveis de serem cumpridos
Mesmo que seus concorrentes ofereçam prazos menores que o seu, não se complique e sempre coloque prazos que possa cumprir e com margem de segurança para possíveis atrasos. Para conseguir seus prazos de entrega, estabeleça parcerias com fornecedores, contrato com transportadoras, crie estoque físico e acima de tudo, automatize os processos de sua loja virtual.

• Reposição de estoque mal controlada
Quando o estoque da loja virtual não é atualizado e as informações nele contidas estão erradas, prejudicando as negociações, várias causas podem ser percebidas como cliente insatisfeito, diminuição de vendas, perda de credibilidade e acesso perdido às páginas da loja. Uma solução para esse problema seria a integração com sistemas ERP.

• Embalagens mal protegidas facilitando a danificação do produto
Uma loja confiável cuida do produto até o momento em que ele chega às mãos do cliente, portanto, uma boa embalagem, segura e que mantenha o produto em perfeito estado é fundamental para o crescimento do seu negócio.

Ao evitar erros, a loja virtual consegue conquistar um crescimento mais rápido no mercado virtual. Portanto fique atento às ações de sua loja.

Boas vendas!

Fonte: ecommercenews.com.br

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Loja virtual no Facebook

Uma das últimas tendências do e-commerce é a inserção da loja virtual no Facebook, o que ficou conhecido como F-commerce.  Muitas empresas já correram para implementar essa tecnologia em suas operações de e-commerce, não porque seja a tábua de salvação para o e-commerce mas sim porque é preciso acumular experiência também nesta área.

Ter uma loja virtual no Facebook é uma tendência e por isso é melhor que você comece a ganhar experiência nesse mercado, que a bem da verdade ninguém conhece tanto assim. Por isso, acredito ser importante essa experiência. O treinamento de pessoal é uma das principais preocupações para a manutenção de uma loja virtual de sucesso. No caso de lojas no Facebook não é diferente.

Como ter uma loja virtual no Facebook

Para quem deseja ter uma loja virtual no Facebook existem dois caminhos. O primeiro é o desenvolvimento próprio. Essa é uma solução mais complicada por envolver muita programação e manutenção constante.  A segunda opção é utilizar um aplicativo pronto, o que é bem mais indicado do que desenvolver um aplicativo próprio, principalmente para quem está começando.

A vantagem do aplicativo de F-commerce é justamente o da terceirização da TI. O Facebook muda seus protocolos a todo momento e por isso, se você parte para a solução de aplicativo próprio, terá que manter uma equipe de plantão para esse tipo de serviço emergencial. Isso significa mais custos para a operação e redução das margens de lucro.

Em nosso curso sobre criação de lojas virtuais sempre cito a opção de criação de lojas no Facebook através de aplicativos prontos como a forma mais adequada para quem deseja conhecer o mercado antes de fazer um investimento de maior vulto em aplicativos próprios.

Lojas virtuais no Facebook não são grátis

Antes que alguém pergunte, é bom deixar claro que não existe loja virtual no Facebook grátis. Todas elas cobram algum tipo de comissão ou aluguel do aplicativo. Nada mais justo, porque o desenvolvimento, manutenção e hospedagem do sistema tem um custo.

O custo do uso do sistema de loja no facebook em si não é alto, gira em torno de 2% do valor da compra. Deve-se somar a este valor os custos de processamento de pagamento (Moip, Pagseguro, Pagamento Digital ou PayPal). No final das contas, o custo da operação gira em torno de 8,5% do valor da compra, ai sim, um custo bem elevado que deve ser muito bem avaliado antes de se decidir por esse caminho.

Como disse anteriormente, a opção por ter uma loja no Facebook é uma das tendências do comércio eletrônico, mas antes, deve-se analisar com cuidado a viabilidade do projeto.

Fonte: ecommerce.com.br

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Você acredita que pode montar uma loja virtual sem gastar nada?

Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual? Vamos combinar uma coisa: ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o “projeto de e-commerce” que não vai “custar nada”.

Lojas open source são grátis

Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele “sobrinho que mexe com internet” porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.

Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?

Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro. As lojas virtuais grátis tem sim um custo embutido.



Profissionalismo é a ordem no e-commerce

Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma “porta mágica” oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções “meia boca” é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.

A “Fada Madrinha” do marketing digital

Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um “Hit na Internet” sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.

Web Analytics

Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.

Conclusão

O comércio eletrônico não é nenhum “bicho de sete cabeças”, mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.

Mas, se mesmo depois de tudo isso você acha que é possível montar uma loja virtual grátis, ou sem gastar nehum diheiro… Boa sorte.

