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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Onde o email marketing pode ajudar no comércio eletrônico?

O e-mail marketing é uma ótima opção para construção de um relacionamento com seus clientes. A um custo baixo, você mantém um canal constante de relacionamento com seus contatos. No comércio eletrônico não é diferente. O internauta não compra a primeira vista em sua loja. É necessário toda construção de um relacionamento confiável para que a compra se concretize. Aí que entra o email marketing, oferecendo ofertas e promoções períodicas em troca de um cadastro por email. Esta troca também ajuda na lembrança da sua marca no momento que o contato busca por um produto na internet.

Abaixo seguem algumas dicas para aumentar suas vendas:

* Oferecer matérias relevantes ao segmento da loja e não apenas ofertas de produtos;
* Incentivar o retorno dos visitantes ao seu site ao anunciar ofertas especiais;
* Valorizar os clientes fiéis convidado-os para eventos exclusivos (lançamento de produtos, teste-drive, etc);
* Incluir ofertas e promoções em lembretes por email no processo de compra;
* Oferecer cupons de oferta de acordo com a fidelidade do seu cliente;
* Solicitar um follow-up de seus clientes;
* Incentivar o “Indique um amigo” a seus clientes;
* Promover pesquisas de satisfação.

Fonte: iagente.wordpress.com

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Cinco tendências para observar em 2011

As listas de tendências em TI surgem às cascatas quando o final de ano se aproxima e é comum que muitas sejam super valorizadas e acabem esquecidas. Por outro lado, outras que passam despercebidas, em um primeiro momento, acabam roubando a cena e realmente transformam o mercado.

Na verdade, elaborar as listas é um desafio, pois muitos movimentos de mercado são imprevisíveis. Mas um dos critérios mais precisos é acompanhar para onde o dinheiro está indo. Com isso em mente, elaboramos uma lista com as cinco tecnologias ou conceito que podem decolar em 2011.

1 - A recessão mundial é transformadora.

Desde o final de 2008, muitas companhias que encararam a desaceleração no crescimento compensaram a produtividade com profundos cortes de orçamento. Em muitos casos, o total que deixou de ser gasto ficou reservado, aguardando o momento certo para ser colocado a disposição novamente. Como querem voltar a crescer, a tendência é a de que invistam em novas tecnologias, com potencial para gerar lucratividade. Por outro lado, a adição de recursos complementares aos que já existem deve ser adiada, uma vez que os principais líderes de TI estão preocupados planejando como atender as demandas mais urgentes da área de negócios, buscando prazos mais curtos para isso.

2 - Tecnologias que cortam custos permanecem em destaque.

Dada a recessão, não é surpresa que a virtualização, elemento mais óbvio para o corte de custos, está ainda mais em destaque agora. Um ano atrás, o Gartner a colocou no topo das principais tecnologias para 2010, baseada em pesquisa com CIOs. Pelos nossos critérios, elas continuam no topo, seguida da computação em nuvem, software como serviço (SaaS) e aplicações de análises de negócios.

3 - Mobilidade explode

Todos podem ver que a mobilidade é uma das bolas da vez no mercado de tecnologia, mas os fornecedores estão realmente focados em gerenciamento, suporte, segurança e outros desafios que vêm com a computação móvel? Um grande percentual de profissionais está levando ao ambiente de trabalho dispositivos de armazenamento rápido e colocando documentos e e-mails sensíveis neles. E os tablets estão chegando com força cada vez maior. Mais de 30 deles foram anunciados ou entregues em 2010 e são baratos o suficiente para que muitos os comprem.

4 - Software está mudando rápido

Pegue o fenômeno da nuvem pública, pense em aplicações de larga escala baseadas em mobilidade web e você verá o começo de uma tendência que pode transformar a forma como trabalhamos. Quando você conecta dados significativos da corporação aos tablets por meio do seu data center, seja em nuvem pública ou privada, você tem tecnologia transformadora. Finalmente o mundo da TI consegue desacorrentar os trabalhadores de suas estações de trabalho, de forma que eles mantenham contato completo em qualquer lugar que estejam. Os dias dos aplicativos corporativos monolíticos, inflexíveis, baseados em redes LAN e proprietário estão chegando ao fim.