Fonte: www.cursodeecommerce.com.br

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fundamentos que revolucionarão sua loja virtual

Atualmente, abrir uma loja virtual se tornou muito fácil. Entre os principais fatores estão: contar com a plataforma certa, um público consumidor, os produtos que serão comercializados, os fornecedores definidos e a logística preparada. No entanto, para que a loja virtual se destaque no e-commerce é importante levar em consideração quatro pilares que fundamentarão o sucesso do empreendimento:

Design personalizado. Muito se fala sobre a necessidade de identificar o cliente com a loja virtual, contudo, muitos lojistas ainda não se preocupam com este fator. O layout personalizado é responsável por transmitir a primeira impressão ao cliente, para que o mesmo sinta-se confiante em permanecer na loja e efetivar a negociação. Possuir uma loja com design diferente e atrativo ao consumidor, certamente conduzirá seu empreendimento ao sucesso;

Conteúdo. Não adianta, porém, ter um super layout e manter informações de produtos, serviços, condições e dados da loja pela metade ou sem o conteúdo necessário para encantar o cliente. É necessário transmitir ao consumidor aquilo que ele precisa saber, mas de uma forma simples, clara, precisa e objetiva, buscando a fácil assimilação das informações pelo cliente;

Imagens nos produtos. Seguindo a importância de monitorar um conteúdo completo e preciso, é necessário também manter imagens reais nos produtos ofertados. Os textos devem falar das especificações do produto, mas as imagens devem apresentar ao cliente aquilo que o produto é visualmente, buscando encantá-lo. Adicionar legendas explicativas às imagens também são componentes que auxiliam nas vendas;

Atendimento. Saindo um pouco do aspecto visual, é necessário investir em questões práticas como o atendimento a clientes. Embora seja um assunto muito falado, há lojas que precisam trabalhar melhor a questão do bem atender, principalmente, por se tratarem de lojas virtuais. Responder e-mails rapidamente aos clientes, realizar contato pós-venda, possibilitar novas formas de contato como mídias sociais e chat, são as melhores formas de fidelizar o cliente via atendimento online.

Esses aspectos podem parecer simples aos olhos de muitos, mas se faltar algum deles na loja, certamente, os consumidores sentirão que algo está faltando e, é nesse momento que ele pode optar por realizar suas compras em outra loja. Portanto, não basta ter um espaço garantido na web, é necessário investir na satisfação do cliente e apostar nos aspectos internos da sua loja virtual.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Conferência debate tendências do E-Commerce para 2012

Com o tema principal sobre as influências do e-commerce no Brasil e as tendências para o ano de 2012, a 3ª Conferência Online do Projeto Empreendedor, organizada pela Paypal, reuniu profissionais da área para discutir sobre o assunto em questão.  Na ocasião estavam presentes os convidados Alexandre Crivellaro, do Ibope Mídia, Felipe Brasil, da Polishop e Leonardo Palhares, membro do Conselho da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico

O aumento das vendas pela internet vem crescendo consideravelmente nos últimos tempos. Somente em 2011, cerca de R$ 19 bilhões foram de vendas de bens de consumo, com mais de 35 milhões de consumidores optando por realizar suas compras pela internet.

Devido as grandes ofertas e praticidades das compras pela internet, o ritmo das vendas tem crescido muito nesse setor. Atualmente, as vendas do e-commerce são lideradas pelas classes A e B no Brasil, totalizando cerca de 70% dos consumidores. Embora a classe C venha crescendo em um bom ritmo, o acesso à internet é um privilégio para apenas 48% da população. As classes D e E também não ficam de fora e completam 1% das vendas do e-commerce.

Nesse âmbito, e dentre outras informações didáticas e objetivas a 3ª Conferência foi de grande importância aos lojistas que pretendem ou empreendem o comércio eletrônico.

Um dos primeiros convidados a falar sobre o assunto foi Alexandre Crivellaro, diretor de inovação do Ibope Mídia.

Tíquete médio deve diminuir ao longo do tempo

Visando o crescimento do e-commerce no Brasil, Crivellaro ressalta que o Ibope então criou métricas para acompanhar o comportamento de compra do consumidor.
O comércio eletrônico cresce em torno de 25% a 30% ao ano chegando a picos de 40%, ultrapassando o crescimento da internet. Crivellaro explica que foi criado um painel com 5 mil usuários na internet, acompanhados diariamente para fazer relatos como: os melhores locais para anúncios dos lojistas, de onde vem seu tráfego, se os consumidores preferem comparar preços ou compram impulso, entre outros recursos que visam otimizar as vendas do lojistas.

Crivellaro ainda ressalta que cerca de 83% das pessoas que compram em lojas virtuais buscam produtos que facilitem suas tarefas cotidianas. Já 76% procuram preço e facilidade de pagamento. “O preço hoje é um fator importante, não só o preço como a forma de pagamento. O preço pode ser atraente, mas a facilidade de pagamento é muito importante”, ressalta Crivellaro.

Crivellaro acredita que os produtos virtuais – ou de download – devem ganhar grande popularidade em 2012 e ao longo dos próximos anos, enquanto a entrada da Classe C no comércio eletrônico deve baixar o tíquete médio e aumentar o volume de vendas das empresas.

Compras coletivas como canal de mídia
O Diretor de E-Commerce da Polishop, Felipe Brasil, também participou do evento e esclareceu dúvidas sobre a empresa, compras coletivas e novas tecnologias.
Como referência em empresa multicanal, a Polishop, que iniciou no ano de 1999 apenas com produtos anunciados na televisão, tornou-se um importante varejista do comércio eletrônico. Logo no início a empresa aderiu a uma operação de e-commerce, o qual foi o segundo canal de vendas da companhia. “Nunca enxergamos os canais como concorrentes, o e-commerce como os outros canais são complementares”, aborda Felipe. Por ser referência em seu setor, a empresa prevê boas perspectivas para o ano de 2012, e as expõe como forma de auxílio a novos investidores.