5 - Empresa 2.0 seguirá seu caminho

Informação no modelo crowdsourcing, que é o real valor da Web 2.0 para as corporações, é uma ferramenta poderosa. É uma forma simples de ajudar a companhia a iniciar qualquer novo conceito. O uso dessa informação modela ideias, fornece visões valiosas e está no caminho para se tornar mais presente. Isso não significa que as ferramentas atuais de Web 2.0 vão acompanhar o movimento. Pelo contrário. As empresas estão vendo esse ponto como estratégia de negócios e não de tecnologia.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Empresariado aponta tendências para condução dos negócios em 2011

— registrado em: Economia e Finanças, Comércio e Varejo, Gestão de Pessoas
por Agrimaldo Werlei 31/10/2010 14:02



Além de debater projeções sobre economia brasileira e perspectivas de seus diversos segmentos, a Business Round-Up da Amcham - São Paulo, nesta quinta-feira (6/10) contou com workshops para abordar as principais tendências para a condução dos negócios em 2011, aplicadas às áreas de Operações, Marketing e Gestão de Pessoas.

Operações

Pesquisa Amcham/Ibope aponta que as companhias pretendem aumentar suas capacidades produtivas e aperfeiçoar as operações no próximo ano. Para 51%, os investimentos em 2011 serão superiores aos efetivados em 2010 e, para 43%, os aportes serão no mesmo nível que os realizados no ano anterior.

Os planejamentos consideram destinação de recursos para o aumento da produção (35%), a implementação de novas tecnologias (18%), a expansão fabril (14%), a aquisição de equipamentos e maquinários (6%) e a modernização das instalações (4%).

"Esse levantamento envolve todas as atividades voltadas ao core business das empresas, desde a aquisição de matérias primas até distribuição e envolve a área de suporte de tecnologia da informação (TI) e comunicações. O Brasil tem removido um atraso no crescimento nos últimos anos, usou a capacidade ociosa e começa a chegar no gargalo. Com a expansão do mercado interno, não há outra saída para as empresas que a não seja expandir as capacidades. Por isso, a perspectiva com relação a investimentos existe", destacou Guy Cliquet do Amaral Filho, professor de gestão de Projetos e coordenador do programa de pós-graduação do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), que foi o mediador do grupo.

Entre os desafios a serem superados em 2011, o gap de mão de obra. Atualmente, 35% das corporações já estão expressamente impactadas pela falta de profissionais qualificados nas áreas operacionais e, outras 53%, relativamente impactadas. Os custos de energia e de logística tributária são os aspectos que continuarão influenciando negativamente os negócios no próximo ano.

Após a divulgação do estudo, um workshop com profissionais que atuam nas operações das empresas, identificou tendências:

- Ampliação das capacidades das empresas em atender novos mercados ou os já existentes em progressão;
- Uso de ferramentas e metodologias para mensuração de riscos, garantindo melhor direcionamento e maior segurança aos investimentos;
- Aplicação de tecnologia da informação voltada à apuração de informações sobre mercados, demandas, produtos e concorrência (business intelligence);
- Oportunidades de migração de instalações para outros centros na região Sudeste, saindo de cidades de grande porte para médias;
- Integração de todas as equipes na elaboração dos planejamentos, garantindo gestão adequada, comprometimento e previsibilidade;
- Adoção de práticas sustentáveis;
- Infraestrutura - caberá à iniciativa privada se organizar em associações, indicando necessidades e direcionamentos aos planos do governo;
- Qualificação de profissionais - influenciar meios externos para que isso possa acontecer;
- Aprendizagem dentro das organizações;
- Importação de mão de obra;
Marketing

Com relação especificamente às áreas comercial e de marketing, a pesquisa Amcham/ Ibope mostra que 54% das empresas planejam expandir seus investimentos. Outros 45% esperam manter os aportes nos níveis atuais e apenas 1% dizem ter intenção de conter verbas para esse fim.

Os investimentos estarão concentrados em ações de relacionamento (18%), lançamento de novos produtos (15%), estratégias comerciais como redução de preços e aumento de prazos (14%), ações com as marcas (13%) e iniciativas para ampliar o valor dos produtos e serviços ofertados (12%).

Como parte da Business Round Up, workshop com profissionais das áreas comercial e de marketing detectou as principais tendências para esses segmentos em 2011. São elas:

- Investimentos em projetos e práticas sustentáveis;
- Intensificação da atuação em redes sociais;
- Expansão e integração de canais de vendas;
- Novas estratégias para gestão de relacionamento com clientes e demais públicos de interesse;
- Aumento do investimento em inteligência de informação;
- Investimento em formação e retenção de colaboradores;
- Fortalecimento da gestão de marcas;
- Velocidade crescente da inovação;
- Ampliação do escopo do negócio por meio de fusões, aquisições ou parcerias (alianças estratégicas);
- Atuação/ foco em segmentos de mercado específicos;
- Maior conscientização sobre a importância do pós-venda.

"Pelo que tenho visto acontecer, tanto na academia quanto na prática, o principal é o investimento em recursos intangíveis: informação, pessoas e marcas. Essa é a grande tendência. Se tivesse que escolher prioridades, seriam gestão de marcas e todos os investimentos em novas formas de relacionamento", comentou Daniela Khauaja, coordenadora acadêmica da área de Marketing da pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), que mediou o debate ao lado de Mara Lacerda, diretora de Produtos e Serviços da Amcham.

Gestão de Pessoas

O levantamento Amcham/Ibope também revelou as perspectivas para a área de gestão de pessoas em 2011. No estudo, 61% dos respondentes informaram que os investimentos em Recursos Humanos irão crescer no próximo ano. Para outros 32%, eles permanecerão estáveis e, apenas 6% considerou a redução deles.

No orçamento de 2011, para 81% das companhias está previsto aumento de investimentos em treinamentos, enquanto para 13% das organizações isso não irá acontecer, e outros 6% não souberam responder.

A folha de pagamento irá aumentar, disseram 77% dos entrevistados, visando o aumento do quadro de colaboradores (67%), aportes em plano de retenção (25%) e condições de atratividade para enfrentar a guerra de talentos (8%).

De acordo com a sondagem, o apagão de talentos tem impacto expressivo para 35% das empresas, seguido por 48% que avaliou ser relativamente impactada e 16% que afirmou não sofrer com o problema.

Durante o Workshop Gestão de Pessoas, o grupo de executivos participantes elencou algumas das tendências e soluções para o segmento para os próximo ano, entre elas:

- Capacitação e desenvolvimento estratégico em todos os níveis da empresa;
- Importação de mão-de-obra como solução a curto prazo;
- Aplicação de endomarketing (estimular entre os colaboradores o sentimento de pertecer ao grupo), não investindo somente em remunerações;
- Otimização do recrutamento interno;
- Desenvolvimento de plataformas de treinamento virtual, web training, destinadas aos colaboradores, porém com acompanhamento de uma liderança eficiente;
- Promoção e incentivo à diversidade, criando uma cultura interna de valorização a este aspecto como fator de competitividade;
- Criação de benefícios diferenciados e inovadores (com foco em redução de custos) para serem direcionados a grupos distintos de colaboradores;
- Estimulo à vida de qualidade, através de conscientização sobre práticas saudáveis (espírito, corpo e mente);
- Mobilização de toda organização e formação de parcerias com sindicatos, outras empresas e governos, na busca de soluções para problemas fiscais e legais;
- Reinvenção do modo de atrair, selecionar e reter jovens talentos

"Há necessidade do desenvolvimento de novas estratégias pelos departamentos de Recursos Humanos para a redução de custos, não comprometendo a competitividade do negócio. São questões problemáticas antigas, potencializadas pela dimensão que as companhias alcançaram no mercado", comentou o moderador do workshop Wagner Brunini, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo (ABRH-SP) e vice-presidente de Recursos Humanos da América do Sul da Basf, empresa do setor químico.