Dentre os aspectos abordados por Felipe, é importante ressaltar a importância das evoluções das mídias e da internet em relação aos investimentos. Este ano, uma das grandes apostas da Polishop no comércio eletrônico foram as compras coletivas, que apesar de serem grandes dúvidas para muitos varejistas, elas tem possibilitado uma maior interação com os consumidores. “As compras coletivas não são um canal de venda para nós, mas sim um canal de mídia e dessa forma conseguimos divulgar nossos produtos”, completa o diretor de e-commerce da Polishop.

Felipe revela que o “Mobile” e as mídias sociais são as grandes apostas da varejista brasileira para o ano de 2012, enquanto os marketplaces e o atendimento personalizado ao cliente devem ser tendência para o setor.

Empresas devem ficar atentas ao marco regulatório


Para Leonardo Palhares, sócio da Almeida Advogados e membro do Conselho da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, o mundo do e-commerce é um ecossistema muito interessante, pois possui muitas formas de se desenvolver negócios. “O comércio eletrônico nada mais é que uma ferramenta para se fazer negócio, neste ponto a vida virtual imita a vida real”, diz Leonardo.

Há muitos anos o comércio eletrônico vem se desenvolvendo sem uma legislação específica. Em compensação, o Código de Defesa ao Consumidor é aplicado ao varejo online atualmente. Isso torna-o absorvido e amparado por toda a legislação que existe em todo país.

Como tendência na área legislativa para 2012, Palhares ressalta que os comerciantes devem prestar muita atenção no marco regulatório como um todo – nas leis que surgem em Brasília (marco civil da internet e projeto de lei de proteção de dados) e nas assembléias legislativas estaduais, que tem grande influência sobre este setor.

Fonte: ecommercenews.com.br

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Amazon dá U$ 5 para quem comparar preços nas lojas físicas

A Amazon, preocupada em estimular o uso do Mobile Commerce (comércio eletrônico através do celular) e manter-se atualizada quanto à sua política agressiva de preços, acaba de lançar uma campanha na qual oferece 5 dólares para as pessoas que entrarem numa loja física e utilizarem seu aplicativo de “Price Check app”.
O processo é simples. O usuário escaneia o código de barras com o aplicativo da Amazon (disponivel para iphone e Android), tira uma foto do produto e realiza uma busca textual pelo produto.
Esta promoção será válida apenas no dia 10 de dezembro, nos Estados Unidos.
O que você achou desta novidade da Amazon?


Fonte: All Things

Click and Collect vira febre no Reino Unido

No passado, deixar listas de compras em mercearias era uma atividade comum entre as donas de casa, que podiam contar com a comodidade de voltar mais tarde para pegar as mercadorias já selecionadas. Com o advento do “Click and Collect” no e-commerce, serviço que permite o consumidor comprar e escolher o local mais próximo para buscar suas mercadorias, está sendo possível resgatar um hábito de compra há décadas esquecido. Porém, este benefício não só está conquistando as donas de casa, como todos aqueles que não querem mais perder tempo escolhendo produtos em lojas, ou com filas intermináveis que não lhe acrescentam em nada, pois a otimização do tempo faz parte da atual sociedade.

Segundo um levantamento realizado pelo IMRG e Capgemini no Reino Unido, o número de consumidores que escolheu a opção “Click and Collect” como método entrega aumentou significativamente durante o terceiro trimestre de 2011, crescendo 7% em relação ao trimestre anterior, o que representa 10,4% de todas as vendas do varejo online daquele país

Para o Diretor de Marketing e Comunicação da IMRG, David Smith, a entrega é um dos elementos mais importantes do ciclo de compras online. Um erro nesta etapa pode tornar uma experiência de compra positiva em negativa.

Smith ainda acrescenta que os varejistas devem se esforçar para entender e monitorar o comportamento de consumo dos seus consumidores, o que possibilita compreender quais são suas preferências de entrega.

Nesta semana a Amazon comunicou que esta testando um novo serviço de entrega semelhante em algumas regiões dos Estados Unidos e Reino Unido (Clique aqui para ler), que permite o consumidor comprar em sua plataforma e escolher um melhor local para buscar as mercadorias que são armazenadas em armários protegidos por senhas.

Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Particularidades da logística interna do e-commerce

Com mais de uma década de existência no mercado nacional, o comércio eletrônico vai aos poucos estabelecendo seus próprios padrões operacionais. Em seus primeiros anos, o comércio eletrônico tomou emprestado o modelo funcional do varejo. Todavia, o acentuado aumento do nível de atividades (crescimento de mais de 30%) forçou mudanças profundas em quase todos os processos fundamentais. Hoje, pode-se afirmar que o comércio eletrônico das grandes lojas tem um modelo operacional próprio (inclusive, fazendo uso de modelos industriais).