Fonte: Amcham

Google lança o buscador de roupas Boutiques.com

Google lançou nesta quarta-feita o site Boutiques.com (versão Beta) que pesquisa no mundo de lojas online, roupas e acessórios de acordo com o pefil do comprador. A tecnologia do site foi montada em ajuda com o Like.com empresa de busca por imagens comprada pelo Google.

Ao se inscrever no site, o usuário (maioria mulheres) responde a perguntas que ajudarão na criação de um algoritmo que permitirá o site Boutiques.com descubra o seu estilo. Como resultado aparecem as peças que mais se aproximam ao seu estilo, quais celebridades tem gosto parecido com o seu, quais marcas você ama e odeia, etc…

Cada internauta também pode montar sua “boutique” online e convidar seguidores para conhecerem seu estilo. Você também pode navegar por “boutiques” criadas por celebridades, blogueiros/as, designers, varejistas, etc… É possível ainda votar em quais as características que você mais gosta ou odeia naquele produto, tais como: cor,estampa,modelagem, preço, marca, etc…

O site é um sonho para as mulheres que amam roupas, acessórios e principalmente, o mundo fashion!

Fonte: O Globo

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Previsões para o comércio eletrônico neste final de 2010

Entra ano, sai ano, os brasileiros se sentem cada vez mais familiarizados com o Comércio Eletrônico, utilizando o meio para encontrar variedades em produtos e serviços, pesquisar preços e fazer suas compras com facilidade, agilidade e comodidade.

Assim como acontece com o varejo offline na época das festas de fim de ano, o varejo online também fica aquecido registrando maior número em vendas, as quais, aliás, têm apresentado crescimentos bem superiores aos do comércio tradicional nos últimos anos…

Segundo Manuel Matos, presidente da camara-e.net, “Nas três semanas que antecedem o Natal, o e-varejo vende o volume equivalente a oito semanas médias e o ticket médio de 2009 foi de R$ 346”.

De acordo com o estudo elaborado pela e-bit e apoiado pela camara-e.net, as vendas realizadas no primeiro semestre de 2010 somaram R$ 6,7 bilhões (crescimento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado). Já para a segunda metade do ano, espera-se que o Comércio Eletrônico alcance R$ 7,6 bilhões em vendas de bens de consumo (exceto automóveis e sites de leilão virtual).

Deste modo, 2010 deverá conquistar um faturamento surpreendente de R$ 14,3 bilhões, apresentando um crescimento nominal de 35% em comparação aos resultados obtidos em 2009.

A cada ano o Comércio Eletrônico vem se superando, mas para acompanhar este ótimo desempenho e aproveitar ao máximo as oportunidades, as lojas virtuais precisam estar preparadas. A SmartIS, agência de estratégias digitais, presta serviço de consultoria para empresas que utilizam o Comércio Eletrônico, desenvolvendo toda sua potencialidade por meio de Estratégias Digitais que visam trazer melhores resultados de negócios.

Mercado Eletrônico em ótima fase!

O comércio eletrônico fechou em alta neste terceiro trimestre de 2010 e está atraindo mais grupos estrangeiros para o setor. Um exemplo disso foi a entrada do Tiger Global (Fundo de investimento) no capital da Netshoes. Entrando junto a uma empresa que hoje é uma das maiores lojas virtuais de produtos esportivos, miram-se futuros eventos importantes como a Copa do mundo e as Olimpíadas. Essa atual fase está sendo marcada pelas grandes fusões e aquisições no ramo varejista, assim como aconteceu no caso envolvendo as Casas Bahia e o grupo Pão de Açúcar.

Recentemente especulou-se até que ela poderia aderir a uma empresa que vem crescendo no ramo de produtos eróticos e que atua também como uma sex shop online. Essa empresa a qual o nome não foi revelado utiliza grande tecnologia para fabricar os próprios produtos que são comercializados. Por enquanto não existe nenhuma notícia concreta do negócio, e tudo não passa ainda de mera especulação.

Nesse concorrido mercado outras empresas também estão se movimentando para aproveitar a boa fase da maneira mais produtiva e lucrativa. Outra rede de artigos esportivos, a Centauro, também vem buscando melhorar seus resultados e contratou um novo executivo para o comercio eletrônico.

Uma marca impressionante que merece registro é a do MercadoLivre.com que continua crescendo no ramo e líder na América Latina em comercio eletrônico. A empresa de tecnologia registrou crescimento de 90,7% de seu lucro líquido neste ultimo trimestre de 2010 em relação ao mesmo período de 2009. Esses números podem ser explicados pelo grande crescimento também do seu número de usuários. Hoje eles possuem uma marca com mais de 50 milhões de cadastrados espalhados pelos 13 países em que atua. Os países são: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Dinamarca, Equador, México, Panamá, Portugal, Peru, República Dominicana e Venezuela.

A concorrência aumenta e traz um mercado melhor e mais produtivo. Esses dados estão sendo determinantes para os resultados obtidos até aqui neste ano de 2010. Agora resta saber se esse crescimento se manterá constante em 2011.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

LocaWeb na sexta feira do dia 17 de Setembro foi invadida por hackers, de quem é a conta?

A suspeita de que a Locaweb foi invadida por hackers levou muitas agências, profissionais web e blogueiros a uma corrida desesperada em busca de suporte. Nessa manhã milhares de sites e blogs ficaram offline sem um motivo ou explicação oficial da empresa até este momento. Segundo boatos, o motivo teria sido oataque de hackers aos servidores da Locaweb. Vale frisar que a suspeita ainda não foi confirmada pela empresa.

Segundo o ranking do Zone-H, um site conceituado que monitora ameaças digitais, mais de 27 mil sites sofreram o ataque nesta manhã. Quem assina a invasão é alguém conhecido como iSKORPiTX, um Hacker Turco que também teria invadido os servidores da GoDaddy há alguns meses atrás.

No mesmo momento em que os proprietários e clientes começaram a perceber que os sites hospedados na Locaweb estavam fora do ar muitas manifestações negativas nas redes sociais começaram a surgir. As principais menções negativas a marca Locaweb são devidas a total falta de contato e suporte. Os relatos afirmam que o Atendimento via chat (que em dias normais costuma funcionar em horário comercial) está offline bem como nos telefones de suporte disponibilizados ninguém atende.

Abaixo a tela com a “assinatura” que o suposto hacker deixou em cada site que teve sua segurança violada:

Sites Hackeados de clientes Locaweb

Comentários sobre a Locaweb nas mídias sociais:
Algumas das menções a marca nesse período de instabilidade do serviço:

@epassos: A @locaweb não atende nem telefone !
@kakrebs: Essa @locaweb tá de bricadeira, não me atende de jeito nenhum!
@brunobvbrasil: @locaweb Os clientes merecem um posicionamento oficial da parte de vocês!
@mytchew: Kraca, hoje foi praticamente o dia inteiro brigando com a #locaweb pra resolver o problema, porém desisti de mexer com o esse povinho!
@macrofotografia: Você já bateu em alguém da @locaweb hoje?
@negrelis: O atendimento da @locaweb é um lixo mesmo.
@miriamdepaula Inaceitável …. Sites hospedados na @locaweb sofrem ataque e estão fora do ar! O site do meu cliente está FORA! Gente! Que absurdo!!!!
@kakrebs A @locaweb não me atendeu aindaaaaaaaaa!