Este artigo tem por objetivo comprovar a afirmação anterior tomando como base a gestão de armazém (software conhecido com a sigla WMS), ou, no sentido mais amplo, a logística interna. Para não ser exaustivo nem excessivamente técnico, consideramos apenas os diferenciais mais significativos.

1. Exigências de mercado

O comércio eletrônico caracteriza-se pela rapidez e precisão do atendimento dos pedidos.

A rapidez

Quanto menor for o tempo de entrega prometido, mais atraente será a oferta. O único componente do prazo de entrega controlado pela loja é o de fulfillment do pedido, logo, ele se constitui num dos fatores comercialmente mais importantes. Isso requer conhecimento da capacidade produtiva e controle operacional do armazém.

Os lamentáveis atrasos de entrega ocorridos no Natal de 2010 mostram a grande dificuldade em harmonizar as vendas com a capacidade de atendimento – enquanto as vendas podem ser facilmente manipuladas por instrumentos da política comercial, o aumento da capacidade de atendimento do armazém depende de componentes físicos cujo tempo de resposta ao aumento da demanda é muito mais lento.

A precisão

O nível de precisão do atendimento físico do pedido é diretamente proporcional ao preço da punição pelo erro cometido: atraso na entrega com possível perda da venda, perda de imagem (investimento em marketing) e pagamento em dobro do frete.

O fato de o comércio eletrônico atender o consumidor final exige uma logística interna dotada de padrões de qualidade muito mais elevados do que os preexistentes orientados para abastecer lojas ou atender o atacado.

2. Acompanhamento do processo logístico

Quais volumes e características singularizam a logística interna do comércio eletrônico? Seguem os mais importantes: grande variedade de itens (mais de 200.000 itens com estoque), enorme quantidade diária de pedidos a atender (mais de 30.000 por dia), separação por unidade, poucos itens por pedido (90% com até dois itens) e mão de obra mais intensiva (disso deriva a importância de constantes revisões dos processos).

O elevado nível de atividade exige um enfoque administrativo similar ao usado na indústria: planejamento, programação e controle da produção. Todas as atividades dos principais subprocessos (ressuprimento, separação e expedição) são realizadas por meio de ordens de serviço.

Elas permitem o completo acompanhamento dos programas de produção (particular seleção de pedidos a expedir conjuntamente), do desempenho dos operadores e uso dos equipamentos. Considerando a criticidade do processo, é fundamental que cada pedido seja acompanhado individualmente em todas as atividades de seu atendimento permitindo ações rápidas em caso de interrupção, seja ela voluntária (cancelamento do pedido pelo cliente) ou não (unidade avariada ou faltante, desbalanceamento de carga etc.)

3. A logística interna e o planejamento de comercial

Uma das grandes vantagens do comércio eletrônico é grande elasticidade do investimento comercial (capital de giro, propaganda, descontos etc.) – um percentual de aumento no investimento comercial resulta num percentual bem superior em termos quantitativos afetando direta e rapidamente a logística.

Se esta é sua grande vantagem, também é seu grande perigo: o fator limitante é a capacidade de entrega envolvendo a logística interna (gestão do armazém) e a externa (transporte), portanto, com muito menos restrições ao crescimento do que o varejo tradicional.

Dado que o processo como um todo esteja amadurecido (software da loja e do atendimento físico, gestão de armazém, gestão de transporte e atendimento ao cliente), tal como se observa nas grandes lojas, ele passa a ser um engenho de vendas, praticamente, independente de categorias e volumes.

Isto explica a inexorável tendência ao crescimento da variedade e diversidade de itens e obriga que o planejamento de vendas esteja em conformidade com o logístico, o que, infelizmente, quase nunca acontece.

4. Itens

Poucos sabem que armazéns de grandes redes de supermercado abrigam até 10 vezes menos itens dos armazéns grandes lojas virtuais. Para piorar, a quantidade média em estoque dos itens do comércio eletrônico é baixa e os itens são efêmeros (sem histórico de vendas).

Este fato tem consequências físicas dramáticas:

O recebimento é muito mais intenso, muitos fornecedores, portanto, muitas entregas em pequenas quantidades.
A armazenagem, na prática, exige a misturar unidades de diferentes itens na mesma posição de estoque dificultando todas as operações subsequentes, escassez crônica de posições de picking, aquelas ao alcance das mãos.
Poucos itens populares, aqueles que fazem parte da maioria dos pedidos facilitando a separação.
A unitização, reunião de unidades de um mesmo item para facilitar a movimentação, é muito desfavorável à produtividade visto que o lote de recebimento é pequeno e a demanda é por unidade.
O aumento da área de armazenagem implicando a extensão da trajetória dos estoquistas e pickers, etc.
Tais problemas tendem a se agravar com a concentração das lojas como decorrência dos ganhos de escala e exigem apoio sistêmico crescente (WMS) e de alta sofisticação. Caso isto não seja planejado, o aumento do custo operacional marginal irá impor esta pauta.

5. As linhas de check-out

Atender o cliente final significa entregar a mercadoria do jeito que o cliente solicitou. Isto implica uma série de atividades em conjunção com a conferência e a emissão do Danfe (NFe) : empacotar as mercadorias, embalagem para presente, cartão de felicitação, indicativo externo para quem se dirige o presente, contrato de garantia estendida etc.