E no meio desse tiroteio de reclamações a única informação postada pelo perfil @locaweb no twitter é o anúncio de uma nova funcionalidade em seu painel de gerenciamento:

@locaweb: O #WebDesk Locaweb agora permite agrupar usuários por cliente: http://bit.ly/usuariosWebDesk

Era de se esperar pelo menos uma mensagem oficial para tranquilizar seus clientes e não um anúncio de uma nova funcionalidade. Esse fato causou mais revolta e indignação por parte dos usuários e mais menções negativas à marca no twitter.

A locaweb e as empresas

Um agravante para a situação são as perdas financeiras enormes geradas pela suposta invasão para e-commerces e sites de empresas hospedadas na Locaweb. Imagine centenas ou milhares de campanhas adsesnse e outros programas de links patrocinados em andamento, gerando cliques e impressões (e por consequência um alto custo) apontando para um site offline?

Quem arcará com todo esse prejuízo financeiro? Quem pagará a conta de todo esse problema com os serviços da Locaweb?

Provavelmente o cliente. Mas vamos aguardar o posicionamento oficial da empresa para saber qual o problema que afetou seus servidores, como será resolvido e quais as medidas compensatórias serão adotadas para minimizar as perdas de seus clientes.

A importância de um feedback

Nessa hora, percebemos o quão importante é um comunicado oficial de uma marca perante uma situação de crise.

As palavras do amigo @docluz no #searchlabs (evento de SEO que aconteceu em São Paulo a alguns meses) refletem bem:

“O usuário quer apenas o que a empresa prometeu. Não quer nada a mais, e mesmo assim grande parte das marcas não consegue suprir nem essa expectativas. Uma marca que consegue fazer algo simples como cumprir com o que foi prometido, já tem a preferência dos consumidores.”

Por mais que não seja um comunicado informando a resolução do problema de forma geral, colocar os clientes a par dos problemas e do que está sendo feito para normalizar a situação, passa uma certa segurança e tranquilidade aos clientes afetados, além de confiança que a empresa está empenhada a fazer todo possível para corrigir os problemas da melhor forma no menor tempo possível.

Se uma empresa se dispões a participar de redes sociais elas tem pro obrigação entender seu funcionamento e dinâmica. Criar perfil no twitter, orkut, facebook etc é muito fácil. Anunciar aos quatro cantos que sua empresa é moderna, que está engajada nas novas mídias e isso se constitui em um canal de atendimento diferenciado é muito bom para a imagem de uma marca.

Porém, quando você não consegue cumprir o que promete, por mais simples que seja, como prestar um bom atendimento ou mesmo dar um feedback aos clientes nas redes sociais, você acaba criando um movimento reverso. O tiro sai pela culatra.

Então, se sua empresa ou marca pretendem se aventurar nessa área de mídias sociais, tenha certeza que tem uma equipe competente e qualificada para gerir sua imagem online. Se for para colocar programadores, supervisores e gerentes gerenciar perfis de redes sociais quando sobrar algum tempo para economizar o trabalho de um profissional / equipe adequada para essa tarefa, é melhor não começar nesse meio, ou os resultados podem ser desastrosos.

O silêncio em uma situação de crise sempre agrava a situação.

A solução para o problema

Nenhuma solução oficial foi dada pela empresa até o momento, mas alguns usuários relatam que renomeando o arquivo php-cgi.ini pra php.ini o problema é resolvido ou pelo menos amenizado. Se esse foi realmente o problema, provavelmente o que ocorreu foi o descuido de algum funcionário com a infra estrutura tecnológica da empresa, nesse caso os boatos de invasão não teriam validade.

A Invasor também pode ter modificado ou gerado outros arquivos como por exemplo: ndex.htm, index.html, default.htm, default.html, x.htm. Eles devem ser apagados e substituídos por cópias novas.