Este conjunto de atividades que antecede a formação da carga é típico do comércio eletrônico e demanda muita mão de obra.

Durante sete anos, as grandes redes de lojas físicas discutiram internamente a respeito da independência da logística do comércio eletrônico (atendimento do cliente final) em relação à logística corporativa (abastecimento de lojas). Os argumentos acima demoraram a serem aceitos. As redes que, tendo comércio eletrônico, foram mais refratárias foram aquelas de crescimento mais lento.

Fonte: ecommercenews.com.br

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Como se vestir para entrevista de emprego

A regra de que a primeira impressão é a que fica é ainda mais verdadeira para quem está em busca de emprego. Além do jeito como o candidato se porta e fala de suas habilidades, a forma como ele se apresenta também é avaliada pelos recrutadores.

A regra de que a primeira impressão é a que fica é ainda mais verdadeira para quem está em busca de emprego. Além do jeito como o candidato se porta e fala de suas habilidades, a forma como ele se apresenta também é avaliada pelos recrutadores. Alguns figurinos podem garantir uma imediata impressão negativa do entrevistado, ofuscando todas as qualidades profissionais que poderiam ser relevadas na entrevista. Mas, com que roupa se apresentar?

João Pedro Caiado, especialista em recursos humanos e presidente da empresa de headhunter e outplacement Human Development Organization, afirma que o candidato que está vestido formalmente nunca está errado, mesmo quando a entrevista ocorre em ambiente informal. Segundo ele, as duas palavras chaves no quesito traje é terno para os homens e tailler para as mulheres.

"É importante lembrar que as empresas adotam comportamentos e trajes de acordo com sua cultura interna e estes podem variar de uma para outra. Empresas multinacionais, porém, tendem a ser mais conservadoras quanto ao quesito avaliação do perfil visual dos candidatos no momento da entrevista", afirma o especialista.

Independentemente do cargo almejado e do tipo de empresa, alguns itens de roupas e acessórios devem ser evitados, como gorros, minissaias, camisetas estampadas e até sapato muito gasto. "Na maioria das empresas há um senso comum que diz o que deve ou não ser usado numa entrevista de emprego", explica Caiado.

Como não há uma segunda chance para causar uma boa impressão, o especialista em RH dá algumas dicas do que não se deve usar em uma entrevista.

O que não usar numa entrevista:

Pasta de elástico com seu currículo. No lugar use uma maleta ou pasta-portfólio;

Óculos de sol no alto da cabeça ou fones de ouvido no pescoço. Guarde qualquer aparelho que esteja usando;

Roupas coloridas ou brilhantes. Exceto em empresas informais;

Roupas largas ou apertadas demais. Considere como um investimento pessoal comprar uma boa roupa para as entrevistas - e que seja do seu tamanho.

Sapato inadequado. Nem pense em tênis, sandálias ou qualquer tipo de sapato aberto.

Não exagere na loção pós-barba, perfume ou colônia. Lembre-se de que há pessoas que têm alergia a determinados aromas - e o entrevistador pode ser uma delas.

Cuidado com roupa nova. Retire todas as etiquetas e lembre-se de cortar o alinhavo que mantém os bolsos do paletó fechados.

Evite piercings e tatuagens visíveis;

Roupa amassada ou suada. Se necessário, tenha à mão outra camisa para a ocasião. 

Dicas que fazem a diferença para mulheres

Quadril largo - use colares, lenços e decotes para chamar a atenção para a parte de cima

Pernas Grossas - prefira roupas mais escuras, sempre no tom da saia

Pernas Finas - abuse de calças de cores claras e estampadas. Evite calças justas

Busto Grande - use blusas mais soltas, blazer de gola fina, sem muitos botões e enfeites

Pouca estatura - não use roupas com detalhes horizontais de uma só cor. Não use cintos contrastantes. Escolha sapatos leves e delicados, não de saltos exagerados.

Muita estatura - Não use uma só cor nas roupas. Abuse de acessórios grandes e cintos largos

Mais gordinhas - prefira calças de corte reto e blazers na altura dos quadris. Não use ombreiras nem roupas com bolsos grandes próximos aos seios. Use apenas peças com listras verticais e estampas pequenas com fundo escuro. Cores escuras disfarçam o excesso de peso e túnicas e camisões escondem a cintura e os quadris. Não use cintos.

Dicas que fazem a diferença para homens

Terno: Não feche o último botão. O ideal é que a manga termine na ponta dos dedos

Calça: Deve chegar até a metade da altura do calcanhar do sapato

Jeans: Combina apenas com blaiser esportivo, em ambientes informais

Meias: Devem combinar com o conjunto de cores do vestuário

"Seguindo estas dicas, não há como comprometer a entrevista de emprego do candidato com reparações e avaliações negativas por motivo de escolha de vestuário", conclui Caiado.

Aproveitando o tema, a consultora de imagem Silvana Biachini explica numa entrevista em vídeo como a apresentação pessoal ajuda na construção do sucesso profissional.


Fonte: www.administradores.com.br

Como organizar as operações de uma loja virtual? Confira as dicas

Ter uma loja virtual requer a montagem de um fluxograma inteligente e que alinhe corretamente as principais operações necessárias ao negócio on-line. “Mesmo que a loja seja pequena e tenha somente o empresário como funcionário, é essencial criar departamentos específicos para que as operações sejam organizadas”, reforça Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, e da Agência Vibe, especializada em estratégias para o comércio eletrônico.

Para Tavarone, o sucesso da loja eletrônica dependerá, dentre outras estratégias, da criação dos seguintes departamentos:

•          Recepção ou Comercial;

•          Financeiro;

•          Compras;

•          Estoque;

•          Expedição;

•          Pós-Venda;

Para cada um destes departamentos, o empreendedor precisará criar um fluxo para os pedidos de vendas, assim como Tavarone indica a seguir:

Recepção ou Comercial:

1.         Entrada do pedido na Loja;

2.         Breve análise do pedido. (Ex.: Nome preenchido, com endereço completo);

3.         Pedido é Válido: dar andamento;

4.         Pedido é inválido: (Sem dados cadastrais) – Cancela-se o Pedido;

Financeiro:

Análise de crédito desse pedido. Nessa etapa, temos algumas sub-divisões:

Pedido por Depósito Bancário: confirma-se o depósito em conta corrente e dá andamento ao mesmo. Em caso de não pagamento, aguardamos até 05 dias após a data da entrada do pedido para cancelamento, sendo que ao 3° dia recomenda-se enviar um e-mail de cobrança do mesmo. Caso o mesmo não tenha sido efetuado até o 5° dia útil após a compra, cancela-se no sistema.

Boleto bancário: o mesmo critério acima, sendo que nesse caso confirma-se a conta corrente confrontando a entrada em conta com o número do pedido. Para o cancelamento deste, o consumidor tem 07 dias úteis após a compra.

Cartões de Crédito: recomendamos usar sistemas próprios, para checagem de dados que usam inteligência artificial como Fcontrol ou ClearSale, com isso você pode escapar de Fraude em sua loja. Após essa análise, aprova-se ou não o Pedido. Em caso de “aprovação“, entra-se no site das operadoras e se faz a captura da mesma, e assim se dá andamento ao Pedido. Já em caso de “Suspeita” de Fraude, o ideal é solicitar ao cliente os seguintes documentos: Cópia da Frente da Fatura do Cartão, Cópia do CPF e do RG, e de preferência que os mesmos não sejam escaneados e sim Fotocópias. Ainda assim, se persistir a dúvida, recomenda-se o cancelamento da compra.

PagSeguro da UOL ou Pagamento Digital: Confirma-se em sua área personalizada se a compra foi liberada e dá o andamento correto ao pedido.

Compras:

Muitas lojas virtuais não trabalham com estoque físico para não ficar com mercadoria “encalhada”, pois a internet é um meio de venda muito diferente do físico, e o investimento em altos estoques é prejuízo na certa. No mínimo, dinheiro empatado.

Portanto, lojistas fazem a compra do material vendido para a remessa dos mesmos. Grandes corporações fazem parcerias com os fabricantes, e as mercadorias saem diretamente da fábrica para o cliente.

Quando já se tem o estoque, essa etapa é pulada diretamente para a Logística.

Estoque e Expedição:

Quando da mercadoria em estoque ou da chegada do mesmo, é separado por essa área o material destinado exclusivamente para cada pedido.

Este momento requer muita atenção, pois uma mercadoria postada errada é prejuízo na certa, já que, neste caso, o site terá que pagar o frete para o RECEBEDOR devolvê-la e novo frete para REMETER novamente a mercadoria correta.

Portanto, recomendamos que o pedido seja sempre revisado antes de ser enviado para que não ocorra remessa errada, ou até mesmo falta de remessa. Outro erro comum é enviar a mercadoria ao mesmo cliente duas vezes.

Pós-Venda:

Recomendamos rastrear a mercadoria enviada ao cliente, pois, caso ela seja extraviada, se remeta outra no menor tempo possível. O ideal é enviar um e-mail informando ao cliente a data de entrega do produto e solicitando que ele opine sobre a experiência de compra com a loja em empresas como e-bit e Buscapé, que possuem espaço justamente para isso. Se o site propiciar boas experiências ao consumidor, isso será rapidamente disseminado, proporcionando credibilidade à sua loja virtual. O ideal é sempre se certificar se o cliente está satisfeito, se foi bem atendido e se o produto e os serviços do site estiveram de acordo ou até superaram suas expectativas!

Fonte: ecommercenews.com.br

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O ANO PASSA RÁPIDO...COMECE 2012 COM UM NOVO SITE!

Pizza quentinha saindo do… e-commerce!

A criatividade do empreendedorismo na internet surpreende. Além dos produtos tradicionalmente vendidos como eletrônicos, eletrodomésticos, cosméticos e livros, o segmento alimentício também tem alcançado grande destaque no comércio eletrônico brasileiro.