Esta é uma solução não oficial mas que tem apresentado resultados satisfatórios (a solução oficial deve ser apresentada em breve pela locaweb). Não se esqueça de alterar todas as suas senhas de ftp, banco de dados, administração, etc. Reveja também as permissões de todos os arquivos e diretórios, pode ser que elas tenham sido gravemente afetadas.

Vamos aguardar o posicionamento da empresa sobre o caso para informações mais concretas.

Os esforços para a resolução do problema
Primeiro Feedback Oficial da Locaweb sobre o caso (via twitter)

Pessoal, estamos analisando todos os comentários sobre os sites que tiveram seu conteúdo alterado e avisaremos assim que finalizarmos.

Toda pessoa ou empresa é suscetível a falhas, principalmente no meio digital aonde a impunidade se consolida através do anonimato proporcionado pela internet. Em nossa visão, o principal problema da Locaweb nessa tarde não foi a parte técnica que possibilitou essa possível invasão (ainda não confirmada oficialmente pela empresa) mas sim a falta de feedback aos seus usuários.

Se um simples comunicado fosse emitido assim que todo o buzz começou a se espalhar pela internet, pelo menos 50% da repercussão que a coisa tomou poderia ter sido contornado de forma suave. Transparência acima de tudo, é isso que os clientes querem e merecem. Se houve um problema, vamos informar, assumir e bola para frente.

Parece que a possível causa da invasão pode ter sido uma vulnerabilidade no kernel do linux (kernel: IA32 System Call Entry Point Vulnerability)

Mais informações em https://bugzilla.redhat.com/show_bug.cgi?id=CVE-2010-3301

Fonte: http://webtags.com.br/ primeira mídia a está disponibilizado informações dobre o ocorrido essa galera vale a pena ler.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Empresas devem mirar o e-commerce

Mais do que uma tendência, o comércio eletrônico configura-se como uma oportunidade de mercado que não deve ser desperdiçada

O comércio eletrônico (e-commerce) tornou-se tendência no Brasil, comprovada pelos números positivos de crescimento anual que chegam a 40%, percentual mantido desde 2001. A previsão é que a quantidade de usuários que compra pela internet ultrapasse 23 milhões até o final do ano.

O atual cenário configura, segundo ele, um momento de grandes oportunidades que não deve ser desperdiçado. ''Hoje em dia não há alternativa, a empresa que não participa desse meio corre o risco de ficar para trás no mercado'', alerta. Lojas virtuais oferecem grandes benefícios em comparação às físicas, como o alcance, conveniência e menor preço. Felipini explica que os preços são menores porque a estrutura de custo da internet também é menor. ''Mesmo com o frete, via de regra, o preço do produto na internet é menor que o da loja física. É uma diferença bastante expressiva''.

Outro diferencial do e-commerce é a alta concorrência, que amplia o leque de ofertas ao consumidor. ''Tudo que é bom para o consumidor é bom para a economia, é um círculo virtuoso''.
Pesquisas sobre o comércio eletrônico nacional, revelam que o índice de satisfação do consumidor ultrapassa 83%. ''Isso comprova que o comércio já se adaptou a essa realidade''! O consumidor virtual é amparado pelo Código de Defesa do Consumidor da mesma maneira que o convencional.

Embora o comércio eletrônico seja mais avançado nos grandes centros, a tendência é que dentro de algum tempo todas as empresas estejam na internet. Prevêm que em alguns anos todos as residências terão internet e isso, possivelmente, será bastante positivo para o e-commerce.

Como investir no comércio eletrônico?

O investimento nesse canal é bem menor e o retorno financeiro é mais rápido. 

A expansão do e-commerce obriga o empresário a se familiarizar com outras formas de venda. Para iniciar nesse ramo, a primeira preocupação deve ser adquirir conhecimento sobre esse novo canal de comercialização, tendo em vista que o perfil do consumidor on-line é diferente. Em primeiro lugar, majoritariamente integram esse grupo as classes A, B e C, ''que são mais informadas, críticas e exigentes''.