Além dos supermercados disponíveis na rede, onde é possível abastecer sua dispensa pelo computador, não pegar fila, pagar com cartão de crédito e receber sua compra em casa, há empreendimentos que também proporcionam a venda de cestas básicas fechadas, marmitex e até pizzas. Isso mesmo, pizzas! Inúmeras pizzarias, inclusive internacionais, ampliaram suas vendas ao aderirem ao e-commerce.

A ideia de comprar pizza pela internet parece um tanto confusa com relação à logística, no entanto, esta prática está diretamente ligada aos fatores físicos e regionais de onde a pizzaria realmente se encontra. Por exemplo, uma loja virtual pode reunir diferentes pizzarias de sua própria cidade e realizar a intermediação entre o consumidor e o estabelecimento.

Dessa forma, o trabalho é feito em parceria entre a loja online e as pizzarias. Assim, o cliente pode comparar na loja o preço das pizzas oferecidas pelos estabelecimentos cadastrados, escolher seus sabores, suas bebidas e efetuar a compra. Em seguida, o lojista se encarrega de transmitir o pedido e o endereço do cliente à pizzaria.

Outra maneira é montar a loja virtual de sua própria pizzaria valendo-se, claro, de cuidados com a região de entrega. Nesse caso, diversas pizzarias online possuem antes da página para o pedido, uma solicitação exclusiva para inserir o CEP do cliente, onde é verificado a possibilidade de realizar a entrega.

Possuir uma pizzaria online pode ser muito rentável, pois o consumidor pode usufruir de benefícios como o pagamento online com cartão de crédito e agendamento da entrega do pedido, independente do horário que entrar na loja. O lojista ainda pode disponibilizar um programa de fidelidade ou promoções para atrair ainda mais consumidores para a pizza que sai quentinha do seu e-commerce.

Fonte: ecommercenews.com.br

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Novo E-mail Marketing!!!

Novo E-Marketing desenvolvido para a Empresa Rigging Service
Confira!!!

Novo E-mail Marketing!!!

Novo E-Marketing desenvolvido para a Empresa Barbadassa
Confira!!!



Marketing de busca em dispositivos móveis

Com a expansão da base de dispositivos móveis instalada no Brasil fica cada vez mais importante saber como adequar campanhas do AdWords para esse canal. Atualmente, entre 5% e &5 das buscas realizadas no Google vem desses dispositivos, e a tendência é aumentar. São vários os fatores que contribuem para isso, mas no caso brasileiro, a redução das tarifas de acesso e a mudança de aparelhos antigos para os de mais nova tecnologia são as principais.

Por serem dispositivos de fácil acesso, os celulares e tablets desempenham cada vez mais uma função primordial na hora de decidir por uma compra, por exemplo. Os celulares funcionam como consultores de preços na hora das compras em lojas físicas o que deve criar um movimento ainda maior das buscas através dos dispositivos móveis, sejam eles tablets ou celulares. Na categoria shopping os celulares já representam 9% das buscas no Google.com. Na categoria auto motivos, esse percentual já é de 7%.
Praticidade faz a diferença

O charme da busca pelo celular é que é um dispositivo imediato, ele está a mão a qualquer hora e por isso é fundamental na hora em que se precisa de uma informação imediata. Na categoria turismo, por exemplo, as buscas por celular já representam 6% das buscas nos Estados Unidos. Reservas imediatas em viagens de emergência, são feitas através do celular, justamente pela praticidade e disponibilidade dos aparelhos mobile. É importante pensar nos produtos que você vai anunciar no celular, porque a busca nesse dispositivo é bem peculiar. Produtos e serviços com demanda emergencial tem uma maior taxa de retorno nessa categoria.

Em termos de AdWords o acompanhamento desses canais já é de fácil acompanhamento. Basta segmentar por dispositivo e pronto, os dados estão todos a sua disposição. O que se percebe é que o CPC é bem mais baixo, pois a tecnologia é nova e a competição também. O CTR pode ser ainda maior em celulares pelo perfil do usuário. Devido a pressa os usuários tendem a clicar nos dois anúncio no topo o que proporciona um CTR bem maior nessas posições. O CTR acima da primeira dobra é 90% maior do que os anúncios abaixo da dobra.

Métricas em campanhas de links patrocinados para dispositivos móveis
Preparando seu site para dispositivos mobile

No Brasil, a navegação através de dispositivos móveis ainda é pequena, mas a tendência em termos de e-commerce em 2012, por exemplo, é de um forte incremento no número de acessos. Por isso, é importante que você comece a se preparar para esse novo mercado. O primeiro passo é adequar o seu site para a tecnologia mobile. O correto é mobilizar o seu site e não apenas minimizar. A arquitetura da informação deve ser formatada para esses tipos de dispositivos. A questão da usabilidade é bem diferente nos celulares e tablets é bem diferente em função do seu uso diferenciado. Veja algumas dicas para a mobilização do seu site:

Mantenha o layout simples
Crie conteúdo para navegação com dedos e não com mouse
Priorize o conteúdo
Use recursos exclusivos para celular
Facilite a conversão
Use o Call To Action de forma mais incisiva
Links patrocinados adaptados à tecnologia mobile
A diferença tecnológica dos aparelhos mobile também influenciará a forma como você deverá estruturar sua campanhas de links patrocinados no Google AdWords. Marketing de busca em dispositivos móveis é bem diferente e em termos de Google AdWords é importante que você veja o anúncio como uma peça independente das campanhas veiculadas para desktops. A ferramenta já possui diversas configurações exclusivas para esse canal e é preciso estar atento às diferenças entre campanhas voltadas para desktops e dispositivos móveis. Crie aplicativos para download, use Click to Call e forneça o endereço em uma única peça. É importante criar campanhas diferenciadas para cada dispositivo.

O importante é saber que marketing de busca em dispositivos móveis é um ambiente bem diferente do que estamos acostumados para os desktops.

Fonte: ecommercenews.com.br

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Como é o atendimento ao cliente na sua empresa?

Um atendimento eficiente e personalizado é um dos principais fatores que o cliente leva em consideração ao iniciar um processo de fidelização junto à determinada empresa, marca ou serviço. E para que isso ocorra, é necessário que os atendentes recebam um bom suporte.

Uma equipe coesa e a par de toda cultura da empresa que trabalha, além de deter conhecimento necessário sobre os assuntos a serem tratados junto ao cliente, tambem contribui para um atendimento mais rápido e com menos riscos de rechamadas.

Isso me faz lembrar uma história interessante que aconteceu em um aeroporto alguns dias atrás.

Ao pegar a fila de check-in em um aeroporto, testemunhei um longo diálogo entre a atendente da companhia aérea e um passageiro que queria embarcar. Tudo caminhava dentro da normalidade até que a atendente solicitou ao passageiro um documento com foto para o embarque, conforme exigências da ANAC.

O passageiro entregou a carteira de motorista para a atendente, e a partir daí, uma discussão se formou: A atendente argumentava que o passageiro não poderia embarcar, pois a carteira de motorista estava vencida e que era necessário um “documento válido”. O passageiro, por sua vez, debatia que queria apenas viajar e não pilotar o avião, e para tanto o documento fornecido era suficiente.

A situação foi resolvida quando um supervisor foi chamado e permitu o embarque do passageiro, pedindo desculpas pelo mal entendido.

Fica então a pergunta: Será que a situação foi registrada para que a empresa pudesse corrigir o problema de treinamento que levou até essa situação?

Afinal, se levado ao pé da letra a instrução de “documento válido” pode-se dar razão para a atendente nesta questão. Se a atendente compreendeu  a instrução desta forma, quantos outros atendentes não entenderam da mesma forma, e cometeram e cometerão o mesmo erro?  E quanto pode custar para a companhia aérea essas falhas?

É fundamental para qualquer empresa que se relaciona com clientes, que seus colaboradores tenham acesso a repositórios de conhecimento que possam resolver este tipo de problema de forma simples e rápida. É importante que as instruções destas bases de conhecimento sejam claras, objetivas e escritas pensando nos colaboradores, caso contrário não terão serventia.

Em suma, é necessário criar um atendimento tão personalizado, quanto padronizado, maximizar a curva de conforto do cliente, diminuir o TMA (Tempo Médio de Atendimento), e criar assim uma relação de confiança junto ao seu público-alvo. Tudo isso certamente contribui para uma maior lucratividade, mais economia de tempo e mais satisfação do cliente.

O velho dito popular continua valendo: “O atendimento é a alma do negócio”.

Fonte: ecommercenews.com.br

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Novo E-mail Marketing!!!

Novo E-Marketing desenvolvido para a Empresa Pointer ABC

Acesse e confira: http://pointerabc.com.br/emarketing/convite-vertex.htm

Desejamos a todos nossos amigos e clientes Boas Festas!!!

Black Friday brasileira movimenta R$ 100 milhões no E-Commerce


A versão brasileira da Black Friday registrou o maior volume de transações já registrado pelo comércio eletrônico em um único dia, com mais de 237 mil pedidos realizados em um período de apenas 24 horas, segundo dados divulgados nesta quarta pela e-bit. No total, foram movimentados aproximadamente 100 milhões de reais a partir de 50 sites de e-commerce auditados pela empresa de consultoria.

As categorias que apresentaram melhor desempenho na data que marca o início das vendas de Natal foram: informática (12%), eletrodomésticos (12%), eletrônicos (10%), moda e acessórios (9%) e saúde, beleza e medicamentos (8%).

Curiosamente, o tíquete médio registrado na Black Friday superou por uma larga margem o apresentado pelo e-commerce em “dias normais” (de R$ 350, foi para R$ 425).

Para diretora da e-bit, Cris Rother, a Black Friday já é conhecida do consumidor brasileiro, que aproveita este dia para comprar em maior volume.

“Os e-consumidores mais antenados aguardam a Black Friday para realizarem suas compras. Consequentemente, possuem maior ímpeto de compra, além de serem estimulados a comprarem por impulso levando em conta o dead-line das promoções. Para se ter uma ideia, 33% dos pedidos da Black Friday foram feitos com pagamento à vista. Os varejistas que assimilaram isso como estratégia de vendas, sem dúvida, trouxeram ótimos resultados na sexta-feira”, conclui Rother.

Fonte: ecommercenews.com.br