Além disso, é necessário, também, ter comprometimento e planejamento. ''Esses cuidados minimizam o risco de não dar certo'', afirma. Ele acrescenta que o sucesso depende da competência e força do empreendedor, da escolha do nicho de mercado, competência gerencial, qualidade do serviço.


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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dicas para o empreendedor de $ucesso na Internet!

Uma questão recorrente em cursos, palestras e entrevistas sobre Empreendedorismo na Internet tem sido: o que é importante para quem deseja implantar um empreendimento de sucesso na Internet? Naturalmente, existem infindáveis fatores críticos que poderiam ser citados, mas vamos ficar com meia dúzia desses fatores que de tão importantes podem delimitar a fronteira entre o sucesso e o fracasso do empreendedor na Internet.


 
1 – Conhecer muito bem o novo canal de comercialização

O comércio é antigo, mas o comércio eletrônico tem cerca de uma década de existência no Brasil. É um setor que apresenta constantemente evoluções, novidades e novas possibilidades.

É necessária muita pesquisa na Internet, muita leitura de livros e ebooks de qualidade, bem como a realização de bons cursos de forma a aproveitar o máximo a grande oportunidade comercial representada pelo e-commerce.

2 – Escolher muito bem o nicho de mercado

Nicho de mercado é um segmento que apresenta um público-alvo com características específicas e cujas necessidades como consumidores não estão plenamente atendidas. Escolher um nicho de atuação significa responder as seguintes perguntas: O que eu vou vender? e, Para quem eu vou vender? Uma decisão acertada aqui representa um passo muito importante em direção ao sucesso pela seguinte razão: se você tem um bom produto, para o qual existe uma boa demanda, o crescimento será natural, uma vez que seus clientes irão divulgá-lo de forma positiva a outros consumidores potencialmente interessados, que por sua vez também irão trazer novos clientes.

3 – Planejar o empreendimento

Planejar é colocar no papel, de forma organizada, todas as variáveis importantes de um empreendimento, criando-se um plano de negócios. O principal motivo para planejar é que isso obriga o empreendedor a pensar de forma organizada, se antecipando aos possíveis problemas e se preparando para eles, de forma que não seja necessário consertar o navio durante a travessia, como geralmente acontece com a maioria das empresas iniciantes.

4 – Montar um website eficaz

No mundo físico, as transações são realizadas entre pessoas. Na internet, elas são realizadas entre o usuário e um sistema eletrônico que deve funcionar a contento para atender as expectativas desse usuário. Independentemente de tratar de uma loja virtual ou de um site sustentado por publicidade ou sistema de corretagem, ele deve ser eficaz, ou seja, fazer com que boa parte dos visitantes realize as ações desejadas, de forma fácil e segura. Lembrando que o e-consumidor típico é extremamente exigente, impaciente, crítico e preparado para fazer uma boa avaliação de sites e produtos oferecidos.

5 – Utilizar estratégias eficazes de web-marketing

De nada adianta ter bons produtos expostos numa boa loja virtual, se não houver visitantes para adquiri-los. A utilização das estratégias mais adequadas ao segmento, sempre realizadas com sob uma avaliação constante que considere a relação custo/benefício e não somente a receita da campanha, é fundamental para se alavancar o sucesso do empreendimento na Internet. E por falar em avaliação…

6 – Avaliar o desempenho e evoluir

Isso é algo que deve ser feito constantemente com relação ao site e ao empreendimento em geral. Correção de erros, melhorias, implantação de novos recursos, mudanças de rumo em decorrência de alterações no mercado, são uma constante na vida do empreendedor, principalmente no e-commerce onde a evolução e as mudanças ocorrem na velocidade da luz.

Fonte: E-commerce Org